segunda-feira, 28 de maio de 2012

Um dia com o ajudante de pedreiro devasso


Sou casado, tenho 34 anos, moreno, 1.75, 78 kilos, corpo definido por academia. O que chama mais a atenção em mim é justamente minhas coxas, pois são grossas e peludas. Construir pode às vezes trazer gratas surpresas, aliás, grandes surpresas. O foto é o seguinte. Estava finalmente construindo minha casa, não é um palácio, mas era a casa que eu podia e queria naquele momento. Procurei pedreiro para construir, mas todos os indicados não me agradaram. Finalmente um amigo me indicou um senhor, que segundo ele, trabalhava muito bem. Acertei com esse senhor e ele começou a trabalhar. Ele disse que precisaria de um ajudante, concordei. No outro dia ele apareceu com um rapaz negro, alto, forte. De início não me simpatizei com o rapaz, pois tinha cara de malandro. Todos os dias eu ia fiscalizar o trabalho e ficava por lá mais ou menos duas horas conversando, era uma forma de me certificar que eles estavam trabalhando. Um desses dias seu João, o pedreiro não estava, pois tinha dado uma saída, mas o rapaz, aliás, o Marcus, esse era o nome dele, estava. Começamos a bater papo, ele estava exatamente onde seria futuramente um dos quartos, o meu, falamos de tudo, como papo de homem sempre acaba eu sexo ou futebol, o nosso acabou em sexo.
      Parecíamos amigos íntimos falando de assunto banal. Em certo memento do nosso papo, eu sem querer disse que os homens eram muito limitas e cheios de besteira, disse que entre quatro paredes valia tudo, desde que com respeito, que sexo era sexo e o momento tinha que ser bem usado. Ele sorriu e perguntou o que era ser limitado. Respirei fundo, olhei pra ele de: - Só querer transar com mulher, não gosta ter experiência com alguém do mesmo sexo. Ele virou-se pra mim e perguntou seu eu era limitado. Eu lhe respondi que não, que já havia ultrapassado essa barreira há algum tempo. Percebi que entre suas pernas um volume, que já era grande ficava maior ainda. Tentei disfarçar, mas meus olhos não saiam daquele volume. Ele me perguntou na lata:- O senhor gostou?, se gostou pode ser seu. Não tive tempo de responder, ele desceu e me puxou, pegou minha mão e colocou sobre o seu volume, seu cacete pulsava como um cavalo indomável. Eu disse que ali seria perigoso, pois seu João poderia chegar. Eu falei que ele poderia sair mais cedo e eu o encontraria, e ele podia ir lá em casa, pois minha esposa é enfermeira e dá plantão à noite. Ele concordou. Ficamos conversando sobre outras. Quando seu João chegou falei com e ele, demorei uns 15 minutos,inventei uma desculpa, disse-lhe que voltaria logo mais. Voltei mais ou menos umas 4 horas da tarde.
    Quando cheguei seu João falou que liberaria o Marcus mais cedo, pois ele ia ter que resolver uma coisa. Concordei. Marcus saiu e ficou me esperando onde havíamos combinado. Fomos pra minha casa. Quando chegamos ofereci algo pra ele beber, mas ele não aceitou, disse que queria outra coisa. Me puxou como havia feito antes, mas dessa vez já havia tirado o cacete pra fora, que parecia uma pedra de tão rígido. Cai de boca. Fiquei ali por um tempo mamando aquela delícia de vara. Quando pensei que fosse respirar ele disse que iria meter em mim, que queria me comer. Juro que tremi na base, pois era muito grande. Mas como dizem, que está na chuva é pra se molhar. Mesmo com medo resolvi tentar. Quando ele começou a meter eu vi estrela, fui à Lua e voltei, mas quando voltei foi maravilhoso, uma mistura de dor e prazer. Ele bombou em mim por quase uma hora, em várias posições. Foi a primeira vez que eu gozei sem tocar em meu membro ou sem estar metendo em alguém. Descansamos um pouco, fomos tomar banho juntos, ele disse que queria meter outra vez, não tive como não aceitar, o desejo falou mais alto que o bom senso. Ele me colocou de quatro e meteu tudo, tudo mesmo, depois começou um vai e vem, no início bem devagar, mas depois aumentou o ritmo. Depois de quase uns 40 minutos me fodendo disse que iria gozar novamente. Gozou como um touro. Pra minha surpresa, depois de gozou me deu um beijo na boca e começou a me chupar. Ele disse que já havia comido outros, chupado outros cara, mas que nunca havia dado. Meu cacete ficou duríssimo e ele perguntou se eu tb não queria dar uma motada nele, não pensei duas vezes, coloquei a camisinha e comecei a meter naquuele negro gostoso. Que sensação maravilhosa está comendo alguém que havia me comido como ninguém. Depois de uns 30 minutos bombando aquele rabinho que parecia virgem gozei. Depois disse ficamos conversando algum tempo, bebemos umas cervejinhas e comemos alguma coisa. Depois ele se despediu e foi embora como se nada tivesse acontecido. A construção de minha casa durou uns 4 meses e durante todo esse tempo, pelos menos uma vez na semana repetíamos nosso jogo. Ficamos amigos, hoje ele é o padrinho do meu filho mais novo, mas mesmo sendo compadres continuamos a foder como loucos. Tenho três filhos.

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