segunda-feira, 28 de maio de 2012

O PEQUENO PRINCIPE E SEUS NEGROS DOTADOS


Apesar do fim da escravidão, a abolição não foi acompanhada por nenhuma ação no sentido de integrar o negro à sociedade brasileira. A discriminação racial e a exclusão econômica ainda eram vigentes durante muitos anos após a assinatura da Lei íurea.
Mesmo após o ano de 1888 havia escravos e famí­lias de fazendeiros que se utilizavam dos servis tanto no pesado da fazenda quanto nas tarefas domésticas. Escravos fortes eram escolhidos pelo proprietário como trabalhadores que penavam ora na casa grande, ora na lavoura, sob as agruras do sol forte e implacável, muitas vezes sob o peso dos chicotes. Porém o sentimento de revolta e vingança contra a opressão já começava a se delinear nas mentes de muitos e entre eles existiam aqueles que sonhavam angariar meios para regatear a própria liberdade.. .
Nasceu o menino rico, filho do Coronel Alcântara na Fazenda do Pau Torto, onde os escravos eram utilizados nas plantações de cana e tabaco. Foi batizado Bento, porém todos o tratavam Bentinho. Mimado que foi desde o nascimento, amamentado por uma negra gorda e sadia, possuidora de fartas tetas e muito leite, cresceu o menino satisfeito em todos os seus caprichos e desejos, menos um: aos seis anos de idade, os pais decidiram que ele não mais seria amamentado e não teria mais as tetas gordas e fartas da mucama que cuidara dele até então.
E, para garantir que a decisão seria definitiva, enviaram a mucama para local muito afastado, miseravelmente inóspito, apartando-a dos seus, como se nada lhes devessem apesar de tantos anos de serviço prestado na casa grande.
Não se sabe com certeza se esse fato influenciou na personalidade do garoto ou se a mucama, infeliz devido ao afastamento forçado de todos a quem amava, rogou alguma praga muito forte. Pois Bentinho começou, a partir da desmama, apresentar modos que preocupavam os pais.
Não se diga que tornara-se um revoltado, pelo contrário, inseguro e infeliz, andava chorando pelos cantos, sempre com muxoxos a todas as tentativas para que se livrasse daquela passividade com que enfrentava seus pequenos problemas.
Certa vez, ao saber que seu cãozinho de estimação havia sido devorado por um negro de uma fazenda vizinha, caiu em profunda letargia e por pouco não se foi junto com o finado canino.
Começou desde então a revelar suas tendências. Preferia mil vezes a companhia dos escravos negros aos familiares e amiguinhos europeus. Ficava embevecido ao observar pela janela do quarto, a mãe jogando no terreiro perto das senzalas, os restos das matanças, a barrigada dos animais, recolhidas pelos negros e cozinhadas junto ao feijão colhido lhes serviria de repasto contra a fome. Recebia das mãos de alguma negra esquiva um prato da feijoada e comi-a deliciado, às escondidas.
Apreciava também se aproximar dos escravos que lhe pareciam paternalmente afáveis, como por exemplo, o Mequém, um dos filhos já bem taludo da ama-seca tratada com tanto desprezo, na época da desmama. E chorava, no colo de Mequém, a saudade que sentia da teta que no passado o alimentava. O negro apertava-lhe o rosto de encontro ao corpo, entre as coxas e o rapaz se acalmava com aquele aconchego.
Pois Mequém, longe das vistas de todos, substituindo a ama-seca, acabou por dar-lhe de mamar por meio bem diferente que as tetas da mãe. O pênis exposto oferecia - o para que se acalmasse. O rapaz logo se viciou em mamar aquela pica negra, porém não tão grande que não lhe coubesse dentro da boca delicada, mas faminta. E sempre, após uma série de chupadas vigorosas, entregava-lhe leite até mais saboroso. Era aquela a mamadeira que substituí­a o bico do seio, tão abruptamente retirado pelos pais.
Mequém instruí­a-o dizendo que se não contasse aos pais, nunca lhe faltaria o bico onde tanto gostava de mamar. De fato o rapaz guardou segredo, receoso de que os pais também lhe proibissem aquela outra fonte de prazer, se ficassem sabendo do fato...
Mequém, entretanto, não era o único filho da mucama. Ela possuí­ra uma fileira deles e entre os vários vingara o primogênito chamado Mbeki, já com 26 anos, assim denominado em homenagem a um antigo chefe tribal africano.
Um dia, Mequém, esgotado de tanto fornecer leite a Bentinho, disse-lhe enquanto estavam escondidos embaixo dos abacateiros:
- Meu irmão Mbeki tem uma mamadeira duas vezes maior que a minha e como estás em crescimento, aconselho-o a procurá-lo e mamar no dele. Ele gosta muito de pescar no rio Escondido, quando teu pai não está forçando-o ao trabalho.
-Uma mamadeira duas vezes maior que a tua?! – Perguntou interessado o Bentinho. – Deve ter duas vezes mais leite, então?! Será que me carregará até o riacho para pescar junto a ele em sua companhia?!
Percebe-se que Mequém havia segredado ao irmão mais velho as coisas que aprontava com o patrãozinho, vingando-se da tristeza que se abatera sobre a famí­lia, afastada da mãe, por insensibilidade dos algozes. Naquele tempo ainda se cogitava se negros possuí­am alma ou não, quanto mais sentimentos familiares, porém o fato foi que todos os irmãos ficaram muito ressentidos.
O irmão mais velho, Mbeki, ouviu em silencio o segredo, levantou-se, coçou o saco e projetou o volume por baixo das roupas largas de algodão cru, encardidas pelo trabalho duro na servidão.
- Eu darei curso à vingança, Mequém, não se amofine.
Bentinho, ao saber que o escravo Mequém já não o alimentaria, entrou em depressão, rodopiou pelos salões da casa grande, pesaroso, tão tristonho que a mãe preocupou-se e perguntou-lhe o que estaria lhe faltando.
-Sinto falta do ar puro ao largo do rio Escondido, gemeu ele. –Dizem que ali é um local muito prazeroso para pescar e se restabelecer de qualquer melancolia. Peço-te que obrigues o negro Mbeki a me carregar nas costas até lá, pois conhece o caminho e é forte o suficiente isso...
Mandou-se chamar o negro, naquele momento estava ele carpindo o pasto, veio e ouviu de cabeça baixa a sentença dada pela senhora de que deveria imediatamente carregar seu filho até as margens do rio Escondido para que ele pudesse pescar e espairecer.
Em questão de minutos lá se foi o Bentinho montado às costas do negro Mbeki. Estranha pescaria, pois nem os apetrechos necessários se lembraram de carregar. E o escravo, tendo-o colado às costas largas, como se fosse um cavalo, trotava através do caminho a pé batido, sentindo que o rapaz agarrado a seus ombros, apalpava-o, quase uma carí­cia na pele reluzente, salgada, resvalando seu rosto pálido e os lábios rosados nela.
Após uma hora de caminhada, não tão exausto quanto deveria estar, Mbeki depositou-o sobre as pedras, haviam chegado e o nome do rio era aquele porque de fato escondia em suas margens, sob a vegetação, qualquer vestí­gio de presença humana ou animal.
Houve um pequeno silencio entre eles até que a voz de Mbequi soou relutante aos ouvidos de Bentinho:
-Meu irmão Mequém me contou que tu mama no pingolo dele, é verdade? – E perguntou olhando a correnteza do rio.
-Sim, concordou Bentinho. Eu chupo a mamadeira dele até ele me dar o leite. Ele disse que sua mamadeira é bem grande e que eu deveria mamar nela. Por isso inventei essa história de que desejava pescar em sua companhia.
-Qué mamá no meu caralho, sinhozinho? Mas aí­ tem de prometer que não contará essa coisa a ninguém....Num fala nada disso ao sinhô nem à sinhora?
-Não vou dizer o que não devo – prometeu o Bentinho – minha boquinha fica travada.
-Pois intão...é só começá...
E exibiu aos olhos do Bentinho aquilo que o diferenciava e muito do irmão Mequém.
-O do Mequém é igual...no começo é pequeno...depois...
Aos olhos curiosos, enquanto falava, a tromba do Mbeki começou a crescer e parecia que não parava mais de esticar, engrossar e pulsar, semelhante à um fauno.
Bentinho olhou-o paralisado, mas não se podia afirmar estar com medo, levando-se em consideração que logo suas mãos, as duas, se deram ao trabalho de revirá-lo com muito cuidado, mexendo nele, segurando-o ao redor, esticando a pele escura e esponjosa até desvendar completamente o frutão rútilo na ponta.
Espantou-se com o que via, pois certos negros podem ser avantajados naquela parte tão encoberta e tão sensí­vel.
Mbeki, a princí­pio, não sentia nem aversão nem simpatia pelo rapaz, porém um sentimento de poder e superioridade se apossou dele, ao perceber que tinha algo com que seduzir o filho do homem que constantemente o humilhava. Observando a cupidez com que Bentinho manejava seu vasto membro, segredou-lhe, matreiramente:
- É bom você lamber, beijar e passar a lingüinha em todo esse bicão na ponta dele, fica mais fácil para mamar...
E assim dizendo, arregaçou todo o prepúcio, deixando livre o frutão que logo começou a ser beijado, lambido e roçado pelos lábios rosados, encantado com a nova mamadeira conseguida assim de supino.
-Tu gosta de lamber o cabeção?! Perguntou o escravo, surpreso com a disposição do sinhozinho.
-Oh...gosto muito...gemeu o viadinho inexperiente e, no entanto, tão pré-disposto a chupar uma pistoleta daquele porte.
Mbeki tornou-se mais sórdido, à medida que sua pissa tornava-se mais reluzente.
Mirando a boquinha rosada que o beijava, esfregou a cabeçona azeitada nela, os lábios se entreabriam de modo que conseguiu fazer com que o guloso ficasse com as bochechas bem estufadas, abrigando toda a cabeça da pistoleta.
Continuou o rapaz a satisfazer as taras do malandro, cada vez mais excitado com aquela cócega na cabeça do caralho e num momento de delí­rio, gemeu:
-Chupa! Chupa com bastante força, sinhozinho...mais forte...
- Não estou fazendo direito? –Perguntou Bentinho tirando-o da boca melada e olhando a vasta chapelona que a muito custo conseguia esconder dentro da boca.
-Não...num tá...tem que chupar mais, com força...meter dentro na boca...mamar como um bezerro...já viu um bezerro mamando? Sabe imitar um?
O Bentinho abriu o mais que pode sua boca, enfiou dentro dela o ameixão, trancou os lábios e chupou com toda sua força. A peça saltou para fora toda melada de pré-gozo, muito arredondada e grossa na ponta.
-Acho que sim...assim....?
-Isso...assim mesmo...repete...mais...mais...assim...bezerro...mamador...
E aos poucos Bentinho foi se acostumando ao tamanho, aquela grossura entrando e saindo cada vez mais melada da boca tão gulosa quanto a de qualquer puta muito vivida.
Depois de certo tempo, Mbeki ensinou-o a mover as duas mãos agarradas ao tronco negro, fazia a pele descer e subir, tocando-lhe uma punheta, enquanto chupava a cabeça e assim foi feito até sentir que estava próximo de ejacular.
Jamais lhe passou pela mente que poderia gozar daquela forma e o resultado foi que a porra de uma semana saltou por dentro e por fora da boca, deixando-o perplexo, os olhos arregalados enquanto recolhia os jatos que saltavam como uma bica.
Satisfeito, Bentinho notou que aquela mamadeira enorme fornecia-lhe muito mais leite que a do Miquém, até mais substancioso e saboroso. Após lamber até a última gota de porra, agradeceu ao escravo e perguntou-lhe se poderia manter o fornecimento todas as vezes que se encontrassem a sós.
Mbeki riu e afirmou que tentaria manter a oferta desde que Bentinho prometesse que junto deles, viesse um outro irmão escravo, o Jebah, que tinha uma mamadeira menos grossa, própria para satisfazê-lo de outra forma que ainda não conhecia, mas que lhe forneceria leite introduzido em outro orifí­cio, porém não sua boca.
Curioso, Bentinho alegrou-se com a proposta e concordou: todas as vezes que viessem ao rio Escondido, o Jebah poderia acompanhá-los para servi-lo também.
Ora, o Jebah gostava mesmo era das negrinhas escravas de outras senzalas, freqüentemente o recebiam nas xoxotas, no entanto aceitou fazer parte da vingança, estava até curioso em saber como seria enfiar sua ferramenta no cuzinho do filho do fazendeiro.
Na casa grande Bentinho foi recebido com ansiedade pela mãe e perguntado se havia gostado dos ares do rio Escondido, respondeu com brilho nos olhos que havia adorado e pretendia voltar ali uma vez por semana, carregado pelo escravo Mbeki.
No próximo encontro, enquanto era carregado nas costas pelo escravo Mbeki, Bentinho viu que, escondido no mato logo abaixo, estava o irmão dele, o Jebah e este os acompanhou até as margens do rio Escondido.
Ali chegando, Bentinho, faminto, foi logo passando a mão no cacete do escravo mais velho, acariciou-o e, depois que conseguiu torná-lo bem rijo, iniciou a mamação em sua proeminente cabeça.
Vendo aquele desempenho, Jebah desvencilhou-se das roupas, excitado, cuspiu na ponta do caralho e puxou-o, descendo-lhe o calção e fazendo-o se assentar lentamente sobre seu colo.
Bentinho sentiu desconforto com a pica abrindo-lhe lentamente o canal do cuzinho e parou de chupar a rolona do Mbeki :
-Ai...isso dói um bocado...não sei se vou agüentar mamar por aí­...
-Vai sim, sinhozinho...continua mamando no Mbeki que eu vou lhe atochando aqui atrás, logo receberá o leite nas duas entrada...gemeu o Jebah enterrando sua pica até no saco e vendo que o cuzinho se abria o suficiente para agasalhá-lo completamente.
Começou a foder, fazendo o caralho entrar e sair lentamente para não feri-lo muito, foi ficando cada vez mais afoito e sem poder se conter, gozou antes do Mbeki, enchendo o cu com farta esporrada. Bentinho sentiu perfeitamente as cuspidas dentro do cu com grande alegria e voltou a chupar o cabeção do pau do Mbeki. O negro não demorou a gemer, gozando também, afogando –o com sua abundante produção.
Satisfeitos, os dois se afastaram dele e caí­ram nas águas do rio. Bentinho aproveitou para se lavar rapidamente, pois estava todo lambuzado, nas duas entradas, tanto na boca quanto no cu, fodido pela primeira vez na vida.
No prazo de pouco tempo, servindo e sendo servido pelos três escravos, pois o Mequém vez ou outra pedia-lhe que o chupasse, Bentinho tornou-se uma criatura muito feliz e rechonchuda, sua bunda roliça adquiriu mais volume e o olhinho do cu foi se acostumando a levar cacete, menos o do Mbeki que era de fato muito grosso para sua capacidade.
Até que, nas mesmas margens do rio, lhe foi possí­vel conhecer o quarto dos irmãos negros, o Kaboto, que trabalhava nas plantações de tabaco e era mais esperto que os outros. Achava que Bentinho, se gostava tanto do leite produzido pelos escravos, deveria pagar algumas moedas por ele.
-Uma pataca por um bom gole de leite...disse-lhe o Kaboto mostrando sua ferramenta e passando-a nos lábios de Bentinho para que ele sentisse o gosto. Viciado como estava, Bentinho puxou das algibeiras uma pataca e entregou-a a Kaboto que então liberou o instrumento a ser mamado.
Gostou tanto da cabeça daquela nova rola que esbaldou-se em chupá-la e com tanta fome que foi, depois de alguns minutos, abastecido fartamente.
-Duas patacas para receber no cuzinho o pingolo do Mequém– sugeriu o Kaboto e Bentinho olhou a glande reluzente e escorregadia do negro, meio indeciso. Porém acabou pagando as duas patacas e abriu o cuzinho, esperando que o negro fosse cuidadoso em introduzi-la, pois era um pouco mais grossa que a do Jebah . Uma cuspida e as pregas do cu foram lentamente laceadas para receber metade da pistoleta lá dentro. Ardeu, mas ele gostou.
Certa feita, Bentinho confessou estar tão faminto que gostaria de mamar nos quatro e pagaria quatro patacas para isso. Não foi preciso dizer mais nada: os escravos se colocaram a sua disposição, masturbando os quatro caralhos, enfileirados à sua frente. Bentinho ajoelhou-se e começou mamando no pau de Jebah, o menor, depois o do Mequém, após serviu o Kaboto e finalmente o do Mbeki.
Quando terminou, havia engolido tanta porra que quase vomitou ao receber a última esporradela do Mbeki...
Os pais ficaram um tanto preocupados, sem saber onde e por que Bentinho gastava tantas patacas, entretanto, como eram muito ricos, não aprofundaram as investigações e, se gastar, fazia o filho se sentir feliz, não lhe negavam a mesada que, em segredo, ia diretamente para as mãos dos escravos safados.
-Mais algum tempo e poderemos comprar nossas alforrias, comemorou o Kaboto, pensando no mais novo, o quinto e o último dos irmãos, chamado Zumba e que ainda não havia se envolvido na história.
Alforria era um documento através do qual o proprietário de um escravo rescindia dos seus direitos de propriedade sobre o mesmo. O escravo liberto por esse dispositivo era habitualmente chamado de negro forro. Eventualmente, em determinados comércios, se tivesse o dinheiro suficiente, um escravo podia comprar sua própria carta de liberdade.
Ora, Zumba, apesar de ser o mais novo – e talvez por isso mesmo - era o mais tarado de todos, dono de uma soberba caceta maior que a do Mbeki, jorrava quase meio litro de porra quando gozava e tinha uma chapeleta tão volumosa quanto seu punho fehado!
Era sorumbático, por achar que a natureza havia exagerado em suas proporções e pensava, infeliz, que nenhuma negrinha poderia agüentar seu calibre sem detestá-lo. Por isso, vivia só na punheta, se acalmando embaixo das árvores.
Estava dormindo no catre, os panos que o cobriam se afastaram, devido à ereção, enquanto sonhava com alguma bocetinha e Mbequi ao observar aquilo, foi chamar o Kaboto:
-Veja isso... o Zumba é uma cavalgadura! Maior que o meu!
-Óia só... Bentinho vai gostar disso... poderemos cobrar bem mais...que acha...? – Calculou o esperto Kaboto.
Na mesma noite tentaram convencer o Zumba a participar do negócio e o caçula, desconfiado, acabou aceitando desde que os irmãos não estivessem presentes, não se sentia à vontade, poderia oferecer sua mercadoria desde que não fosse observado por ninguém.
-Certo... mas não esqueça de cobrar dez patacas, se ele quiser chupar o seu...exigiu o Kaboto preparando-se para o encontro. Bentinho ficou eufórico, alegrou-se ao saber do tamanho da chupeta marrom que lhe prometeram, ansioso por chegar às margens do rio onde o Zumba os aguardava.
O rapaz já havia visto o Zumba na fazenda por diversas vezes e nunca se encantara com ele: não era bonito, cara trancada, displicente, irritadiço.
Kaboto deixou os dois na margem do rio e, como combinado, voltou para seu trabalho na lavoura, esperando que tudo corresse bem.
Uma vez sozinhos, Zumba, com sua contumaz displicência, se aproximou do Bentinho, perguntou-lhe:
-Você paga as dez patacas se deixar você mamar no meu?
-Dez patacas?! Seus irmãos cobram uma pataca cada um...
-O combinado... se quiser...
Dizendo isso, Zumba abriu os panos que o cobriam e exibiu-se. Sua rola surgiu amolecida, ficou bamboleando entre as pernas, mesmo assim enorme, grossa e muito rombuda.
-Oh...oh...espantou-se Bentinho, surpreso com a visão.
-Vou bater uma punheta pra você ver o tamanho que fica...
Mesmo sem esperar resposta, começou a masturbar-se em frente do rosto pálido, a glande ainda escondida pelo prepúcio, quase resvalando em seus lábios, Bentinho sentado na pedra, observava os movimentos do punho ao redor do tronco de músculos, o cheiro invadindo suas narinas, enfeitiçando-o.
Aproximou-se mais e apontou para a boquinha entreaberta.
Hipnotizado, Bentinho lambeu-o uma vez, duas vezes e a cabeçona inflou, libertou-se da pele marrom e surgiu inteira.
Zumba tirou a mão e obrigou-o a segurar ao redor, usando as duas mãos para cingi-lo completamente.
Bentinho arregaçou-o e mirou o olhão melado na ponta, tão grande que caberia a ponta da lí­ngua dentro dele. Lambeu e tentou chupá-lo, mas seus lábios só cobriam a metade daquela monstruosa chapuleta.
A carí­cia fez o Zumba entesar de vez, quase vinte e cinco centí­metros, só na punheta até então, a sensação da boquinha rosada e pequena tentando abocanhá-lo despertou o tarado, gemeu de prazer. Bentinho, não menos excitado, chupava o que podia, seus lábios cada vez mais lambuzados pela gosma que surgia na ponta, mamava como nunca havia feito antes numa mamadeira tão exorbitante quanto aquela!
Como já estava acostumado a servir exemplares menores, começou a mover suas mãos ao redor do pênis, masturbando-o, enquanto sua boca se movia na ponta da glande tentando chupá-la completamente, sem conseguir...
Não demorou muito para que as pernas do escravo estremecessem e ele agarrou o chupador pelos cabelos loiros, segurou-o fortemente e meteu o caralho até onde conseguia enfiar. A boquinha se arreganhou completamente a ponto de poder respirar apenas pelas narinas enquanto os jatos de porra alimentaram- no de forma assustadora, descendo-lhe pela garganta abaixo, enchendo-lhe o estômago.
Zumba estava gozando em sua presa de forma como poucas vezes havia ejaculado, até ele se espantou com a quantidade de porra lançada!
Bentinho engoliu, regurgitou e quando pensava que estava para vomitar tudo, as mãos fortes do negro seguraram-no impedindo e teve que permanecer ali, alvoroçado até que a pissona parou de pulsar e escapou de sua boca, ainda completamente ereta e toda lambuzada na ponta. Seus olhos estavam marejados e arregalados!
-Engoliu tudinho...passe as dez patacas...
Confuso, Bentinho entregou-lhe cinco patacas e limpou a boca com um lencinho que havia guardado no bolso.
-Não sou besta... ainda faltam cinco...combinamos dez para me chupar o caralho e cumpri meu trato...ou acha que foi pouco o “leite”?
-Só tenho cinco...choramingou Bentinho desviando o olhar dos olhos maldosos que o perscrutavam.
-Sinhozinho tá mangando de eu...meus irmão vão me cobrar...
-Por favor... não tenho mais...
Zumba, irritado, agarrou-o e começou a vasculhar seus bolsos...encontrou mais três patacas e ainda faltavam duas. Porém, nessa revista suas mãos apalparam-lhe a bundinha e ele percebeu a maciez por baixo do tecido.
O pintão ainda erguido pulsou e expulsou uma gota de esperma.
-Sei o que tu tá querendo... tu já foi aberto ... já deu o cu pro Jebah e pro Mequém...tá querendo mais, não é?
-Não...não...por favor...que está fazendo?! Tentou desvencilhar-se dos braços que o apertavam contra o capim, nas margens do rio Escondido e estavam sozinhos ali, sem ninguém para socorrê-lo, por mais que gritasse e se debatesse.
Teve as calças arrancadas rudemente e o corpo forte cobriu-o, sem chance de escapar. Sentiu o cacete melado encostando-se ao rego, procurando a entrada, escorregando no olho do cu e gritou alto no momento em que a cabeçorra entrou de vez, arregaçando-o definitivamente.
O cuzinho não era profundo o suficiente para agasalhar aqueles 25 centí­metros, nem tão elástico para se adaptar à sua grossura. Portanto, aquela foda foi um ato de selvageria indescrití­vel.
Quando se satisfez e se ergueu suado e arfante, Zumba, ainda sob o poder da loucura que o havia acometido, notou a ví­tima desmaiada sob seu corpo, o cu arrombado borborejando sangue que não se estancava. Sentiu a mente embaralhada, confusa, mas não havia remorso.
Sabia que se a verdade chegasse aos pais do rapaz, todos eles, os cinco irmãos, estariam condenados à morte, sem julgamento.
Desesperado, ergueu -o, carregou-o, jogou o corpo desfalecido no rio, ficou olhando as águas arrastarem-no pela correnteza. Os peixes, pensou, limpariam as provas de seu crime. E voltou com a notí­cia mentirosa de que Bentinho havia se desequilibrado, caira nas águas e sumira no redemoinho.
A notí­cia do afogamento de Bentinho desabou como um raio sobre os pais que jamais conseguiram se recuperar da perda irreparável, o filho único, o único herdeiro de tantas riquezas.
De qualquer forma, o corpo jamais foi encontrado, mesmo porque os incumbidos da busca foram os próprios escravos da fazenda.
Algum tempo depois, os cinco irmãos, juntando todo o dinheiro que possuiam, conseguiram comprar a alforria e libertos, seguiram para outras paragens onde deixaram-se vencer pelo ví­cio da cachaça e se acabaram pelas estradas.
O antigo rio Escondido é hoje conhecido como o Rio São Bentinho.
Juram os ribeirinhos que, em noites tempestuosas, é possí­vel ouvir, junto ao vento, uma voz lamuriosa gemendo:
"Ai meu cu! Ai meu cu! Ai meu cu..."


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