domingo, 27 de maio de 2012

O reencontro de Devassos

Numa terça feira, eu estava a chegar a casa e o meu telemóvel tocou. Olhei, mas não conheci o número, mas mesmo assim atendi. Do outro lado, uma voz diz-me que estava outra vez em Portugal e que queria estar comigo. Estava sedento de sexo. Imediatamente reconheci a voz do Carlos e aceitei combinar o que ele quisesse, que foi logo para essa noite. Disse-me também que tinha comprado roupa para mim, pelo que não queriia que eu fosse vestida.
Há hora combinada estava em casa dele, mortinha por me sentar naquele caralhão enorme que já há tanto tempo não sentia. Ele ancaminhou-me para o quarto de hospedes onde tinha a mala dele ainda por desfazer, e em cima da cama, tinha a roupa para mim. Um corpete branco perola com quatro ligueiros para prenderem umas meias de liga pretas com liga larga vermelha, e um vestido preto, curto e justo de lycra. Tinha também um baton vermelho, rimel, e verniz.
Vesti-me, pintei-me e quando acabei reparei que faltavam duas coisas; cuecas e sapatos, mas como não havia, fui assim ter com ele ao outro quartoo nde ele estava nu com a piça tesa pronta a rebentar-me o cuzinho, mesmo como eu gosto, mas quando lá cheguei, fiquei surpresa; não estva ele com a piça tesa comoo eu esperava, mas sim ele....e um amigo.Ambos completamene nús e ambos com a piça tesa e dura como um poste.
Ele pediu-me desculpa mas o amigo tinha vindo com ele a Portugal e equeria-me conhecer, por isso, e se eu não me importasse podia fazer com os dois. Eu nem respondi, imediatamente me deitei no meio deles pegando numa piça em cada mão. Comecei a tocar punheta aos dois ao mesmo tempo, devagar, para sentir as duas vergas nas mãos, grandes, grossas.
Os dois caralhos estavam a ficam grosso e duros e eu decidi metê-los na boca. Levantei-me e pús-me de quatro abocanhando a piça do amigo do Carlos que ainda não conhecia. Metia devagar na boca descendo com muita calma para a humedecer. Ao ver isto, o Carlos, não perdeu tempo. Veio por trás de mim, e, sem pedir autização (que ele sabe que não precisa) após um cuspidela para lubrificar, entrou no meu cu com tudo. Foi uma enterradela tão forte que fez com que eu, sem querer, enterrasse a verga do amigo dele bem fundo, mesmo na garganta. Era o que eu queria fazer, mas não era assim.
O Carlos enterrou a piça toda e começou a foder. Fodia forte e fundo, como ele sabia que eu gostava. Ao mesmo tempo chamava-me puta, porca, e dizia que me rebentar toda por dentro. A cada estocada eu deixava-me ir para enterrar a verga do amigo dele na boca, na garganta. Ela quase nunca saía da gargantam, visto que o Carlos estava a foder com uma muita força e muito rápido. O amigo dele não devia estar acostumado a que lhe fizessem garganta funda, por isso em pouco tempo senti que ele se começou a torcer, e logo a seguir, senti esporra a descer-me pela garganta abaixo. Ele ficou um bocadinho atrapalhado por ter feito isso, e pediu-me desculpa. Eu ri-me e disse-lhe que se quisessse podia mandar mais que era o que eu queria e gostava. O Carlos fodia-me com toda a força, parecia que queria entrar pelo meu cu adentro. Eu ouvir as chapadas que as ancas dele davam ás minhas nádegas, fortes, e ao mesmo tempo ele dava umas palmadas também. A verga do amigo dele ainda estava na minha boca e estava tesa outra vez, em ponto de bala. O Carlos perguntou-lhe se queria experimentar o meu traseiro e mudamos de posição. Virei o traseiro para o amigo do Carlos, mas desta vez deitei-me. Ele pôs-se de joelhos, eu pus as pernas por cima dos ombros dele e ele encostou a piça ao meu cu. Começou a fazer força e esta começou a entrar. Era mais grossa que a do Carlos, mas o meu cu abriu-se sem quaisquer problemas para permitir a entrada do monstro. Em pouco tempo ele tinha a piça completamente enterrada dentro do meu cuzinho. Enchia-me muito, mas eu não reclamava, queria era ser bem fodida. Ele agarrou-me nas ancas, pediu-me para o informar se me estivesse a magoar e começou a foder. Primeiro devagar, e ia aumentando o ritmo. Passado de um bocado estava-me a encavar com toda a força. A piça dele toda enterrada ia bem para o fundo, onde me fazia gemer a sério. Ele fodia rapido e forte comoo se não houvesse amanhã. Dizia que eu era muito boa e que o meu cu era muito quente que o fazia enlouquecer. O Carlos aproveitava as estocadas dele para a verga dele entrar bem fundo na minha boca, mesmo na garganta e eu abria bem a boca para a piça entrar sem impedimentos. Ter duas piças descomunais dentro de mim, era tudo oo que eu podia querer. Estava a ter uma sessão de sexo que já há muito tempo não tinha. O carlos metia a verha de cima para baixo na minha boca e metia-a sem dó nem piedade. Ele sabia como eu gostava de ser tratada. Ambos me estavam a tratar muito bem, ambos me fodiam arduamente, um na boca e outro no cu. O amigo do Carlos entrava dentro de mim com muita vontade. Para ajudar a elouquecer, ele tirava a verga quase até meio e voltava a enterrar, de uma vez, bem forte e até os colhões me baterem nas minhas nádegas.
De repente, o Carlos tirou a piça da minha boca, deitou-se com a piça espetada ao alto e disse”vamos fazer outra brincadeira, senta-te em cima de mim” e eu percebi logo o que ele queria. Saí da verga do amigo dele e sentei-me na piç a dele que enterrei toda até os colhões, virada de frente para ele. Deitei-me ligeiramente para a frente e disse ao amigo do Carlos para meter também. Ele até saltou. Veio logo e, mal encostou o caralho ao meu cu, fez força e ele começou a entrar. Para ajudar, tirei um bocado a do Carlos e voltei a metê-la. Juntas entraram bem mais facil e mais rapido. Em pouco tempo tinha as duas vergas enterradas no cu ao mesmo tempo.
Começaram os dois a foder ao memsmo tempo, e sempre com força. Parevia que tinham combinado, ou treinado. Quando um tirava o outro metia, sempre com um ritmo bastante acelerado, de modo a que o meu buraquinho estivesse sempre aberto com carne bem dentro.
Os dois foderam-me durante cerca de meia hora. A minha excitação estava ao rubro e eu queria era que eles me fodessem mais e mais, mas eles não aguentaram muito mais e vieram-se os dois. Mais uma vez, os dois ao mesmo tempo. Sentia o leite deles dentro de mim, com rajadas fortes e quentes. Nenhum deles fazia nada para tirar a verga de dentro do meu cu, muito pelo contrárioo, empurravam-na o máximo possível para dentro, só que a tesão, depois de todo o tempo que estiveram a foder, acabou. As piças começaram a murchar e eles acabaram por tirar as vergas.
O amigo do Carlos tirou a verge e com ela saiu a do Carlos. O meu cu estava muito aberto e a esporra estava á porta. Meti a mão atrás para ela não sair e fui a correr á minha carteira buscar um tampão que meti para aguentar o leitinho dentro de mim, pelo menos até chegar a casa.




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