Bom, este é um conto baseado em resquícios de um diário de um bisavô do
avô de um amigo meu. Seu nome era Luisinho. Seu pai era um grande
cafeeiro do sul de Minas Gerais, então o garoto passava todo dia na
fazenda junto com sua mãe, avó e empregados da família.
Ao completar
certa idade, seu pai decidira que já era hora de lhe fazer homem, por
isso o levou ao Boldel da Madame Sofia. Chegando lá, foi apresentado a
rapariga mais bonita e desejada da casa: Jesebel. Os dois foram sozinhos
até oquarto da prostituta enquanto seu pai entrega a Madame Sofia um
gordo saquinho de moedas.
No quarto, Jesebel acaricia o garoto em
seus seios, que tímido prevalece em profundo silencio. Era hora de lhe
fazer homem, então Jesebel levanta-se e retira sua roupa em frente ao
garoto que tapa os olhos. Diante do constrangimento do garoto a puta
inteligente, percebe que o garoto não gostava de garotas, ou ainda não
aflorara seu desejo. Então, os dois passam a noite conversando até
chegar o amanhecer e o menino ser apanhado por seu pai.
De volta a
fazenda, o pai está muito feliz e para lhe presentear dá-lhe de
presente e novo cavalo e para cuidar deste um negro forte e viril. Seu
nome era Tito, um negro robusto de traços finos, era forte como um
touro, não sabiam ao certo sua idade, mas aparentava ter uns 25 anos.
Luisinho adorou o presente e todos os dias cavalgava em seu alasão com a
ajuda de Tito, que lhe dava aulas de equitação.
Os dois
rapidamente se tornaram amigos, Tito era simpático e conversado, um
grande amigo para o solitário Luisinho que se afeiçoou ao negro. Os dois
ficaram inseparáveis, os dias de folga de Tito, os dois iam pescar no
lago e ficavam praticamente o dia todo fora. Certo dia, os dois se
aprontaram e foram bem cedinho ao lago.
Depois de algumas horas de
pescaria e conversa, Tito resolve cair na água para se refrescar:
retira sua camisa e calça de algodão e fica apenas de ceroula. Na água,
chama Luisinho para entrar, mas tímido o garoto prefere observar a
felicidade do moço. Já refrescado, Tito resolve sair para ficarem
juntos. Ao sair da água, sua ceroula molhada deixa toda sua geba imensa
marcada, fazendo Luisinho ficar impressionado com o tamanho da pistola e
não conseguir tirar os olhos. Tito, envergonhado, se cobre rapidamente,
perguntando ao sinhozinho o que aconteceu. O menino, embasbacado,
pergunta o que era isso, apontando para o pênis do negro.
O homem
responde que era sua vergonha, mas constrangido muda logo de assunto e
senta-se ao lado do menino. Algum tempo depois de conversa, bate uma
saudade em Tito, que conta ao menino sobre seu amigo que deixara em sua
terra natal. Ele diz que eram enormes amigos, e o nhonhô tinha que fazer
muito mais coisas para se tornarem grandes amigos como o outro. Eles
riram e perceberam que a noite estava caindo e voltaram para a casa.
Pela
manha, Luis corre até a senzala e chama Tito para ir acampar, dizendo
que hoje seu pai lhe dera folga. O escravo não acha ruim a ideia e
acompanha o garoto. Chegando ao lago, o calor era tanto que até o menino
resolve entrar na água. Os dois de ceroula brincam e se banham nas
águas do lago. Os dois passam o dia brincando e conversando. Ao
anoitecer, acendem uma fogueira e sentam-se em torno dela, ainda de
ceroulas. Luisinho então pede para desenhar o escravo. Ele fica
envergonhado e disse que é muito feio para ser desenhado. O menino então
diz para ele parar de besteira, que um touro forte e viril como ele não
era feio. Tito para não discordar do garoto aceita e deita-se de lado
perto da fogueira. O garoto começa a desenhá-lo e percebe o tamanho do
membro do escravo e pede para vê-lo. O homem acha muito estranho, mas
começa a se excitar, ficando de pau duro. Logo, Luisinho fica
espantando, pois o pau duro do amigo fazia um volume imenso sob a
ceroula. Luisinho então ordena que o companheiro abaixe as ceroulas para
ver o que era aquilo.
Tito, sem jeito, abaixa a roupa de baixo e
mostra sua trolha enorme, grossa, com uma cabeça imensa, cheio de veias
latejantes pedindo para ser mamada. O menino então vira para o negro e
mostra seu desenho: simplesmente um monte de rabiscos sem nexo nenhum. O
negro impressiona-se e começa a entender que o garoto na verdade queria
ver sua vara. Aproxima-se do garoto e lhe diz:
“Você quer ser como meu antigo amigo?”
O
garoto diz com a cabeça que sim, e Tito diz que o garoto tinha que
fazer muitas coisas com o homem para serem tão amigos quanto o outro. O
garoto pergunta que tipo de coisas. O escravo responde apenas coisas. O
garoto pede então para tocar na vergonha do escravo, que autoriza. Os
dois estavam de pé, então o garoto toca com suas mãos pequeninas na
imensa jeba do negro, que lhe diz:
“Ajoelha-te para ver melhor!”
O menino se ajoelha e fica encarando aquele caralho enorme do negro.
“Gostou? Então porque você não dá um beijinho nele?” Disse o homem.
O
menino acha estranho e pergunta se isso era certo: colocar a boca nas
vergonhas alheias. O escravo então perguntou se ele queria que fossem
grandes amigos. O menino disse que sim e dei um beijo na imensa cabeça
da banana do amigo. O menino volta a beija-la. O homem entende o gesto
de aprovação do garoto e o segura pelo rosto fortemente abrindo-lhe a
boca. Então, ele passa aquela imensa cabeçona na boquinha rosadinha e
rechonchudinha do lourinho. Depois, enfia boca adentro, que de tão
pequena mau acolhia a cabeça do dote do negro.
Luisinho acha
estranho e tenta parar, mas Tito é forte e o segura obrigando-lhe a
mamá-lo. O garoto então ensaia um boquete para o negro chupando-lhe como
se fosse um pirulito.
“Isso! Isso!” Geme baixinho Tito.
Depois
de um tempo, o negro estressasse com o garoto que, inexperiente, não
sabe mamar um pica. Então, pede ao garoto que tire sua ceroula e
deite-se de barriga pra baixo dentro da barraca, para fazer-lhe carinho
com sua vara. O menino achou estranho ter q ficar nu, mas o fato do
“fazer carinho com o seu pênis” excitou o menino que não imaginava o que
acontecer.
O menino obedece ao homem, retira sua ceroula exibindo
sua linda e redonda bundinha. Tito fica louco com o corpinho
arredondado do rapazola e apressa o garoto a deitar-se na barraca. O
menino deita-se de barriga para baixo, normalmente, o escravo então o
pede para levantar a bunda, garoto obedece e arrebita sua bundinha. O
adulto vai a loucura imaginando-se dentro daquela bundinha redondinha e
lisinha. Abrindo a aba das nadegas do menino, o escravo encosta
levemente a cabeça de sua rola na portinha do rabo do garoto. Que acha
estranho e pergunta o que era aquilo. Tito apenas responde:
“Quer seu meu amiguinho ou não?”
O
menino não responde nada e torna a deitar sua cabeça sobre seus braços.
Depois de algumas sensações gostosas sentidas na beirada de seu toba, o
menino começa a sentir uma dor descomunal penetrando-lhe o botão. Era o
negro que colocava-lhe dentro a cabeça de sua pistola. O menino pede
para parar e começa a gemer. O negro, louco de tesao, não da ouvido ao
garoto e enfia-lhe o nabo em seu cu. O garoto sente seu anus se
dilacerando e começa gritar de dor pedindo o negro que paresse. Mas
quanto mais o garoto gritava, mais Tito ficava louco.
Tito começa a
foder a bunda do garoto, que fica histérico e começa a gemer e suspirar
alto. O homem fica louco de tesao e cada vez que o garoto pedia para
parar, mais ele revirara os olhos de tanto prazer e mais ele metia com
força. A sensação foi tão boa, que Tito gozou rapidamente, e o garoto
sente algo cremoso e quentinho preenchendo-lhe o rabo. Mas Tito ainda
queria mais, e mesmo depois de gozar continuou a bombar o rabo do
garoto, que agora não sentia mais tanta dor, passando a sentir uma
imensa vontade de ser penetrado.
De repente, ouvem um grito:
“Eles estão aqui!” O capataz percebe os barulhos estranhos e diz:
“Corram, o homem está machucando o Sinhozinho!”
Tito
se assusta, e pára logo de foder o garoto e foge pelado pela mata. O
garoto, desvirginado, é encontrado e levado pelo capataz ao pai e
conta-lhe toda a historia... O pai, diante da preferência do garoto, não
admite o ocorrido e coloca seu filho em um seminário. Onde o garoto ia
passar a conviver em tempo integral com vários outros meninos e
padres... rendendo mais alguns contos!
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