Esta aconteceu depois que
recebi a informação que um de meus parentes próximos estava preso em um
presídio no interior de Minas Gerais. No início fiz contato com o
presídio em questão e descobri que o crime que esse meu parente tinha
cometido foi de assalto a um comércio local. Passei a me correponder com
ele por algum tempo a fim de ajudá-lo em que fosse preciso. Minha ajuda
era basicamente enviando pequenas quantias para as necessidades básica e
correspondência, uma vez que a distância e a ausência de entes queridos
trazem muita solidão. Depois de algum tempo me correspondendo com ele,
meu parente solicitou que eu me corresponde-se com outros presos também,
a fim de minimizar um pouco também a solidão deles.
No início fiquei
um pouco relutante, mas ele insistiu tanto que eu não pode deixar de
atendê-lo. A pedido desse meu parente passe a me corresponder com um
preso de nome Roberto, que tinha sido preso por homicídio doloso e que
já estava no presídio a quase 5 anos. Com seus 45 anos de idade, sem
parentes no Estado (ele era de Pernambuco), Roberto não recebia visitas,
nem correspondência, pois seus parentes não gostavam dele. Nossas
correspondências, inicialmente, eram bem superficiais, uma vez que não
nos conhecíamos e não sabíamos o que o outro gostava. Depois de 2 meses
de correspondência a gente passou a se conhecer bem melhor e, arrisco-me
a dizer, estavamos até ficando amigos. Em uma das cartas perguntei-o de
que mais ele sentia falta dentro do presídio (juro que perguntei sem
segundas intensões) e ele me responde que era de sexo. Disse-me que
nesses quase 5 anos de xadrez só tinha feito sexo com as mãos. Perguntei
a ele em outra carta se dentro do presídio não havia algum preso que
dava para os outros e ele me respondeu que sim, mas que não se arriscava
com o cara porque ele era soropositivo. Foi aí que uma idéia muito
louca surgiu em minha cabeça: escrevi pra ele perguntando se no presídio
não se permitia visitas íntimas.
Ele me respondeu que sim. E,
uma vez que o presídio não tinha presos de alta periculosidade, as
autoridades permitiam até visitas de pessoas que não eram parentes dos
presos; só que, pagando uma grande quantia por 1 hora de prazer, e ele
não tinha como pagar. Cheio de idéias pervertidas na mente escrevi pra
ele dando o número do meu telefone pra ele me ligar a cobrar, dizendo
que queria muito conversar com ele por telefone. Na verdade eu queria
mesmo era ouvir a voz dele e saber como seria a sua reação diante da
proposta que eu ia fazer a ele. No outro dia Roberto me ligou, de noite e
conversamos por quase 2 horas. Depois de conversarmos algumas
abobrinhas lancei minha isca me mostrando solidário a ele em sua
necessidade por sexo.
Assim que mencionei o assunto sexo senti
que sua voz mudou um pouco de tom. Senti que ele ficou um pouco agitado,
até mesmo sem controle. Resolvi então botar mais lenha na fogueira
perguntando a ele como eram as visitas íntimas. Roberto me disse que,
uma vez pago os guardas, o preso tinha 2 opções: ou levava a visita para
a cela, que na hora deveria estar vazia (isso era um acordo entre os
presos, no horário das visitas), e era posto um lençol estendido tapando
a frente para que ninguém visse os momentos de intimidade; ou, se
houvesse disponibilidade, umas salinhas que haviam no presídio e que os
guardas mantinham vazias para essa finalidade. Perguntei a Roberto se,
com o devido pagamento, podiasse trazer qualquer tipo de pessoa pra
dentro do presídio, mulher ou homem. Ele me respondeu que sim. Senti
nessa hora que ele ficou mais agitado ainda, parecendo que estava se
masturbando. Depois de alguns instantes de silêncio dei o golpe final:
perguntei a ele se gostaria que eu fosse visitá-lo. Roberto não demorou
nem 1 segundo pra me responder dizendo que gostaria muito, mas que não
tinha dinheiro pra pagar. Disse a ele, então, que dinheiro não era
problema e que eu iria conseguir, e que era para ele fazer os devidos
acertos com os guardas e me telefonar de volta me informando o dia e a
hora que eu deveria visitá-lo. Ele topou de imediato. A única restrição
que impus foi que meu parente não poderia saber que eu estava indo ao
presídio e muito menos saber o por que. Roberto disse que ia acertar
isso também.
Dois dias depois ele me retornou a ligação dizendo
que estava tudo acertado, me informou o dia e a hora (na próxima semana)
e a quantia que eu deveria trazer pra molhar as mãos dos guardas.
Também me disse que iríamos transar dentro da cela, com o lençol tapando
a visão de quem passava fora da cela. Ficamos conversando ainda por
mais 1 hora, falando obcenidades um para o outro, e então nos
despedimos, aguardando o dia chegar. No dia marcado acodei cedo, me
vesti, peguei meu carro e fui para MG. Cheguei na localidade onde fica o
presídio com 2 horas de antecedência do horário que Roberto havia
marcado. Resolvi então procurar uma pensão na cidade pra tomar um banho e
trocar de roupa. Ansioso, tomei aquele banho gostoso, me perfumei e me
vesti com um jeans bem desbotado, quase branco, e bem justo, o que
ressaltava a minha bundona; coloquei meias brancas, tênis branco, um
camisetão também branco e uma surpresinha para Roberto. Na hora marcada
parti para o presídio, que não era muito grande e a fila para as visitas
também não eram grande. Procurei o guarda que estava no esquema da
propina e disse a ele que tinha vindo visitar o Roberto.
Quando
fui entregar a ele o meu documento entreguei também o envelope contendo a
quantia acertada. Ele nem bem olhou pra minha cara e me mandou
segui-lo, me levando até uma salinha onde Roberto me aguardava sentado.
Assim que me viu ele foi logo me cumprimentando e me abraçando, não
conseguindo esconder sua ansiedade. Mais baixo de que eu, com seus
1,78m, porém bem mais forte, Roberto era um mulato nordestino com traços
fortes. Nem bem acabamos de nos cumprimentar e ele foi logo me
conduzindo para a sua cela, o local onde iríamos meter. Assim que
chegamos no local vi que realmente havia um lençol esticado para tapar a
visão de quem estava passando do lado de fora, mas, apesar do lençol
não deixar ver quem estava transando, não impedia que se visse a
silhueta de quem estava atrás dele. Bem, não dava pra fazer nada quanto a
isso. Roberto me levou pra dentro da cela e fomos para atrás do lençol.
Senti que ele estava muito nervoso e que, se dependesse dele, ele já
teria tirado toda a roupa e partido pra cima de mim. Não querendo deixar
ele tomar essa iniciativa, segurei em suas mãos, impedindo-o de abrir a
bermuda, e pedi para ele ficar calmo, que a gente tinha muito tempo
ainda.
Dito isso, sentei na cama e posicionei-o em pé na minha
frente. Com muita habilidade (apesar de estar muito ansioso também)
passei a acariciar seu pênis ainda dentro da bermuda, procurando
discernir o tamanho da jeba que me aguardava. Com muito jeito abri sua
bermuda e abaixei-a, deixando-o apenas de cueca (ele já estava sem
camisa) e chinelo. Sem tirar seu pau pra fora continuei a acariciá-lo e
passei a beijá-lo e a morde-lo de leve, ainda escondido pela cueca.
Quando vi que ele já estava no ponto fiz menção de baixar sua cueca mas,
antes, perguntei a ele: Você quer que eu chupe? – A pergunta soou mais
ou menos como: Quer osso cachorro? Em resposta Roberto deu um grunhido
que eu interpretei como sim. Baixei então sua cueca de uma vez e uma
rola escura saltou na direção do meu rosto, totalmente dura. Não perdi
tempo e caí de boca, abocanhando de uma vez a cabeçona vermelha de sua
pica, que devia medir seus 18 x 5,5 cm. Com minhas mãos nas caxas dele
comecei a chupar seu piruzão, me concentrando mais na cabeçona vermelha e
uns poucos centímetros depois dela, que era o que eu conseguia engolir
daquela pica.
Pra não ficar muita coisa pra fora da minha boca
resolvi punhetar o resto que sobrou, fazendo que com Roberto
enlouquecesse de tesão. Com as duas mãos na cintura ele se limitava a
gemer e a olhar, hora para o teto, hora para o meu boquete. Querendo
proporcionar a ele o maior prazer revezava minha chupeta, com lambidas,
beijos e punhetadas no seu pau, bem como abocanhadas no seu saco. Também
ficava dizendo coisa picantes para ele, tipo: Estou adorando chupar seu
piru! – Eu falava isso sem tirar o pau dele da boca. Não demorou muito e
ele anunciou, gemendo: Porra, Lauro, tá muito gostoso. Tô quase
gozando! – Acredito que ele me falou isso com o intuito de me preservar,
achando que eu não ia gostar dele gozar na minha boca. Para endoidá-lo
mais ainda disse a ele, tirando seu pau da minha boca, lambendo sua
cabeçona e olhando no seu rosto: Quero que você goze na minha boca! – E
nem esperei reposta dele, caindo de boca na sua rola, pagando um boquete
alucinante e punhetando ao mesmo tempo. Não demorou muito e senti suas
mãos segurando minha cabeça e Roberto assumiu o controle da coisa,
socando sua pica para dentro de minha boca. Passivo, fiquei parado
enquanto ele fodia minha boca num ritmo frenético, apenas mantendo meus
lábios firmes em torno do seu pau e com minhas mãos em sua virília,
limitando a quantidade de piru que entrava em minha boca, para eu não
engasgar.
Com um urro de prazer Roberto gozou, derramando uma
quantidade enorme de porra na minha boca. Não se contentando ele ainda
tirou o pau pra fora de minha boca e passou a punhetá-lo na frente de
meu rosto, gozando também na minha cara. Eu nunca tinha visto tanta
porra assim na vida. Cansado Roberto deixou-se cair na cama e
recostou-se. Querendo sugar até a última gotinha, fui com minha boca
atrás do seu pinto e passei a sugá-lo mesmo já estando meio mole. Depois
de algum tempo assim Roberto se levantou e foi na privada da cela mijar
e eu fui no espelho me olhar. Meu rosto estava todo esporrado. Uma
linha de esperma riscou do lado direito de minha testa até a bochecha
esquerda, passando pelo nariz e havia também muita porra por toda a
extensão de meu lábio inferior que escorria pelo queixo e pingava na
minha camisa. Com um dedo catei tudo o que pude e trouxe até a boca para
beber, o resto eu lavei. Depois de mijar Roberto deitou-se na cama para
relaxar um pouco. Quando notei que ele já tinha descansado o suficiente
fui em sua direção, me sentei de lado em seu pau e passei e roçar de
leve minha bunda em sua rola.
O método funcionou pois os olhos de
Roberto brilharam de alegria e de tesão na mesma hora; também pude
sentir sua pica endurecer de novo em baixo de mim. Ele então se
levantou, me colocou de 4 em cima da cama, se posicionou em cima da cama
atrás de mim e abaixou meu jeans até a altura do joelhos (eu estava
totalmente vestido ainda), deixando à mostra a surpresinha que eu tinha
reservado para ele: uma tanguinha branca que ficava enfiada na bunda e
terminava no alto com um pequeno V. Quando viu a cena Roberto não se
aguentou e enfiou um dedo todo dentro do meu cu enquanto punheta o pau.
Aproveitei para tirar o camisetão. Roberto enfiou mais um dedo no meu cu
e passou a me comer com eles. Depois passou a morder minha bunda e,
separando bem as nádegas, a enfiar sua língua dentro do meu cu. Nessa
hora pude perceber que algumas pessoas do lado de fora tinham parado
para ver a cena através da silhueta do lençol. Nem deu tempo pra ficar
pensando sobre isso pois nessa hora Roberto, salivando o pau, chegou a
tanguinha pro lado, posicionou a cabeçona na minha entradinha e socou
tudo pra dentro de mim, enchendo meu cu de carne. O tesão foi tanto que
nem percebi que ele estava sem camisinha.
Segurando forte em
minha cintura, Roberto meteu em mim com movimentos rápidos e profundos.
Gemendo de dor e de prazer eu só me limitava a enfiar a cara no
travesseiro, esperando até a hora de seu gozo. O que não demorou muito.
Com um urro, Roberto enfiou todo seu pau em mim, enchendo meu cu de
carne e de porra. Depois do primeiro enguincho ele passou a movimentar
sua rola devagar dentro de mim e eu pude sentir os vários outros
esguinchos que se seguiram, inundando meu reto. Depois de gozar tudo
Roberto foi pra pia se lavar e eu pra privada pra cagar a porra. Ainda
tínhamos 25 minutos para transarmos e eu quis aproveitar bem esse tempo.
Assim que ele se recuperou resolvi dar um clima diferente à nossa
transa, tornando-a mais lenta e prazeirosa. Tirei toda a minha roupa,
ficando apenas de meia, fiz Roberto se sentar numa cadeira sem braços
que havia na cela e, posicionando-me de joelhos entre suas pernas,
comecei a chupar seu piru. Quando vi que já estava bem lubrificado me
levantei e, de frente para Roberto, sentei com meu cu no seu pau.
Rapidamente senti seus braços me abraçando na altura da cintura e eu
abracei sua cabeça, fazendo-a chegar até meus peitos.
E ficamos
assim agarradinhos, falando sacanagem um para o outro, enquanto eu, bem
devagarinho pra ele não gozar rápido, ficava rebolando minha bunda, com
seu pau todo enfiado em mim. Roberto, cheio de tesão, se limitava a
falar sacanagem para mim, a alisar meu corpo e a me abraçar, enquanto
sentia meu cu devorando sua rola. Ficamos assim até ouvirmos o toque de
uma sirene, que indicava que estava faltando 5 minutos para o término
das visitas. Querendo uma última gozada me levantei e pedi pra Roberto
deitar-se na cama. Assim que ele se deitou eu me posicionei em pé sobre
ele, de frente para ele, e me agachei até engolir seu pau com meu cu.
Daí pra frente, com minhas mãos apoiadas em seu tórax, passei a mecher
com meus quadris subindo e descendo com meu cu por toda a extensão
daquela vara gostosa, olhando nos olhos de seu dono.
Depois de
várias bundadas naquela pica senti as feições do rosto de Roberto
mudarem, anunciando o gozo que viria. Realmente, na mesma hora, senti o
cu se enchendo novamente de porra que, de tanta, escorria para fora de
mim. Depois dessa não tínhamos mais nada para fazer senão nos limparmos,
nos vestirmos e nos despedirmos. E eu já estou pensando na minha
próxima visita a ele
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