segunda-feira, 28 de maio de 2012

Tá nervoso vai pescar.


Tá nervoso vai pescar.
Dias atrás encontrei o Robson, amigo que ajudou-nos na construção do pesqueiro do Oswaldo, (leia 10004 Pesqueiro sem peixe) conversamos um pouco e ele perguntou se eu tinha ido pescar mais alguma vez. Falei que não, convidou-me para irmos pescar perto de Juquiá, vai ele e mais um colega seu de serviço, já arrumaram barraca e os apetrechos, fiquei em duvida, disse a ele que nunca pesquei, ele mais do que depressa falou não tem importância, lá você aprende, levar vara você sabe, né isso basta, rimos. Combinei e no dia e hora marcado lá estava eu com minha mochila em frente a sua casa. Esperamos um pouco e logo chegou o seu amigo Durval, feito as apresentações rumamos para o local. Durante o trajeto a conversa se restringiu a serviços e ao chegar preparamos o local para montar a barraca e nisso o Durval parece entender bem, montou rapidinho procuramos lenha para fazer fogo, arrumamos o restante das tralhas e fomos para o rio. Como estava calor fomos de short e camiseta, eu só ajudei a carregar os equipamentos e brincando o Robson falava que eu só servia mesmo para levar as varas e cuidar das minhocas. Procuraram os melhores lugares e se acomodaram, fiquei debaixo de uma arvore na sombra e só observava a paciência que eles têm em ficar dando banho na minhoca ou na massa que trouxeram como isca. Dentro de alguns minutos Durval puxou e tirou um peixe de mais ou menos meio quilo. Eu estava quase dormindo quando o Robson me chama para segurar uma das varas que não estava bem firme no barranco. Sentei-me próximo dele e peguei a vara e percebi que algo a puxava, Robson falou tem alguma coisa fisgada puxe ao puxar tirei um peixe um pouco menor. Colocou a isca de novo me ensinou a iça-la e lá fiquei um tempão à espera do próximo, Novamente Durval bate o recorde tira outro e diz por hoje basta, faremos esses para a janta e amanha voltaremos buscar mistura de novo. Arrumamos as coisas e voltamos, no acampamento Durval se prontificou em limpar e frita-los, Robson e eu fazíamos o jantar. Jantamos esticamos os colchonetes e para economizar bateria e pilha acendemos uma vela grossa (vela de sete dias) que deixou a barraca em uma penumbra, ficamos conversando ate o sono chegar. A conversa descambou para outra área Robson começou a falar do pesqueiro que ajudamos a construir e em dado momento o Durval quis saber como ele me conheceu. Robson falou que já tinha trabalhado com Oswaldo dono do pesqueiro e me conheceu quando eu também fui ajudar na construção. Robson deixou escapar que somente ele e eu dormimos na sala os outros foram para os quartos, estavam com as esposas. Durval começou a tirar um sarro de nós, então você dormiu com o Robson ou foi ele que dormiu com você, ai tem coisa, Robson pode falar vai ficar só entre-nos, quem levou primeiro? E nesse tom de brincadeira ficamos um bom tempo, ate que eu falei a brincadeira ta boa, mas vou dormir boa noite. Virei de lado para dormir. Quando estava quase dormindo, Robson encosta-se a mim e diz baixinho, vou comer você facilita com seu calção. Ergui um pouco a bunda desci o calção, ele lubrificou a verga com saliva e começou as tentativas. Quanto mais ele tentava mais excitado eu ficava e o pau não entrava deitei-me de bruços ele subiu, ergui a bunda ele cravou e foi para dentro aquela que eu já conhecia que delicia estar excitado e a vara entrar sem doer. Robson meio atrapalhado começou a fazer barulho, e a falar mexe cara você sabe mexer bem, isso vai pisca esse cu gostoso etc. e tal. Por mais baixo que falava acabou acordando o Durval, que ficou olhando e quando eu me virei para ver se ele estava acordado, ele me disse também vou querer. Robson despejou seu leite, catei a lanterna sai, despejei o excesso limpei-me e voltei, vi Robson mamando no Durval, mamava com gula e babava, deite-me de bruços e logo Durval se alojava em cima de mim, embicou o pau e forçou meu cu abria-se como flor na primavera e foi recebendo a nova ferramenta. Bombou firme e novamente um mar de leite foi despejado dentro de mim. Quando voltei para a barraca Durval tinha acendido a vela e ambos estavam pelados, começamos a conversar e Robson falou que Durval trabalha na mesma empresa e acabaram se tornando grandes amigos e uma vez por mês eles vem passar uns dias acampados aqui e assim matam a vontade do que gostam. Contamos a ele como nos conhecemos e como Robson aproveitou-se de mim arrancando meu short e passando a mão em toda a minha bunda. Durval disse, pois agora então seremos um grupo de três que virá passar uns dias pescando. Eu disse dois pescando e um levando as varas, falando nisso ate agora só eu levei vara e vocês não tem fome não? Durval na hora deitou no colchonete e disse venha meu rei entre no seu palácio. Soquei-lhe a vara, puxei-o para cima deixando-o de quatro, Robson de enfia por baixo e vai terminar o que tinha começado, chupa-lhe ate os grãos. Enchi Durval de leite, Robson fica na sua frente e leva no rabo a pica do Durval e me chama para dar-lhe de mamar. O resto da noite, dormimos pelados com nossos rabos ardendo e o cu cheio de baba. Ficamos íntimos e quando estávamos a SOS brincávamos a vontade e comiamos um ao outro sem a menor cerimonia. Ficamos lá por três dias, que valeram por um ano de ferias. Depois conto mais

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