Sempre adorei a palavra
"Homem", achando que fica melhor empregada naqueles belos espécimes de
machos que nos fazem acreditar que realmente Deus existe por colocar
seres tão lindos e perfeitos na terra, fontes de inspiração para
deliciosas punhetas e sonhos. Assim era R. , um "Homem" com H maiúsculo,
lindo colega de turma com quem estudo há 04 anos, perfeito de corpo(23
anos, 1,80m, pele muito branca, pernas deliciosamente grossas torneadas
após anos de handball, cabelos pretos e curtos, olhos catanhos, lábios
bem vermelhos, tórax modelado em longas jornadas de academia de
ginástica, mas não muito forte, na medida, e parcialmente coberto com
uma fina camada de pêlos muito escuros, contrastando com a pele muito
alva e os mamilos de cor rosa, além de axilas cobertas com deliciosos
pêlos que me faziam delirar toda vez que ele levantava os braços, enfim,
uma verdadeira obra de arte), sorriso maravilhoso, jeito rude de macho,
daqueles que foi ensinado que homem que é homem senta de pernas abertas
sempre, coça o saco na frente de todo mundo...
Durante anos eu me
acabava em intermináveis punhetas pensando nele, no meu macho,
imaginando o sentado na minha frente, com as pernas abertas daquele
jeito sensual que só um homem sabe como fazer, de pau bem duro(ainda não
sabia, mas pelo tamanho dos pés do meu macho, que calçava 44, imaginava
ser um belo órgão), suado, exalando o delicioso cheiro de macho,
batendo punheta, e me chamando "Vem me chupar vem seu viadinho, chupa o
papai aqui!". Adorava vê-lo sem camisa, tinha que controlar as ereções
quando ele encostava perto de mim para falar alguma coisa, com sua voz
máscula e sexy. Continuei nessa adoração escondida até o dia em que
precisei pegar um ônibus pois meu carro estava com problemas. Quando
estava indo para a parada noto que um carro estava se aproximando e
diminuindo a velocidade, um vectra preto(sim, além de tudo meu macho
ainda era rico, de família bastante abastada). Parou perto de mim e ao
abrir o vidro era R., me oferecendo carona. Aceitei já com a cara
vermelha de vergonha, o coração a mil pela excitação de estar tão
próximo dele.
Ele disse que me levaria após passar rapidamente em
sua casa para trocar de roupa, já que estava indo jogar bola com outros
caras da minha turma, na praia. Disse que tudo bem. Chegamos e ele
disse para irmos para o seu quarto, onde eu poderia ficar vendo uns
livros, etc. Quando ele tirou a camisa, e vi aquele peito forte e
peludo, quase morri, mas estava feliz por estar ali, e ansioso para
poder ver algo mais. Ele disse"Vou vestir o calção e já vamos", enquanto
tirava a calça, e ficava só de cueca, exalando o cheiro ao qual já me
referi, cheiro de macho, que tanto gosto nos homens. Pela cueca vi que
meus pensamentos sobre o tamanho do pau dele estavam corretos: parecia
ser enorme. Não conseguia tirar os olhos de R., que tendo notado a minha
gula(e sem dúvida alguma ele estava fazendo esse strip-tease ciente do
grande desejo que estava provocando em mim, já que corria na nossa turma
um boato de que eu seria gay, apesar de não ser assumido, muitopelo
contrário)tinha um sorrizinho cínico no canto da boca."Acho melhor
vestir meu calção de banho, para a mulherada na praia poder me apreciar
melhor, heheheeh. O que tu achas?". Foi falando e tirando a cueca, sem
tirar os olhos de mim, acompanhando minha reação, enquanto eu estava
hipnotizado com aquele pau maravilhoso que estava semi- ereto, grosso,
bem rosado, com um cheiro delicioso. Ele disse então"Sabia que tu era
viado mesmo cara, não tira o olho da minha pica né?".
E eu sem
palavras, com a boca cheia de saliva, sem acreditar que aquilo estava
acontecendo comigo depois de tanto tempo!"Quer dar uma mamadinha
viado?Chupa aqui!" Minhas mãos foram na direção daquele caralho grande,
que já estava duro, pois agora ele começava a se masturbar, de um jeito
bem másculo, e o cheiro de macho cada vez mais me enchendo a cabeça de
desejo!Peguei no pau dele e disse"Pode?". Ele se afastou e disse que
não, que era macho de verdade, não ia deixar um viadinho se aproveitar
dele"Isso aqui eu só uso em buceta de mulher viu filho da
puta!Hehehhehehehehe" Eu implorei, dizendo que sempre fui apaixonado por
ele, que o amava muito, queria pelo menos uma vez ter aquele pau na
minha boca. Ele rindo disse, "Então vai, pega aí, mas se tu contares
para alguém, te prepara para levar uma sova filho da puta. E chupa logo
essa porra que eu tô atrasado!". Eu chupei aquele pau como se fosse a
única coisa que sabia na vida, como se daquilo dependesse a minha
sobrevivência. Não conseguia engolir a cabeça, descia pelo corpo do pau
até chegar à base e depois ia para o saco, perfumado, peludo e grande.
Pedi para ele que realizasse meu sonho deitando na cama dom as pernas
abertas para que eu pudesse chupá-lo. Ele deu uma gargalhada e
disse,"Vamo logo, chupa logo isso que tenho que jogar" indo para a cama e
me mostrando aquela bunda perfeita, com uns poucos pêlos, se deitando e
abrindo as pernas e fazendo um sinal com a cabeça para eu me aproximar.
Continuei chupando enquanto ele gemia, mas sempre com um sorrizo no
canto da boca. "Tira a boca que eu vou gozar!", falou, e eu"Não, quero
aproveitar tudo, deixa eu engulir tua porra"!
Gozou fartamente, a
porra com um sabor delicioso, vários jatos. E eu fazendo o possível
para não perder nada daquilo, engolindo tudo. Aí ele encostou a cabeça
no travesseiro como se estivesse exausto da experiência, colocando um
dos braços atrás da cabeça. Aproveiteim e comecei a beijar o seu peito,
chegando até as axilas, chupando aquele monte de pêlos de homem, uma das
coisas que sempre quis faser com um macho, deixando-os bem molhados.
Então ele levantou da cama, sorrindo, pegou o calção de banho e disse"Tu
já sabes que ninguém nunca vai saber disso aqui! Só deixei tu chupar
meu pau por pena de ti" Eu com um resto de porra na cara pedi para ir ao
banheiro para me limpar. Ele disse onde era. Depois de me limpar saímos
da casa e ele me levou em casa. Antes de sair do carro ainda meti a mão
esquerda no meio das pernas dele e ele tirou com força, mas rindo de
mim. Foi embora depois de me chamar de viado mais uma vez. Só quando
cheguei em casa percebi que ainda não tinha gozado, apesar do pau estar
cheio daquele líquido viscoso que não é porra.
Fui para o quarto,
me tranquei e comecei uma punheta deliciosa, a melhor de todas, ainda
com o gosto da porra do meu macho na boca..
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