Passava férias numa cidade
litorânea do nordeste e resolvi conhecer uma praínha semi-deserta que um
amigo havia recomendado. Dizia ele que lá rolava de tudo.
Segunda-feira, 10hs da manhã lá estava tentando conferir se as histórias que ele contava eram verdadeiras.
Acabara
de chegar e fazia um reconhecimento da área quando notei alguém numa
bicicleta se aproximando. Quando passou perto, vi que era um garoto de
no máximo 17 anos. Deu-me uma olhada maliciosa e seguiu pedalando.
Algumas vezes olhando para traz. Muito adiante. Saltou da bicicleta e
foi em direção a uma das moitas que existia no lugar. Adentrou numa
delas. Continuei andando em sua direção. Antes de alcançar a moita,
percebi um negro muito alto e forte saindo de uma outra moita e indo na
direção onde o garoto se encontrava. Pensei em desistir, aguardar um
pouco para ver o que ia rolar... Não fiz nada disso, continuei indo
naquela direção onde os dois já estavam entocados. Peguei uma das
trilhas e fui entrando procurando não fazer barulho. No centro da moita
descortinava-se uma cena maravilhosa: o negro com o calção nos joelhos e
o garoto agachado segurando uma pica descomunal e dirigindo a boca até
ela. Fiquei observando.
Primeiro o garoto foi beijando aquela
chapeleta enorme depois passou a introduzi-la na boca. Tentava mas não
conseguia ir nem na metade. O negro falava: calma, devagar que vc
consegue...o garoto, muito ansioso, continuava tentando colocar toda
aquela rola na boca. Ficou nessa tentativa durante algum tempo até que o
negro o fez levantar-se, deu-lhe um beijo, abraçava-o fortemente e
passou a acariciar seus cabelos. nuca, ombros, costas e a bunda. Virou o
garoto com as costa na direção onde estava escondido e baixou
lentamente seu short. Alisava a bundinha com as duas mãos, abria e
ficava dedilhando o cuzinho. O garoto estremecia mas não desgrudava dos
lábios do negro que pôr sua vez continuava com os mesmos carinhos.
Empinou a bundinha do garoto na minha direção, toda abertinha, e
convidou-me: sabemos que vc está aí, venha participar desse banquete.
Aproximei-me.
O garoto desgrudou dos lábios do negro, olhou bem safado e empinou mais
a bundinha. O negro segurou cada banda e abriu. Agachei-me e pude ver
um cuzinho lindo, rosado, apertadinho, piscando... não resisti, dei uns
beijinho, vi que tava limpinho e caí de língua. O garoto inclinou-se e
voltou a mamar aquele caralho descomunal. Sua ansiedade em engoli-lo
inteiro era impressionante. Não conseguia. Levantei-me e o garoto passou
a mamar minha rola. Não tem o mesmo calibre da do negão mas é
considerável.
O garoto tb não conseguia seu desejo de colocá-la
toda na boca. Pedi que ficasse calmo, sem pressa e fosse devagarinho que
conseguiria. Ele obedeceu... a rola foi entrando, tocou na garganta,
ele abriu um pouco mais a boca e ela passou, sua boca tocou nas minhas
bolas. Ele ficou parado, nos procurando com os olhos lacrimejando mas
vitorioso pôr está engasgado com toda a rola na boca. Tirou meu pau
lentamente, as lágrimas continuavam descendo. O Negro vibrava de tesão e
falava: ele chorou na sua pica, se ele conseguiu com vc, consegue
comigo. O garoto aceitou o desafio. Depois da terceira tentativa, as
lágrimas desciam mas ele conseguia colocar aquele caralho descomunal
todo na boca. Quando isso acontecia, ele vibrava de prazer e o negão
quase gozava. O negão pediu que parasse senão ia gozar e ele ainda
queria muito mais. Olhei em volta e encontrei um papelão de embalagem de
fogão. Peguei-o e coloquei onde estávamos. Pedi que o garoto deitasse.
Tiramos o restante das nossas roupas e passamos a desfrutar de todo o
corpo do garoto. Ele estava de frente, todo peladinho, a rola dura
apontando para o céu, parecendo de pedra. O Negro começou com os pés,
acariciava e beijava. Foi subindo, pernas e coxas...
Sobrou a
parte de cima. Beijei a boca, mordi a orelha, chupei seus peitos, umbigo
e encontrei com o negão na rola do garoto. Embora não fosse pequena ele
abocanhava toda e tb queria colocar o saco junto. Perguntei se queria
ajuda e ele respondeu afirmativamente. Segurava aquele picão pela base e
metia todo na boca. Oferecia ao negão e ele fazia o mesmo. O garoto não
se controlava de tanto tesão.
Puxou minha pica em direção ao seu
rosto e mamava gulosamente. O negão desceu ao saco do garoto, abriu-lhe
as pernas e enfiou a língua no cuzinho. O garoto delirava ... vcs vão
me matar de tesão... o negão continuava trabalhando o cuzinho. Lambuzou,
lambuzou com saliva, colocava o dedo, o garoto estremecia. Colocamos
ele de quatro e o negão encostou a cabeça daquele pau descomunal na
portinha daquele cuzinho rosado e apertadinho. Tentou entrar, não
conseguia. Tentou outra vez, nada. O garoto sugeriu que fosse primeiro.
Aceitamos. Preparei novamente aquele cuzinho, pedi que arrebitasse bem a
bundinha e encostei no buraquinho. Empurrei a cabeça, passou, parei,
pedi que chupasse o negão e deixasse o cú que tomaria conta dele
direitinho. Fui metendo aos pouquinho e ele entretido mamando o negão e
já tentando repetir a façanha de engolir toda aquela pica. Quando
conseguiu, aproveitei para meter o que faltava da minha pica naquele
cuzinho. O garoto estremeceu, engasgou-se, tirou a rola do negão da
boca, continuei dentro, ele passou a mexer a bunda procurando alojar
direito minha caceta. O negão veio assistir. O garoto rebolava, eu metia
e quase tirava e continuava bombando. O negão não se contentou,
deitou-se com a cabeça entre as pernas do garoto e ficou observando de
pertinho meu pau entrando e saindo do cuzinho do garoto, abocanhava ora o
pau, ora os ovos...O garoto voltou a mamar o negão, já conseguia sem
muito esforço colocar aquele rolão descomunal todo na boca. Era muito
tesão. Estava próximo do gozo. Falei que ia gozar o garoto disse que
ainda não, que tirasse, queria ver se já conseguia receber o negão.
Tirei a pica, colocamos ele de frango assado e o negão se posicionou.
Encostou o cabeção e foi entrando, foi entrando, entrou toda. Passei a
chupar a rola do garoto, tb não queria perder aquele espetáculo, era
gostoso demais ver aquele pau enorme e grosso entrando e saindo daquele
cuzinho antes tão apertadinho. O garoto tremia, rebolava, urrava, mamava
minha rola inteira e não dávamos sossego. Ele não resistiu tanto tesão e
disse que ia gozar. Parecia que tinha dito a palavra mágica. Todos
gozamos. Na hora que ele gozou a rola estava toda dentro da minha boca e
nem senti o gosto do seu leite, só senti os jatos garganta abaixo. Como
estávamos na posição de 69, ele não conseguia meter a rola toda na
boca. Segurava na base e ia tomando todo o leite. O negão jorrou tudo
dentro do garoto. Que trepada fantástica. Continuei sobre o garoto,
queria ver aquele rolão descomunal saindo daquele cuzinho. Continuava
duro. O negão foi tirando lentamente. Quando tirou tudo, fiquei mirando o
tamanho e a grossura daquela pica. Não acreditava que o garoto tivesse
recebido aquilo tudo. Segurei o rolão e desci um pouco mais para ver o
cuzinho do garoto. Estava todo aberto e vermelho e o leite do negão já
começava a querer escorrer. Pedi ao garoto que ficasse de quatro, queria
ver as pregas do cuzinho voltando pro lugar. Pernas abertas, bundinha
arrebitada, o cuzinho fechando lentamente e o leite do negão escorrendo.
Era demais. Meu pau que ainda não tinha descido, agora latejava.
Não
resisti. Meti a pica. Ela deslizava naquele cuzinho macio, cheio de
porra do negão e ainda aberto. Fiquei maluco pensando e sentindo essas
coisas. O negão não acreditava no que via e perguntava: cara vc tá
batendo meu soro? A pica do negão estava em ponto de bala e comecei a
mamar, o garoto pedia emprestada, dava e tomava de volta. Bombava o
garoto com violência, pedia que apertasse o cu porque estava folgado, o
negão tinha tirado todas as pregas com essa pica. Tirava a pica do negão
da boca e mostrava. O garoto olhava aquela monstruosidade e perguntava:
eu recebi tudo isso? Claro que recebeu. Pôr isso seu cu tá tão folgado.
Aperte o cu que quero gozar. Ele tentava, sentia uma leve contração. Tá
vendo que o negão arrombou seu cu? Vai levar uma semana para suas
pregas voltarem pro lugar. Ele respondia que quem estava arrombando era
eu. O negão punhetava o garoto e com a outra mão sentia meu pau entrando
e saindo. Pegou no cuzinho do garoto e falou: realmente, tiramos todas
as suas pregas. Não resisti disse que ia gozar. O garoto tentava apertar
o cu e gozava como um louco. Gozei enchendo de mais leite o garoto,
Mamava o negão e nada dele gozar. Tirei a rola do garoto e o negão
inclinou-se para ver o cuzinho, quando enfiou o dedo e viu meu leite e o
dele escorrendo, explodiu num gozo fenomenal.
Eu e o garoto
disputamos o leite que jorrava daquele mastro. Sentamos estatelados e
começamos a rir e nos beijar. Pegamos nossas roupas e fomos tomar um
banho de mar. Quando saíamos da moita avistamos um garoto malhadinho
saindo apressado da mesma moita, olhando para traz e dando risada.
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