quarta-feira, 23 de maio de 2012

Papai devasso e eu no curral

Papai e eu no curral.No final do ano enquanto todos estavam estudando muito para passar de ano eu com minhas boas notas entrei de ferias quinze dias antes, já tendo notas mais que suficiente para passar para o próximo ano letivo. Por essa razão papai convidou-me para acompanhá-lo na viajem que faria para Goiás. Os meus colegas sempre perguntavam como eu fazia para de repente ser o primeiro aluno da classe, eu simplesmente apontava o santo, mas não contava o milagre, falava que era por causa do Lori e do papai que constantemente estavam forçando-me nos estudos. Não seria louco de dizer a eles que em troca dos meus esforços escolares, eles me contemplavam enterrando suas rolas grandes e grossas no meu rabinho todos os dias, e para não as perdes nem um dia sequer eu me esforçava nos estudos. Aquentava e gostava daquelas duas super vara, que me faziam feliz. Mas vamos ao fato, saímos pela madrugada rodamos muito e papai falou-me que essa seria a viagem de seus sonhos, por que sentia orgulho de mim por ter estudado muito e conseguido passar de ano sem mesmo fazer as provas. E como o combinado era notas boas muita vara, nessa viagem ele se esforçaria para deixar-me contente. Com essa noticia fiquei mais excitado ainda e meu cuzinho começou a piscar, como se adivinhasse o que vinha por ai. Como o dia estava quente, pulei para traz troquei de roupa, coloquei uma bermuda com pernas bem folgada, sem cueca e uma camiseta sem mangas. Papai ao ver-me assim falou que eu estava uma verdadeira tesão, que talvez nem chegássemos ao posto de serviço que ele queria. Fizemos uma parada rápida para almoçarmos e rodamos de novo ate começar a escurecer, parece que papai estava mais excitado do que eu, fomos lanchar, tomamos banho e viemos direto para a cabine do possante, que carinhosamente apelidei de curral. Ele ligou um aparelho que parece um ar condicionado para caminhões, deixando a cabine num clima fresco e gostoso, fechamos as cortinas, erguemos os vidros para não entrar pernilongos, tiramos a roupa e papai logo me virou de bruços enfiando a cara dentro do meu rego e foi chupando e lambendo meu cuzinho. Eu deitado de bruços com as pernas bem abertas, aquela voraz língua forçando a entrada do meu tunelzinho, aquelas gostosas chupadas que ele dava, que parecia querer tirar meu cu com a boca, deixou-me tão excitado que logo senti meu pauzinho crescer e jorrar seu leitinho sem que eu o tocasse. Papai chupou e mordiscou bastante minha bunda, depois passou gel no meu buraquinho e no seu pau, encostou e falou que iria tentar me deixar feliz, empurrou calmamente, mas, com a gula que estava ergui a bunda e acabei engolindo aquela gostosa ate o talo. Com ela toda atolada, relaxei, soltei-me na cama, deixei o resto para ele que bombou rápido e com força, fazendo uma bela massagem nas bordas do gulosinho. Tirou e pediu que eu trocasse de posição, vir-me-ei de costas dobrei e abri as pernas, ele entrou no meio, ergueu minha perna esquerda, deixando-me um pouco de lado com a bundinha erguida, direcionou, encostou, empurrou tudo de uma vez. Deixei-o seguir como queria afinal quem esta devendo agora é ele, enterrou tudo, senti meu cuzinho ser arreganhado, seu saco batia no meu rego e seus grãos exprimiam em minha bunda. Eu estava me deliciando, tentava rebolar, mas ele no auge da excitação, socava sem dó, não dando chances para nada e logo caiu por cima de mim, enchendo o meu rabo de leite com ejaculações seguidas. Eu queria mais, meu cuzinho não parava de piscar, papai ao meu lado ofereceu milho para galinha, pediu se eu queria chupar sua rola. Antes de terminar eu já estava com ela atoladinha na minha boquinha, mamei de gosto, e senti ela ir engrossando em minha boca, eu apertava a cabeçuda com os lábios e rodava a língua em sua volta, papai urrava de prazer, levantava a bunda da cama. Ela no ponto, apontava o teto, ergui-me fiquei de frente para ele, fui abaixando e rebolando ate sentir a cabeça encostar-se ao meu cuzinho, rebolei ate encaixar a cabeça e fui, desci ate sentar em suas pernas, estava onde queria, no pau. Comecei a rebolar e a morder sua vara com o meu cuzinho, papai falava coisas que me deixavam mais excitado ainda, eu dobrava os meus carinhos para aquela gostosa e a fazia chorar dentro do túnel. Fomos dormir de madrugada, exaustos, eu com o cuzinho ardendo, ele com o pau mole e dolorido. Acordamos cedo, rodamos o dia todo só parando para abastecer e almoçar conversamos muito e papai não parava de elogiar-me pelo belo cuzinho guloso que tenho e pela capacidade de agüentar muitas vezes a rola no mesmo dia. Eu brincando falei para ele que o danado já esta calejado, que gosto de estar espetado, mas, que isso me custou muitas horas de estudo forçado, e muitas varas diárias. Ele riu e falou já que é isso que você gosta, e como eu estou devendo e tenho que pagar, essa noite vai ser melhor que a anterior, pode se preparar. Chegamos à noite na empresa que tem um belo pátio para caminhões, com chuveiros e boas acomodações, tinha poucos caminhões no pátio. Banhamos-nos fomos lanchar, fizemos uma hora por lá conversando com outros motoristas e nos recolhemos aos aposentos que eu tinha apelidado de curral. Tirei toda a roupa e deitei-me de costas, papai veio com sua pica a meio pau, deitou-se ao lado, mas ao contrario de mim e começou a bolinar no meu cacetinho que logo ficou duro, eu não resisti, abocanhei aquela verga e a enfiava quase toda em minha boca. Chupava a cabeça e soltava fazendo barulho, provocando um verdadeiro êxtase em papai. Estava tão absorvido em mamar na sua rola que nem percebi que ele não agüentando a tesão também agarrou minha vara em sua boca e tentava fazer o mesmo que eu fazia com seu pau. Foi um maravilhoso 69, bebi seu leitinho, vir-me-ei e pedi que ele socasse a vara no meu rabo que já estava carente e coçando. Ele balançou a verga e mesmo com ela a meio pau começou a enfiá-la, eu ajudava abrindo meu tunelzinho e logo já estava num vai e vem que me deixava satisfeito e eufórico. Papai socava e falava o que estava fazendo e o que iria fazer, eu escutava, vibrava e rebolava com a tora entrando e saindo do meu cuzinho. Nunca pensei que meu filho tivesse um cu tão gostoso ta achando boa a vara do papai? hoje vai ser o dia da foda você vai pedir arrego, se vai ver, vou meter e tirar o atraso nesse seu cuzinho. Isso morde minha vara com seu cuzinho, morde, rebola no meu pau, vou goooooosar, reboooollaaa to acaaabannnnndo, mexe, mexe que estou te enchendo de porra, e foi só leite que escorria pela bunda. Continuei deitado de costas ele ao lado, passava as mãos pela minha bunda, eu falei se estava cansado podia dormir amanha é outro dia, faremos de novo. Ele foi ficando mole e dormiu em seguida, eu fiquei a ver navios e com a bunda toda melada, me limpei encostei-me nele e fui dormir também. De madrugada ele acordou, devia estar com tesão de mijo, passou um pouco de gel no meu rabo e socou a alavanca para dentro, bombou vigorosamente por um bom tempo e mudou de posição. Agora me deixou de ladinho e novamente a vara entrou nervosa e foi buscar o âmago do meu túnel, caminhou bem nessa posição e mudou de novo, colocou-me de costas e colocou minhas pernas em seus ombros, forçou um pouco quase me dobrando ao meio e empurrou a tora num só lance. Senti seus bagos baterem em minha bunda, perguntava se eu queria mais, balancei a cabeça afirmando, ele virou-me deixando-me de quatro e novamente entrou rasgando sem o menor carinho, fez um vai e vem adoidado e na hora do gozo agarrou-me pelos cabelos juntou-me com força e encheu minha barriga de porra quente. Ta satisfeito agora ou vai querer mais rola antes de acordar? respondi ta bom, deixa um pouco para amanha, e fomos dormir. Não falei para ele, mas meu cu estava dolorido, acabei a noite dormindo com as pernas abertas, devido à estupidez com que penetrou e a quantidade de penetrações sem lubrificação. Durante o dia todo foi difícil sentar, sentia meu cuzinho inchado, na hora do banho fiz compressas geladas e melhorou bastante. Durante o dia ele percebeu que eu não estava bem, pediu mil desculpas por ter sido grosseiro comigo e prometeu que nunca mais isso aconteceria de novo. A noite ele perguntou se eu queria alguma coisa ou queria descansar, falei que queria beber um leitinho de vara somente, prontamente fui atendido e logo já estava sendo abastecido, mamei mais um pouco e limpei o meu agressor o melhor que pude, vir-me-ei e dormi bem encostadinho a tora, dentro do curral. Depois eu conto mais sobre o resto da viagem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário