segunda-feira, 28 de maio de 2012

MiNHA PRIMEIRA VEZ NA ACADEMIA

Meu nome é Matheus, tenho 28 anos e sou casado há pouco mais de 3 anos. Casei com a intenção de ser fiel até morrer, pois é o que juramos no altar diante de Deus e das testemunhas. Sou uma pessoa normal, tenho 1,75 de altura, 82 kg, pele negra. Não sou um cara sarado, mas cuido do meu corpo de da minha mente fazendo academia de 4 a 5 dias por semana, às vezes a correria do trabalho não permite que vá todos os dias. Vamos ao que interessa.
Nunca, nunca mesmo havia passado pela minha cabeça ter qualquer tipo de relação homo-erótica ou homo-afetiva, contudo aconteceu e não pude evitar. Aconteceu o seguinte: comi um cara da academia. Malhar sozinho não é bom e quem faz academia sabe o quanto precisamos de alguém para dar aquele incentivo, ajudar nas séries e tudo o mais. Quando comecei a freqüentar a academia conheci Beto, aluno já de algum tempo do lugar e por conta disso sabia todas as séries e como fazer para deixar alguém em forma. De início nada saquei, não imaginava quais eram suas reais intenções para com minha pessoa. Todas as vezes que ia me ensinar alguma série sempre ficava em minha frente, às vezes de costas para mim. Em alguns exercícios de solo empinava ainda mais aquela bunda linda, parecia a bunda de uma mulher, senão melhor que muitas, garanto que algumas gostaria de ter aquele traseiro. Era simplesmente lindo.
Depois de pouco mais de 5 meses de academia já manjava quais séries fazer e como fazer, mas mesmo assim não dispensava a ajuda do Beto, sua confiança em mim me deixava mais confiante e com mais vontade de fazer bem os exercícios. Nossa amizade foi crescendo e já estávamos em sintonia, não era preciso pedir ajuda nem falar qual seria a próxima série, automaticamente íamos para os mesmos exercícios. Uma manhã de sábado, como combinado fomos fazer nossa atividade de rotina, mas naquele dia a academia estava quase vazia, somente eu, ele e outros carinhas. Logo a galera foi saindo e ficamos apenas nós dois. Como não iria poder ir fazer academia na segunda-feira seguinte resolvi pegar um pouco mais pesado nos exercícios, conclusão ele também ficou para me auxiliar e eu a ele se fosse o caso. Depois do exercício físico, como habitualmente fazíamos fomos tomar uma chuveirada e foi lá que pela primeira vez um cara do mesmo sexo que eu pegou em meu pênis. Não foi chegando e pegando, foi assim: eu estava um pouco exitado, estava com uma vontade de dar uma trepada gostosa, pois minha esposa estava naqueles dias. Beto estava tomando banho ao meu lado, olhou pra mim e falou :”Está animado não, isso que chamo de saúde”. “O que você falou?”, perguntei. E ele repetiu sorrindo. “Ah! É normal, sempre fico assim quando estou a perigo, o quando fico com sexo na cabeça” “Por que você está a perigo?, sua mulher fez greve de sexo?”, perguntou ele e eu respondi qual era o motivo. “Então pega uma gata na rua e come mané, para um cara como você não é difícil arranjar alguém, imagino”. Eu disse que havia jurado pra minha esposa que jamais a trairia com mulher alguma, que seria fiel e coisa e tal. E ele com um sorriso perguntou na lata: “E com outro homem, teria coragem?”. “Nunca passou isso por minha cabeça, além do mais não sou gay, sou hetero, nunca pegaria um desses frescos como tem aqui na academia, você pegaria?”, perguntei. “Não, pegaria, já peguei”,respondeu ele. “Você nunca percebeu que sou gay?”. “Não mesmo”, respondi e era verdade pois ele tinha pinta de garanhão. “Pois eu sou e fique sabendo que resolveria seu problema com prazer, claro, se você deixar” e foi pegando em meu pênis que ainda estava duro. Fiquei meio sem ação, sem saber o que fazer, mas confesso que estava gostando daquela mão macia em minha vara. De repente ele abaixa um pouco e coloca na sua boca, nossa, que boca quente e macia. Mas o medo de ser pego, não pelo fato de estar fazendo sexo oral, mas pelo fato de ser com outro homem, o que iriam pensar de mim? “Pare com isso cara, vai aparecer alguém, ficou louco?” “Se for isso podemos terminar esse assunto em minha casa,você sabe que moro sozinho. “Então, vamos?”, respondi de sobressalto. Quando chegamos perguntei onde poderia tomar um banho, mas ele disse que me queria todo suado, me queria transpirando pelos poros do meu corpo o suor de macho, o cheiro de macho e foi novamente se ajoelhando e colocando sua boca em meu pênis, nossa que delícia. Ficou me chupando por algum tempo, se levantou e conduziu até seu quarto, me jogou cama e caiu em cima de mim com sua boca sedenta por mel, meu mel. Depois de algum tempo o coloquei de quatro na minha frente e comecei a meter gostosos naquele rabo guloso. “Isso cara, isso, fode, fode e cu de macho, vai, vai meu Deus do ébano , vai, vai mete gostoso, assim, assim” dizia ele bem baixinho. Para alguém que pela primeira vez estava transando com outro cara fui muito bem. Foi um foda maravilhosa, transamos naquela manhã duas vezes. Foi a descoberta de outras possibilidades de prazer e que prazer. Voltamos a transar outras vezes, mas hoje quase não nos encontramos, pois nossos horários não se batem mais, questão de trabalho. Mesmo assim foi um aprendizado que vou levar sempre comigo, meu amigo e professor me ensinou os prazeres do sexo proibido. 


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