Quando criança moravamos em um bairro com poucos visinhos, e quando
vinhamos da escola eles me enrabavam num terreno cheio de mato, (Leia
Iniciação) eu gostava, por ser sempre o preferido. Com o tempo outras
familias chegaram e novas amizades foram feitas, eu agora já tinha novos
amigos para brincar. Proximo de minha casa passava um corrego e na
estrada havia uma ponte de madeira, quase caindo aos pedaços. Esse
corrego foi canalizado e a ponte foi subistituida pela canalização que
avançou mais uns 300 metros, chegando proximo a estrada de ferro. A
tarde brincavamos de pega pega, e um dos lugares escolhidos para me
esconder era dentro dessa canalização, a maioria dos garotos tinham medo
de entrar. Eu e o Dinho, entramos e caminhamos por um bom trecho, ate
ficarmos no local mais escuro, e bem quietinho, onde o pegador mesmo que
olhasse do começo do tunel não conseguiria nos ver. Um certo dia, logo
que entramos, percebemos alguem no começo do tunel, encostei-me a parede
para não ser visto pelo pegador e Dinho encostou-se tambem, mantendo
uma perna encostada sobre minha bunda. Gostei, não falei nada, o pegador
foi embora, sem entrar na canalização. Dinho mudou de lugar, ficando
bem atraz de mim encoxando-me, fiquei quieto, ele esfregou-se bem em
minha bundinha, e a elogiava, perguntou se eu estava gostando, falei que
só não queria ser pego nessa situação. Senti seu pinto roçar minha
bundinha, fiquei excitado, comecei a rebolar de leve, ele puxou-me pela
mão e fomos mais para o fundo, pelo barulho, estavamos bem embaixo da
rodovia, onde a canalização ficou quadrada tipo de ponte. Ali havia uma
elevação no piso de concreto, e um pequeno filete de agua corria do lado
oposto, era arejado e um pouco claro,devido a boca de lobo, por onde
entra a agua da chuva. Quando chegamos ali, ele abraçou-me por traz,
senti seu volume forçar minha bunda, fui cedendo, ele avançando, tirou
minha camisa, começou a beijar meu pescoso, minhas costas, minha orelha,
eu já não reagia mais estava entregue as suas caricias, e delirando de
desejos, gemendo baixinho. Ele tirou o meu short e começou a alisar
minha bundinha, deixando-me mais excitado ainda, eu gemia baixinho, ele
alisava meu reguinho e cutucava meu buraquinho com seu dedo atrevido,
ficou pelado tambem. Falava o tempo inteiro que nunca tinha visto uma
bundinha bem feita como a minha, durinha, fofinha, carnuda, uma delicia.
Ao ver aquele garoto como eu, com pau de adulto, estremeci, ele
percebeu, balançou a verga oferecendo-me a chupa-la e lá fui eu
deliciar-me. Ele em pé, eu em sua frente abocanhando o delicioso, ele
curvou-se sobre meu corpo e atolou os dedos em meu rabinho, alisava
minha bundinha, minha boca trabalhava ao toque dos seus dedos. Sem
aguentar mais, virou-me e recebi aquela cabecinha vermelha no meu
cuzinho, forcei meu trazeiro para traz, ela entrou e começou a caminhar
pelo meu tunel. Eu em extase, rebolava e gemia ao sentir aquele belo
cacete avançando pelo meu rabinho guloso que mordia sua vara provocando
a mim e a ele uma excitação sem igual. Quando senti seu saco bater em
minhas nadegas, ergui o corpo encostei-me na parede e fui prensado
contra o concreto, com a vara toda enterrada no meu olhinho. Dinho
bombava forte prensando-me contra a parede, logo gozou enchendo-me com
seu leitinho, mas, não deixei seu pau amolecer, tirei da bunda e
coloquei-o na boca e mamei a vontade, o menino se retorcia, eu abusava
das mamadas e consegui faze-lo ficar com as pernas moles. Sentamos no
piso, continuei chupando aquele pau gostoso e bebi o leitinho, ficamos
um tempo conversando, e nos restabelecendo ele perguntou se eu fazia
isso a muito tempo,disse que não, faço por que gosto de sentir a vara
massageando as bordas do meu cuzinho,e só faço com quem eu acho que
merece. Posso fazer isso de novo, gostei muito,- pode sim, - durante o
dia a gente vem disfarçadamente para cá, entra e a gente se contenta, tá
bom assim?. O tempo passou que nem vimos quando saimos da caverna (nome
que colocamos na canalização), ja estava escurecendo, os outros estavam
reunidos e preocupados com nós, queriam saber onde estavamos escondidos
e o que estavamos fazendo. Falamos que estavamos escondidos do outro
lado da linha do trem, acho que eles acreditaram. No outro dia depois da
escola, estavamos reunidos para nova brincadeira, quando eu disse que
não iria participar , não estava me sentindo bem, vou para casa, e sai
rumo a minha casa, mas, entrei na caverna e fui lá para os fundos. Logo
vi o Dinho entrando e vindo em minha direção, chegou abraçando-me e
lascou uns beijos no meu pescoço, na minha orelha e foi descendo a mão,
tirando minha roupa. Ajoelhei-me em cima da propria roupa fiquei de
quatro e senti um ar quente no meu rego, logo uma lingua nervosa tentava
entrar no meu cuzinho. Dinho chupou muito meu cuzinho deixando-o
completamente lubrificado com sua saliva, depois encaminhou a verga para
a entrada, colocou a cabeça para dentro e o resto eu fiz, forçando
minha bundinha de encontro ao seu pau. Brincava de pega-pega todos os
dias, e quando estavamos cansados, paravamos de brincar, iamos a caverna
sem que os outros percebessem e lá eu fazia o Dinho suar bombando em
minha bundinha. Com o passar do tempo relaxamos no cuidado e um certo
dia entramos e nem percebemos que fomos seguidos por mais dois garotos.
Quando a festa estava começando, a vara entrando no meu buraquinho eu
gemendo de prazer, rebolando e pedindo ao Dinho que empurrasse tudo,
notamos a presença deles que tentaram forçar a saida do Dinho e ficarem
comigo. Dinho resistiu, enfrentou-os e falou que se eu quizesse eles
comeriam, mas, que se eles falassem alguma coisa para outra pessoa, eles
iam se ver com ele. Acabei dando para os dois, ficamos amigos, e quando
vinhamos para a caverna faziamos tudo que nos dava prazer. Enquanto um
usava meu cuzinho eu mamava os outros três, bebia muito leitinho e me
deliciava em poder servi-los e ser o preferido. Saia da caverna com o
cuzinho ardendo, boca doendo de tanto chupar aquelas rolas gostosas, e
já com o convite para o proximo dia, que eles mesmo estipulava quem
seria o primeiro a usar meu buraquinho. Essa boa vida durou quase um
ano, depois veio uma empreiteira para continuar a obra, eu ate tentei
achar um servente para passar alguns minutos com ele, mas, todos dormiam
no mesmo barracão do acampamento. Dinho e os dois garotos logo se
mudaram e nunca mais os vi, lembro com saudade desse tempo gostoso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário