A terrível primeira vez
Ainda
era bem jovem quando por necessidade tive que trabalhar. Tempos
difíceis, consegui serviço de cobrador de ônibus, o problema era que o
ônibus saia as quatro da manha e eu morava a 15 km de lá então só me
restava à possibilidade de dormir no emprego, melhor dizendo, dentro do
ônibus. Já tinha um funcionário que fazia isso também, por morar longe,
era um ajudante de mecânico com apelido de Xuxu. À noite quando cheguei
para dormir e começar a trabalhar no dia seguinte ele se apresentou e
prontificou-se em me ajudar, falou para eu dormir no mesmo ônibus que
ele dormia sempre algum estava dentro da oficina, era melhor que nos que
ficavam estacionados na rua. Sempre ficava um bico de luz ligado na
oficina o que deixava uma penumbra dentro do ônibus, os que ficavam na
rua ficavam no escuro não havia iluminação publica. Eu na boa fé aceitei
e ao entrar no ônibus ele prontificou-se em me ajudar arrumou as
almofadas para ele e para mim fechou as portas calçando-as com assentos
dos bancos, fechou os vidros caso chovesse e para não entrar mosquitos.
Tirou a roupa ficando só de cueca, fiz o mesmo e deitamos, ficamos um
pouco conversando e assim que ele percebeu que todos já tinham saído e
as luzes se apagaram ele levantou-se veio ate minha cama completamente
nu e falou que gostava de dormir sem cueca, pediu que eu tirasse a minha
também, neguei, ele então se agachou e colocou o pau em minha boca e
pediu que eu chupasse, neguei de novo nunca tinha chupado. Montou em
cima de mim colocando os joelhos sobre meus braços, deu uns tapas em
minha cara e falou chupa isso caralho, senão vai ser pior para você seu
viadinho. Eu sempre fui muito franzino, ele era nada mais nada menos que
dois de mim, forçado e sem chance de sair o que me restou foi abrir a
boca e receber a vara gosmenta. Chupei com nojo, estava a ponto de
vomitar, ele socava fundo chegava a minha garganta, ficava sem fôlego.
Quando chegou ao ápice encheu minha boca de esperma, quis cuspir ele
segurou o pau na minha boca e me fez beber sua gala. Bebi mas em seguida
vomitei e ao ver que eu ia vomitar ele saiu de cima de mim, virei-me
para vomitar, foi ai que ele aproveitou-se e arrancou o meu calção.
Obrigou-me a ficar de bruços, passou a mão e mordeu minha bunda,
lambuzou meu cu não sei com o que e atolou um dedo, sem dó nem piedade
no meu cuzinho virgem, rodava o dedo e batia em minha bunda com seu pau e
falava esse cu agora é meu vou comê-lo todas as noites, ta ouvindo
viadinho. Tirou o dedo engraxou de novo e enfiou dois dedos, puta que
pariu como doeu, reclamei e levei um tremendo soco nas costas que
fiquei sem fala, enquanto isso ele rodopiava os dedos e eu gemia de dor
no meu cuzinho. Tirou os dedos e colocou seu pau na porta e foi falando,
viadinho sinta meu pau entrando, e forçou, sentia meu cu sendo rasgado,
doeu gemi e ele falou que raio de homem é você que não aguenta uma
rola no cu, empurrou de novo. Acho que a metade já estava dentro, eu
chorava e esperneava tava doendo demais, tirou a verga que alivio,
pensei que tinha terminado a tortura, mas, nada engraxou os dedos
novamente, e introduziu de novo no meu cu dolorido e rodava, rindo e
falando você vai gostar muito disso que estou te ensinando. Colocou o
pau em minha boca de novo, mamei pau com gosto de cu e de merda, nojento
isso, quase vomitei de novo, tirou da minha boca e socou de novo no meu
rabo. Agora colocou e empurrou, empurrou de novo e entrou tudo senti
seu saco bater em minha bunda, a dor era alucinante, pensei que ia
morrer, começou a bombar e como um passe de mágica a dor sumiu ou meu cu
ficou anestesiado. Gozou enchendo meu rabo de leite, e foi para sua
cama depois de falar se eu souber que você contou para alguém o que
aconteceu pode ter certeza que para casa você não volta. Eu estava em
péssimas condições, do jeito que estava fiquei e adormeci. Acordei cedo
quando ele me chamou e falou vai ao banheiro se lavar você ta todo
melado antes que o pessoal da oficina e do escritório chegue e te veja
assim. Fui quase me arrastando para o banheiro, meus braços e minhas
pernas estavam doloridos, meu cu ardia quase não conseguia andar tomei
um banho bem quente deixei cair bastante água quente em minha bunda,
passei o dedo e senti que estava arrebitado para fora, empurrei os
lábios do meu cuzinho para dentro de novo, melhorou bastante, me
troquei e quando voltei ao ônibus para pegar o restante das minhas
coisas cobertor, roupas para troca, ele me disse guardei para você,
assim você vai ter que voltar para mim a noite de novo. Mas, fique
tranquilo o pior já passou suas pregas já foram removidas agora é só
agasalhar o croquete e aprender a chupar e beber o leitinho de macho,
você vai gostar. Tava chegando a hora fui ao escritório receber o
serviço e conhecer o cobrador que iria me auxiliar nos primeiros dias e
em seguida saímos. Trabalhei todo o dia e um bom pedaço da noite, sentia
uma fina dor no anelzinho, mas, tinha acordado que faria os dois
períodos de trabalho, então larguei por volta das 22 h. O ultimo ônibus
chegou eram 22,40 horas só ai é que ele me levou para o ônibus e
entregou minha coberta ficando com a posse das demais roupas. Já estava
tudo arrumado no ônibus foi só tirar a roupa e deitar. Ele veio sem
roupa e falou não disse ontem que aqui dormimos pelados por que você
está de cueca? Pode tirar agora, ou quer apanhar mais? Tirei, ele com a
estupidez que tinha virou-me de bruços passou algo gosmento no meu cu e
falou olha só como sem pregas o pau entra mais fácil e sem dor. Colocou a
fera na porta e empurrou, senti meu cu ser arreganhado doeu um pouco,
mas foi realmente tudo para dentro. Bombou um pouco, tirou, limpou o pau
e começou a falar comigo. Vou ensina-lo a chupar uma rola, a beber o
seu caldinho que faz bem a sua saúde, e principalmente a engolir a vara
que você mesmo viu agora que entrou tudo e não doeu como ontem, não foi?
Tive que balançar a cabeça afirmando. Bom garoto todas as noites nem
será preciso te falar de novo, dormir pelado e oferecer o cuzinho para a
vara deixar seu leitinho lá dentro certo? Tive que afirmar de novo.
Então estamos combinado, vamos dormir que amanha é outro dia de luta,
mas, antes vou enfia-lo tudo no seu rabinho e dormir com ele
escondidinho. Virou-me de lado e socou a estrovenga de novo. Eu sentia
uma fina dor no anelzinho e com um tremendo pau espetado não conseguia
dormir, ate que percebi que o pau estava amolecendo e saindo dentro de
mim. Afastei-me um pouco e dormi, ele me acordou cedo, deu-me de mamar e
enquanto fui ao banheiro ele guardou as coisas. Os dias foram passando,
eu acostumando na marra com as coisas, meu trabalho sendo reconhecido
por todos, e já estava viciado em dormir pelado, mamar e receber a vara.
Acostumei-me a mamar e beber o leitinho sentia um gosto estranho no
começo, mas depois de alguns dias fiquei viciado e gostava toda a noite
eu bebia o leitinho antes de dar de comer para o pau do Xuxu, ele
gostava de me ver mamando e limpando com a boca sua vara. Depois um
pouco de creme e a estrovenga sumia, eu rebolava, dançava, e gemia de
prazer, ele plantava a rola e mordia minhas costas meu pescoço e falava
aprendeu bem, não falei que você iria gostar. Eu retrucava, fale menos e
meta mais to querendo rola agora, soca nesse cu guloso soca, ele suava
para deixar o leitinho lá dentro. Começou o segundo ciclo de
ensinamentos, parecia loucura o que fazíamos a pedido dele, fui comido
em todas as posições conhecidas e mais algumas que ele inventava, uma
delas que ele gostava de repetir era sentado no ar. Eu ficava em pé no
corredor colocava um pé no assento da direita e o outro no da esquerda
segurava-me nas costas do banco e ia descendo o corpo ate minha bunda
encontrar se pau que lambuzado entrava no meu buraquinho lacerado. Ele
me comeu ate de ponta cabeça. A empresa comprou um novo ônibus com motor
atrás, por ser mais novo ficava também dentro da oficina durante a
noite, era nele que eu trabalhava e passamos a dormir. Durante todo o
tempo que lá trabalhei ninguém ficou sabendo das nossas estripulias e
sai por que ele morreu, nessa parte Xuxu foi muito legal, nunca deixou
transparecer algo que pudesse nos comprometer. Quando sai senti muita
falta, mas, tive que manter as aparências, meu cu ficou de luto por um
bom tempo, fui trabalhar em uma grande empresa, e naquele tempo se
desconfiassem de alguém tava no olho da rua, e eu, precisava trabalhar.
Com o tempo arrumei um belo consolo e ali à noite eu me regalava sozinho
em meu quarto. Bons tempos, mas, foi terrível a primeira vez.
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