segunda-feira, 28 de maio de 2012

A terrível primeira vez


A terrível primeira vez
Ainda era bem jovem quando por necessidade tive que trabalhar. Tempos difíceis, consegui serviço de cobrador de ônibus, o problema era que o ônibus saia as quatro da manha e eu morava a 15 km de lá então só me restava à possibilidade de dormir no emprego, melhor dizendo, dentro do ônibus. Já tinha um funcionário que fazia isso também, por morar longe, era um ajudante de mecânico com apelido de Xuxu. À noite quando cheguei para dormir e começar a trabalhar no dia seguinte ele se apresentou e prontificou-se em me ajudar, falou para eu dormir no mesmo ônibus que ele dormia sempre algum estava dentro da oficina, era melhor que nos que ficavam estacionados na rua. Sempre ficava um bico de luz ligado na oficina o que deixava uma penumbra dentro do ônibus, os que ficavam na rua ficavam no escuro não havia iluminação publica. Eu na boa fé aceitei e ao entrar no ônibus ele prontificou-se em me ajudar arrumou as almofadas para ele e para mim fechou as portas calçando-as com assentos dos bancos, fechou os vidros caso chovesse e para não entrar mosquitos. Tirou a roupa ficando só de cueca, fiz o mesmo e deitamos, ficamos um pouco conversando e assim que ele percebeu que todos já tinham saído e as luzes se apagaram ele levantou-se veio ate minha cama completamente nu e falou que gostava de dormir sem cueca, pediu que eu tirasse a minha também, neguei, ele então se agachou e colocou o pau em minha boca e pediu que eu chupasse, neguei de novo nunca tinha chupado. Montou em cima de mim colocando os joelhos sobre meus braços, deu uns tapas em minha cara e falou chupa isso caralho, senão vai ser pior para você seu viadinho. Eu sempre fui muito franzino, ele era nada mais nada menos que dois de mim, forçado e sem chance de sair o que me restou foi abrir a boca e receber a vara gosmenta. Chupei com nojo, estava a ponto de vomitar, ele socava fundo chegava a minha garganta, ficava sem fôlego. Quando chegou ao ápice encheu minha boca de esperma, quis cuspir ele segurou o pau na minha boca e me fez beber sua gala. Bebi mas em seguida vomitei e ao ver que eu ia vomitar ele saiu de cima de mim, virei-me para vomitar, foi ai que ele aproveitou-se e arrancou o meu calção. Obrigou-me a ficar de bruços, passou a mão e mordeu minha bunda, lambuzou meu cu não sei com o que e atolou um dedo, sem dó nem piedade no meu cuzinho virgem, rodava o dedo e batia em minha bunda com seu pau e falava esse cu agora é meu vou comê-lo todas as noites, ta ouvindo viadinho. Tirou o dedo engraxou de novo e enfiou dois dedos, puta que pariu como doeu,   reclamei e levei um tremendo soco nas costas que fiquei sem fala, enquanto isso ele rodopiava os dedos e eu gemia de dor no meu cuzinho. Tirou os dedos e colocou seu pau na porta e foi falando, viadinho sinta meu pau entrando, e forçou, sentia meu cu sendo rasgado, doeu gemi e ele falou que raio de homem é você que não aguenta uma rola no cu, empurrou de novo. Acho que a metade já estava dentro, eu chorava e esperneava tava doendo demais, tirou a verga que alivio, pensei que tinha terminado a tortura, mas, nada engraxou os dedos novamente, e introduziu de novo no meu cu dolorido e rodava, rindo e falando você vai gostar muito disso que estou te ensinando. Colocou o pau em minha boca de novo, mamei pau com gosto de cu e de merda, nojento isso, quase vomitei de novo, tirou da minha boca e socou de novo no meu rabo. Agora colocou e empurrou, empurrou de novo e entrou tudo senti seu saco bater em minha bunda, a dor era alucinante, pensei que ia morrer, começou a bombar e como um passe de mágica a dor sumiu ou meu cu ficou anestesiado. Gozou enchendo meu rabo de leite, e foi para sua cama depois de falar se eu souber que você contou para alguém o que aconteceu pode ter certeza que para casa você não volta. Eu estava em péssimas condições, do jeito que estava fiquei e adormeci. Acordei cedo quando ele me chamou e falou vai ao banheiro se lavar você ta todo melado antes que o pessoal da oficina e do escritório chegue e te veja assim. Fui quase me arrastando para o banheiro, meus braços e minhas pernas estavam doloridos, meu cu ardia quase não conseguia andar tomei um banho bem quente deixei cair bastante água quente em minha bunda, passei o dedo e senti que estava arrebitado para fora, empurrei os lábios do meu cuzinho para dentro de novo, melhorou bastante, me troquei e quando voltei ao ônibus para pegar o restante das minhas coisas cobertor, roupas para troca, ele me disse guardei para você, assim você vai ter que voltar para mim a noite de novo. Mas, fique tranquilo o pior já passou suas pregas já foram removidas agora é só agasalhar o croquete e aprender a chupar e beber o leitinho de macho, você vai gostar. Tava chegando a hora fui ao escritório receber o serviço e conhecer o cobrador que iria me auxiliar nos primeiros dias e em seguida saímos. Trabalhei todo o dia e um bom pedaço da noite, sentia uma fina dor no anelzinho, mas, tinha acordado que faria os dois períodos de trabalho, então larguei por volta das 22 h. O ultimo ônibus chegou eram 22,40 horas só ai é que ele me levou para o ônibus e entregou minha coberta ficando com a posse das demais roupas. Já estava tudo arrumado no ônibus foi só tirar a roupa e deitar. Ele veio sem roupa e falou não disse ontem que aqui dormimos pelados por que você está de cueca? Pode tirar agora, ou quer apanhar mais? Tirei, ele com a estupidez que tinha virou-me de bruços passou algo gosmento no meu cu e falou olha só como sem pregas o pau entra mais fácil e sem dor. Colocou a fera na porta e empurrou, senti meu cu ser arreganhado doeu um pouco, mas foi realmente tudo para dentro. Bombou um pouco, tirou, limpou o pau e começou a falar comigo. Vou ensina-lo a chupar uma rola, a beber o seu caldinho que faz bem a sua saúde, e principalmente a engolir a vara que você mesmo viu agora que entrou tudo e não doeu como ontem, não foi? Tive que balançar a cabeça afirmando. Bom garoto todas as noites nem será preciso te falar de novo, dormir pelado e oferecer o cuzinho para a vara deixar seu leitinho lá dentro certo? Tive que afirmar de novo. Então estamos combinado, vamos dormir que amanha é outro dia de luta, mas, antes vou enfia-lo tudo no seu rabinho e dormir com ele escondidinho. Virou-me de lado e socou a estrovenga de novo. Eu sentia uma fina dor no anelzinho e com um tremendo pau espetado não conseguia dormir, ate que percebi que o pau estava amolecendo e saindo dentro de mim. Afastei-me um pouco e dormi, ele me acordou cedo, deu-me de mamar e enquanto fui ao banheiro ele guardou as coisas. Os dias foram passando, eu acostumando na marra com as coisas, meu trabalho sendo reconhecido por todos, e já estava viciado em dormir pelado, mamar e receber a vara. Acostumei-me a mamar e beber o leitinho sentia um gosto estranho no começo, mas depois de alguns dias fiquei viciado e gostava toda a noite eu bebia o leitinho antes de dar de comer para o pau do Xuxu, ele gostava de me ver mamando e limpando com a boca sua vara. Depois um pouco de creme e a estrovenga sumia, eu rebolava, dançava, e gemia de prazer, ele plantava a rola e mordia minhas costas meu pescoço e falava aprendeu bem, não falei que você iria gostar. Eu retrucava, fale menos e meta mais to querendo rola agora, soca nesse cu guloso soca, ele suava para deixar o leitinho lá dentro. Começou o segundo ciclo de ensinamentos, parecia loucura o que fazíamos a pedido dele, fui comido em todas as posições conhecidas e mais algumas que ele inventava, uma delas que ele gostava de repetir era sentado no ar. Eu ficava em pé no corredor colocava um pé no assento da direita e o outro no da esquerda segurava-me nas costas do banco e ia descendo o corpo ate minha bunda encontrar se pau que lambuzado entrava no meu buraquinho lacerado. Ele me comeu ate de ponta cabeça. A empresa comprou um novo ônibus com motor atrás, por ser mais novo ficava também dentro da oficina durante a noite, era nele que eu trabalhava e passamos a dormir. Durante todo o tempo que lá trabalhei ninguém ficou sabendo das nossas estripulias e sai por que ele morreu, nessa parte Xuxu foi muito legal, nunca deixou transparecer algo que pudesse nos comprometer. Quando sai senti muita falta, mas, tive que manter as aparências, meu cu ficou de luto por um bom tempo, fui trabalhar em uma grande empresa, e naquele tempo se desconfiassem de alguém tava no olho da rua, e eu, precisava trabalhar. Com o tempo arrumei um belo consolo e ali à noite eu me regalava sozinho em meu quarto. Bons tempos, mas, foi terrível a primeira vez.


Nenhum comentário:

Postar um comentário