quarta-feira, 23 de maio de 2012

O porteiro devasso tarado

Ola queridos, vou começar a contar minhas aventuras sexuais como crossdresser.
Fui morar num prédio no centro de Curitiba, e logo me tornei amigo do porteiro, um senhor de 55 anos, gordinho e conversador. Sempre conversavamos quando nos encontravamos no hall de entrada do prédio.
Eu sempre gostei de andar pelado pela casa, e muitas vezes usando calcinhas e sutiãs que comprava pra mim. O apartamento não tinha janelas e quem morava no lado tinha como ver em alguns angulos, mas eu nunca quis me esconder.
Um dia, o porteiro, vou chama-lo de Vilmar, bateu na porta. Eu estava só de calcinha e só deu tempo de colocar uma calça de moleton pra atender.
Ele trazia uma carta e puxou papo. Falou de filmes, e de supetão perguntou se eu gostava de filme de sacanagem.
Falei que gostava e convidei ele pra entrar. Ao sentar no sofá reparei que ele ja estava com o pau aparecendo pelo tecido da calça. Dei um sorrisinho e ele me olhou e disse que tinha me visto de fio dental no dia anterior e que ficou maluco com minha bunda, sou gordinho tambem e tenho bunda grande. Fiquei com receio, pois não sabia como ele era e como iria agir...
Ele disse pra ficar calmo, que não iria contar pra ninguem, que queria só me ver de calcinha.
Levantei da mesa onde estava e baixei minha calça devagar, revelando o fio dental vermelho que eu usava. Ele ficou excitadissimo e perguntou se podia pegar na minha bunda. Deixei ele me tocar, suas mão grandes apertavam meu rabo e eu gemia baixinho... tinha muito tempo que não tinha um macho me tocando tão gostoso.
Ele passou a mão na bunda toda, até que afastou a calcinha e colocou o dedo na entrada do meu cuzinho. Deixei ele piscando, fazendo ele sentir o calor do meu cu.
Ja não aguentando de tesão, ele tirou o pau pra fora. Era um pau médio, mas grosso, com uma cabeçona roxa linda. Terminei de tirar a calça, fiquei só de fio dental. Ele fez o mesmo, baixou a calça até o joelho, mostrando de vez o cacete e o saco pentelhudo.
Perguntei se ele queria que eu mamasse naquela vara linda e ele apenas acenou com a cabeça que sim. Me ajoelhei e meti a cara naquela delicia. Passei meu rosto no caralho e saco sentindo o calor daquela gostosura. Abri a boca e comecei a chupar. Ainda senti o gosto amargo de xixi no começo, mas depois foi otimo... aquele liquido delicioso começou a sair do cacete e fui engulindo tudo. Ele me acariciava, passava a mão nos meus cabelos, me chamava de putinha, de cadelinha...
Ele se levantou, tirou o resto da calça. Mandou eu ficar de quatro no sofá. Prontamente atendi. Ele passou a mão pelo meu rabo todo, tirou minha calcinha e começou a chupar meu cuzinho. Ele abriu bem minha bunda, enfiava a lingua com tudo, forçava a entradinha deixando ela toda babada...
Eu gemia, rebolava forçando a bunda na cara dele. Depois do banho de lingua, ele queria meter. Eu só dava sem camisinha pro meu primo- disse a ele. Ele com certeza estava premeditando tudo, então tirou do bolso e colocou a borrachinha.
Cuspiu bem na cabeça, e forçou a entrada. Doeu um pouco no começo, ele estava meio desajeitado, mas acabei engolindo aquele cacetão grosso. Ele socava devagar, fazendo com que eu sentisse cada centimetro daquela vara me invadindo. Me agarrou na cintura, me apertava os peitinhos, falava que eu era a cadelinha safada dele e que queria me comer a noite toda.
Ele tirou o pau depois de um tempo e disse que queria gozar no meu rosto. Ajoelhei, fiquei mamando as bolas enormes enquanto ele punhetava e acariciava meu queixo. Não demorou muito para que esporrasse. A porra quente foi despejada sem dó, ainda lambi a cabecinha deixando o pau limpinho. Ele me beijou e disse que adorou. Falei pra ele ir embora pq minha mulher e filha estavam pra chegar. Ele saiu me dizendo que sempre que eu quisesse ele viria me comer.
Ainda transei com ele quase um ano, até que me mudei. Sempre que posso passo no prédio visita-lo, onde acabo chupando ele, e ele me presenteando com novas calcinhas.
Beijo pra vocÊs.
Em breve contarei minha iniciação e outras aventuras sexuais.


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