domingo, 27 de maio de 2012

TREPADA COM CASADO SAFADO MUITO DO DEVASSO

Fazia muito tempo que eu não dava uma boa e deliciosa trepada com outro macho e estava disposto a não deixar passar em branco aqueles meus dias de estadia em Sampa, afinal ficar longe da esposa não era sempre que acontecia. Eu iria ficar quase dez dias por lá e estava muito a fim de à noite, dar uma circulada pelo velho centrão a procura de uma bela brincadeira. Fiquei hospedado num hotel, perto da Av. Paulista, onde seria fácil me deslocar por Sampa. O congresso estava um saco e era difícil me controlar e não fugir dele mesmo durante o dia, mas resolvi deixar minhas aventuras para a noite. Na primeira noite estava cansado da viagem e das maçantes palestras e resolvi, por isso, ir dormir mais cedo e reservar minhas energias para o dia seguinte.

O segundo dia transcorreu como o primeiro, um saco, mas à noite resolvi dar uma escapada e fui dar umas voltas pelo Centro de São Paulo. Andei um pouco, tomei umas cervejas, comi um lanche e resolvi ir a um cinema. Escolhi um, onde os amigos da Internet, diziam que rolava todos os tipos de sacanagem. De fora não me parecia isso, mas resolvi arriscar. Entrei e na primeira sala, rolava filme de sacanagem hétero, nada de anormal. Vi que alguns caras subiam uma escada e resolvi investigar. Subi e entrei numa segunda sala onde rolava um filme gay. Sentei e assisti um pouco, o que me deixou ainda com mais tesão. Percebi que todo mundo subia para o final da sala, levantei e fui também. Haviam vários caras encostados a parede e em cada canto dela uma porta. Resolvi entrar pela da direita. Comecei a subir uma escada. Cheguei a um corredor onde havia mais um monte de caras encostados e no final nova escada. Estava a fim de explorar bem o local antes de me aventurar e segui em frente. Subi mais um monte de escada e cheguei a um bar onde haviam varias mesas onde al guns caras, sentados, conversavam animadamente. Pedi uma cerveja e fiquei dando uma geral. O barman me entregou a cerveja e quase imediatamente um carinha se encostou ao balcão e entregou sua roupa para que ele a guardasse. Dei uma espiada no carinha e vi surpreso que ele estava apenas vestindo um shortinho branco que modelava toda sua bunda.


Detive-me examinando o rapaz que tinha um belo corpo, peitão malhado, barriga tanquinho, braços fortes, pernões e uma bunda de deixar qualquer um de pau duro, grande, redonda, carnuda e durinhas, mas de rosto ele não era tão bonito, mas mesmo assim deveria ser uma bela foda. Acho que olhei demais para ele, pois me sorriu e disse:

- Gostou?
Sorrindo pensei: “deve ser um garotão de programa”. Como não estava bem certo se era ou não um michê, respondi:
- Muito, mas por enquanto vou curtir a minha cerva!

Ele me deu uma piscada de olho e pegando o cartão, comprovante de suas roupas, completou saindo:
- Quando estiver a fim é só me procurar que tenho certeza que não vai se arrepender.
Dei mais uma encarada nas costas, pernas e bundão dele e automaticamente olhei para o barman, que sorria. Ele havia escutado todo nosso papo. Fiquei por lá mais um tempo. Vários outros rapazes vieram guardar suas bolsas, carteiras, roupas, etc. Resolvi dar uma nova investida por aqueles corredores. Desci e reparei que no corredor de baixo, havia uma sala completamente escura, entrei. Era escura pra cacete, mas dava pra distinguir alguns vultos que se locomoviam para todos os lados. Fiquei por lá um tempo e sai novamente para o corredor. Fiquei por ali um tempo até que apareceu um cara de uns 38 anos, cara de macho, vestindo roupa social, fazendo a linha de executivo. Bem do jeito do cara que eu gosto e o melhor tinha uma aliança de casado na mão. Ele foi até um banheiro, que também havia ali e eu ainda não tinha reparado, mas voltou em seguida. Passou por mim, me deu uma olhada e entrou no quarto escuro. Pensei em ir atrás, mas vários outros caras pensaram a mesma coisa que eu e, entraram. Fiquei ali meio decepcionado, mas dei um tempo. O casadão saiu me olhou e foi em direção ao bar. Dessa vez não perdi tempo fui atrás. Ele foi até o balcão pediu um refrigerante. Prestei atenção em sua voz, e percebi que o cara não tinha nada de efeminado. Encostei ao lado dele e pedi mais uma cerveja. Acho que ele também não queria perder tempo e já foi puxando papo comigo. Começamos a conversar animadamente e ele me convidou para sentar em uma mesa. Aceitei e ficamos um longo tempo conversando. Em nenhum momento falamos de sexo ou coisa do gênero, apenas conversávamos.

Ele disse que se chamava André. Quando nossas bebidas chegaram ao fim ele discretamente me convidou para descer. Entendi isso como um convite para algo mais intimo e apenas o segui. Ele entrou no quarto escuro e eu logo atrás. Nos encostamos a uma parede e ele já veio me abraçando. Confesso que fiquei meio assustado, mas logo pensei que todos estavam ali com a mesma finalidade. Relaxei e me liberei. André beijava super bem e suas mãos exploravam todo meu corpo. Abriu minha camisa e foi de boca em meus mamilos. Isso é uma das coisas que sinto mais prazer. Ele chupava minhas tetas como um bezerrão e depois mordiscava meus mamilos. Não consegui me controla e comecei a gemer baixinho. Ele gostou disso, pois sua mão foi até meu pau, que já se achava super duro, e começou a apalpá-lo. Não ficou contente com isso e abrindo minha calça, tentou tirar meu pau para fora, mas minha cueca era muito justa o que dificultava seus movimentos. Eu mesmo abri o fecho da minha calça e deixei que ele fizesse o resto. Imediatamente ele conseguiu livrar meu pau da cueca e começou a me punhetar com firmeza. Ele mamava em meus peitos e me punhetava com força. Forcei sua cabeça e ele aceitou. Fui fazendo com que ele se abaixasse até que sua boca chegou em meu pau. Ele não se fez de rogado, p assou a lamber a cabeça da minha pica. Ficou assim nessa delicia por muito tempo, até se acocorou no chão e resolveu chupar para valer. Abriu bem a boca e foi engolindo minha rola até o talo. Depois a soltava bem devagar e ia engolindo novamente até não sobrar nada de fora. Enquanto isso ele brincava com o meu saco. Chupou, mamou, lambeu até ficar cansado. Resolveu em seguida brincar com o meu saco.


O cara era um mestre na chupada, pois nunca antes um cara havia feito o que ele fez com meu saco na boca. André chupou cada ovo, lambeu, mordiscou. Chupava e depois como se cuspisse soltava de uma única vez. Resolvi agir, me abaixei também e comecei a passar a mão no bundão dele. Já havia visto que André tinha um belo bundão, mas até aquele instante não havia passado a mão naquele lordão. Comecei a apalpar e senti que era um bundão grande, redondão e bem duro. Tentei enfiar a mão entre a calça, mas o seu cinto impedia que minha mão entrasse. Ele percebeu isso e resolveu facilitar pra mim , soltou o cinto, abriu o fecho da calça e desceu o zíper. Minha mão entrou sem obstáculos e pude sentir aquele rabão peludo. Apalpei muito enquanto ele voltou a mamar em meu pau. Forcei até que consegui fazer sua calça baixar e aquele bundão ficar a minha disposição. De uma forma meio desajeitada, fui enfiando um dedo naquele cu que se abriu todo. Consegui enterrar o dedo até o talo. André passou a gemer apesar da boca ocupada com minha rola, demonstrando assim que gostava de coisas entrando em seu cuzão. Tentei enfiar o segundo dedo, mas a posição não facilitava em nada. Ele se levantou e me disse baixo ao ouvido:

- Você está me deixando louco! Você tem um cacetão muito gostoso e eu estou a fim de experimentá-lo no cu!
Procurei em meu bolso e encontrei uma camisinha que entreguei a ele para que ele encapasse o meu pau. Ele abriu a embalagem com os dentes e com muito jeito encapou meu pau com ela. Depois voltou a se acocorar e engoliu minha rola salivando bastante. Percebi que ele estava deixando minha verga bem babada de modo a facilitar a metida. Quando achou que já estava bom, se levantou e ficando de costa se curvou. Peguei-o pela cintura, pincelei meu pau durante muito tempo. Ele gemia e pedia baixinho para que eu enterrasse. Fiz o encaixe e fui enterrando sem só e sem piedade. A principio meu pau sentiu uma certa resistência, mas depois que a cabeça passou senti que minha rola entrou rasgando aquele lordo. Percebi que ele gemia baixinho com uma certa dor, mas não quis nem saber, se era rola que ele queria seria rola que ele teria. Enterrei até o talo, dei uma ajeitava e com ecei a por e tirar bem devagar. Deixava meu caralho sair inteiro e depois metia certeiro com uma única estocada. Fui, aos poucos, acelerando. Abri a camisa dele e senti um peito peludo e bem definido. André era um cara bem maior que eu e isso, junto com a submissão dele, me deixava com um tesão da porra. Eu apertava os peitos dele e enterrava minha rola no seu cu com gosto. Senti que ele se punhetava e eu quis saber como era a rola do cara que eu comia. Levei a mão e senti um rolão grande, grosso, cabeçudo e que soltava a tradicional babinha. Passei a fazer o serviço completo: metendo, apertando as tetas e batendo uma punheta pra ele. André gemia e percebi que alguns caras estavam ao nosso redor, tentando assistir a nossa brincadeira. Um cara mais ousado tentou se agachar na frente de André e chupar sua rola, mas ele não deixou. Outro cara quis passar a mão nele e dessa vez fui eu quem não deixei.

Aquilo já estava me deixando puto. Sem t irar o pau de dentro do cu dele, ergui André e disse em seu ouvido:

- Esses caras estão enchendo o saco! Vamos sair um pouco e tentar achar um lugar onde a gente possa ficar mais tranqüilo!
Ele não queria, mas insisti um pouco e ele acabou concordando. Depois de nos vestimos voltamos ao bar. Pedimos duas cervejas e voltamos a nos sentar na mesinha. Ele olhou pra mim e falou:
- Cara que loucura! Mas não resisti e tive que sentir sua rola na minha bunda!
Sorri e fiquei examinando o André. Jeito de macho, casado, cara acima de qualquer suspeita – resolvi arriscar:
- Você não está a fim de ir para o hotel onde estou hospedado, assim poderemos brincar a vontade?
Percebi que dessa vez era ele quem me examinava. Antes que ele se decidisse, resolvi facilitar:
- Cara, eu também sou casado e se não sentisse firmeza nunca convidaria você!
Ele topou. Pegamos um táxi e fomos para o hotel. Nem bem entramos no quarto e já fomos tirando toda a roupa. Ele ficou completamente pelado e me pediu:
- Posso tomar um banho?

Concordei. Ele entrou no banheiro e deixou a porta aberta de propósito. Fiquei pelado e me deitei na cama para assistir o banho daquele macho. André, 39 anos, 1,85m, 83kg, moreno claro, queimado de sol, casadão, pai de dois filhos, tinha um corpão bem gostoso, sem ser sarado tinha tudo no lugar. Peitão peludo; duas tetas com mamilos bem rosados; barriga bem modelada; braços fortes; pernas peludas; coxas grossas; um pintão que mesmo mole já dava a idéia do seu calibre; um saco meio depilado arredondado; um bundão peludo, arredondado, grande e firme; e o melhor a marca da sungao que a coisa que mais me deixa maluco. Ele tomava banho de uma forma a me fazer excitar. Esfregava cada parte de seu corpo sempre me encarando e dando a entender que queria mostrar o que eu teria inteiro na cama. Eu assistia e me punhetava. Quando acabou o banho se enxugou e veio se deitar ao meu lado. Beijou-me e disse:
- Cara eu estou louco pela sua rola!
- Ela é toda sua! – respondi.

Sem perder tempo foi por cima de mim e dali diretamente para o meu pau que já estava trincando de duro. Agora sem roupas ele podia usufruir do meu cacete a vontade. E como usufruiu! Mamou, chupou, lambeu, mordeu de leve, engoliu, cospiu nele. Fez o mesmo no meu saco. Deixei ele se divertir até cansar, depois foi a minha vez. Coloquei-o deitado na cama e admirei seu pau. Um belo pau – grande, grosso e cabeçudo – daqueles que podem fazer um grande estrago num cuzinho menos desavisado. Comecei pelas tetas dele, aqueles mamilos rosados me davam um apetite enorme. Cai matando naqueles biquinhos – chupei, mamei, mordi, lambi – até me cansar. Fui descendo a boca por aquele corpo peludo. Cheguei no pau e não quis nem saber cai de boca naquela rolona. Realmente a jeba era imensa, não cabia na boca, mas mesmo assim chupei gostoso o que coube na boca. Fui para o saco semidep ilado, Lambi com a ponta da língua e ele gemia gostoso. Mordi o local que é um tesão o encaixe entre o saco e a coxa, ele quase pulava de tesão na cama. Ergui aqueles pernões e fui direto para aquele cuzinho engolidor de espadas. Conforme eu passava a língua de leve, André rebolava e me pedia que metesse a língua. Torturei bastante ele, até que cai de boca naquele cuzão. Deixei bem lavadinho de cuspe e fui pegar outra camisinha, agora na minha bolsa de viagem. Não quis colocar e entreguei a ele. Ele superfeliz encapou o meu pau e antes que eu fizesse qualquer movimento veio se acocorar em cima de mim. Ele mesmo segurou minha rola fez o encaixe e foi sentando.

Eu podia ver sua cara com um misto de dor e prazer. Fez varia tentativa até que na última a cabeça da minha rola venceu o obstáculo e foi entrando certeira. Ele ia sentando lentamente e fazendo seu cu engolir minha verga. Sentou até o talo e ainda foi conferir se não havia nada de fora. Depois, lentamente, começou o galope. Fo i acelerando até chegar na velocidade de um peão em cima de um cavalo selvagem. Ele gritava em minha pica e dizia:

- Que rola gostosa! Faz tempo que não encontro um macho que me foda assim!
Deixei ele brincar até se cansar, depois o coloquei de quatro na cama e fui por trás. Montei em sua bunda e deixei meu pau encontrar a entrada do cuzão dele. Fiz minha rola entrar inteira, depois subi ainda mais pra cima, quase sentando na bunda dele, e o fodi gostoso com estocadas fundas e rápidas. Ele gritava de tesão o que me deixava ainda mais louco. Ele quis mudar de posição e tirou sua bunda da minha rola. Deitou-se ergueu as pernas e eu me encaixei entre elas num delicioso frango assado. Enterrei sem dó e fui metendo, quando já estava quase gozando avisei a ele que pediu:
- Goza na minha cara? Mas antes me deixe chegar no ponto também que quero gozar junto!
Fiquei de lado com a rola na altura da cara dele e fiquei brincando enquanto ele se punhetava pra chegar no ponto de gozar. Ele pegava em sua rola e se masturbava velozmente e com muita força, depois passou a usar as duas mãos, quanto mais chegava no ponto de gozar mais gemia, o que me dava muito tesão. Quando estava em ponto de bala, avisou e segurando em meu pau com uma das mãos o colocou em sua boca. Comecei a soltar porra ele percebeu e posicionou minha rola em direção a sua cara. Liberei geral e lavei a cara dele de porra. Olhei para a pica dele que ao mesmo instante soltava golfadas que voavam longe. Depois da última gota ele voltou a chupar minha rola até que ela ficasse completamente limpa. Como ele tinha o corpo bem peludo e sua barriga e peito estavam cheios de porra, bem como sua cara, fomos tomar banho juntos. Embaixo do chuveiro ele voltou a me chupar até que meu pau estivesse duraço de novo. Voltamos para a cama, nova sessão de fodas, mas dessa vez resolvemos não nos estendermos muito por questão do horário, já que ele tinha que voltar para casa.

André voltou mais três vezes no hotel durante os dias que fiquei por lá. Sempre novas e deliciosas fodas. Acabei vindo embora, mas tomei o cuidado de ter todos os telefones e e-mails de André, para contatá-lo antes de voltar a Sampa. Apenas um dia ele queria vir até o hotel, mas eu não concordei, pois estava com um garotão também muito bom de foda, mas essa outra história eu conto em qualquer outro dia.
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