quarta-feira, 23 de maio de 2012

Idade crítica do devasso

Idade crítica
No período de adolescente brincávamos muito, tinhamos muito espaço e nossa casa era rodeada de mata baixa, algumas das brincadeiras que gostavamos de realizar era a famosa troca-troca, fazíamos de conta que estávamos nos relacionando apesar de nossos pintinhos não entrarem, ficávamos só esfregando no rego. Sempre tive uma bundinha bem gordinha e todos os garotos da rua gostavam de apertá-la e passar a mão, eu gostava disso, e procurava estar sempre no meio deles para ser apalpado. Cresci gostando disso, mas, nunca ninguém conseguiu me penetrar, era tão somente brincadeira de criança, quando cheguei à puberdade, ia muito mal na escola, notas baixas e muita reclamação, nessa ocasião um casal de velhos com um filho já adulto veio morar próximo de nossa casa. Ele acabou fazendo amizade com meus pais, e quase todos os dias aparecia por lá e ajudava em alguns afazeres. Mamãe passou a confiar nele e nessa época ela teve que trabalhar para ajudar em casa, ele se prontificou em ir buscar-me na escola todos os dias e ficar em nossa casa tomando conta de mim ate ela voltar. Vínhamos brincando por todo o caminho e quando chegávamos ele sempre perguntava se eu tinha afazeres escolares para resolver, eu muitas vezes falava que já tinha feito, só para ir brincar. Gostava de brincar de luta, só para esfregar-me nele,e quase sempre ele me pegava por traz me apertava contra seu corpo, eu sentia algo que não sabia explicar, mas gostava do que sentia, rebolava, me mexia, esperneava, na esperança de soltar-me, ele me apertava mais ainda. Quando me soltava batia em minha bundinha e ia ao banheiro, eu gostava dessas brincadeiras e do que eu sentia, muitas vezes eu arrebitava a bundinha para que ele batesse de novo, aqueles tapinhas eram gostosos. Numa dessas brincadeiras meu calção desceu, fiquei com uma boa parte da bunda para fora, ele brincando acabou tirando mais ainda, começou a apertar minhas nadegas e falar que eu estava com a bundinha de fora. Eu queria erguer o calção ele não deixava e continuava a apertá-la, e falava que era linda, tinha vontade de mordê-la, eu comecei a gostar, desisti de erguê-lo, e fazia graça rebolando, mexendo-me, achando que era só brincadeira. Ate que ele ao aperta-la passou o dedo pelo meu rego e parou bem na porta do meu cuzinho, fiquei estatico, estremeci, falei para ele que tinha gostado pedi para fazer mais um pouco, ele roçou de novo, rodopiou o dedo, em volta do meu anelzinho, eu me larguei todo, me arreganhei e falei que estava gostoso, queria mais. Ele então meteu a cara dentro do meu rego e lambeu meu olhinho , mordeu minhas nadegas , pedi a ele que iria querer isso todos os dias, era gostoso demais, nunca tinha sentido isso. Ele parou de brincar, sentou-me em seu colo, e falou que só continuaria com essa brincadeira quando tivesse realmente certeza de que eu não contaria isso para ninguém. Não adiantou eu jurar de pé junto, nos próximos dias nem brincamos de luta, e quando eu o provocava rebolando e facilitando a retirada do meu calção, ele evitava. Eu já estava ficando irritado com ele, sabia fazer coisas gostosas, eu pedia e ele nem ai comigo. Depois de alguns dias, ao chegarmos em casa, ele colocou-me sentado em seu colo, na hora senti um tremor e um calor percorreu meu corpinho, falou se eu gostaria de voltar a brincar com a bundinha gostosa que tinha. Fiquei todo contente e tratei logo de tirar meu calção e mostrar-lhe a bundinha, ele começou a rodopiar os dedos nas bordas do meu rabinho, eu me arrepiava todo, sentia frio e calor ao mesmo tempo, babava sem querer e não conseguia falar nada, gemia, urrava e rebolava naqueles dedos. Meu pintinho endureceu, ele o agarrou e começou a exercitá-lo para baixo e para cima, eu estava excitado e sentia alguma coisa muito dura cutucar minha bunda. De repente ele parou com as brincadeiras e falou agora só a semana que vem iremos brincar de novo, isso se você melhorar as notas na escola. Sua mãe tem que ver que eu estou ajudando você nos trabalhos da escola, e em troca você terá que ajudar para receber seu brinquedinho. Fiquei chateado na hora, mas, depois vi que ele tinha razão, se eu melhorasse na escola ela reconheceria o trabalho dele e o manteria em casa cuidando de mim e eu receberia o meu brinquedo todo os dias. Esforcei-me ao máximo e na próxima semana minhas notas melhoraram muito, cobrei dele e recebi o tratamento adequado. Todos os dias ao chegar da escola eu tirava o calção, ele vinha começava a dedilhar e massagear as bordas do meu cuzinho mordia de leve minhas nadegas, apertava-a, o que me deixava alucinado. Cada dia que passava ele massageava mais forte meu cuzinho e logo começou a tentar enfiár os dedos lambuzados com manteiga, forçava-os tentando a entrada, eu forçava e sentia que eles entravam um pouco eu gostava e pedia que ele os enfiasse, era gostoso. Ele apenas massageava e falava que depois ele enfiaria, e assim fez por alguns dias. Que martírio. Na outra semana minhas notas melhoraram mais ainda, falei que agora eu merecia mais atenção, ele prometeu que iria me ensinar tudo o que ele sabia, mas que eu tinha que manter esse segredo entre nos dois apenas. Nesse dia desci o calção, ele me colocou de bruços no sofá, abriu minha bundinha, eu senti um ar quente no meu reguinho e logo sua língua a cutucar o meu cuzinho, ele chupava, lambia e tentava enfiar a língua, mordia de leve as bordas das minhas nadegas, eu estava totalmente entregue, todo arreganhado a sua disposição, senti seu dedo entrar com muita delicadeza no meu rabo, ele foi aos poucos enfiando, eu gemia de prazer, rebolava e ele enterrava. Me senti voando nas nuvens, fiquei com a argolinha ardendo, mas satisfeito com o trabalho. Massageou bastante e no final dessa semana eu já recebia dois dedos no meu cuzinho, ele os rodopiava, tirava e colocava repetidas vezes, eu ia à loucura de tanto prazer que sentia. Começou a mostrar-me seu pau, colocava-me semtado em seu colo, e seu pau percorria todo o meu rego, sentia-o esfregar-se em minhas costas, eu prensava-o contra seu corpo e rebolava. Comecei a pega-lo e vi que o mesmo jogava um leitinho que espirrava longe, ele falou que esse leite faz muito bem, que eu poderia chupá-lo como um sorvete e beber seu caldinho, melhoraria muito na escola. Passei a mamar nessa enorme teta e no começo sentia nojo com o sabor do seu leite, mas, logo me acostumei e todos os dias eu queria minha dose. Ate que um dia, depois de chupar muito meu cuzinho e dedilhar bastante, ele falou, se você gosta dos dedos, quando engolir uma vara desta, vai sentir muito mais prazer. Aquilo atiçou minha curiosidade, como já estava com ela na mão, apertei-a e ouvi- será que você consegue sentar nela, vou engraxar seu rabinho com manteiga, - fui levando minha bundinha para aquele belo cacete, duro, com a cabecinha vermelha, que parecia me chamar, comecei a sentar, senti a cabeça gostosa encostar-se no meu buraquinho, uma sensação deliciosa percorreu meu corpo, fui rebolando, ajeitando e forçando a descida, ela foi entrando, eu sentindo meu cuzinho arreganhar-se todo, desci mais um pouco, já devia ter entrado a metade daquela bela vara, quando ele me fala vou acabar no seu rabo, percebi a vara engrossar mais ainda, parei, quis tirar, mas, ele atarracou-se em mim, começou a morder meu pescoço, sem forças para reagir acabei descendo e o resto entrou, sentei em seu colo. Fiquei quietinho saboreando pela bunda as ejaculações e o derramar de seu leite dentro de mim. Tinha colocado seu pau inteiro no meu cuzinho, rebolei como doido, descobri do que eu mais gostava, comecei a chorar de alegria. Nunca pensei que meu cuzinho fosse me dar tanta satisfação, eu estava no auge de tanta alegria. Fomos nos lavar, eu sempre atarracado em suas pernas, alisando, chupando e beijando aquela ferramenta que causou-me a maior alegria, voltamos para o sofá, agora eu já sabia o que queria e ele tinha o que eu gostava, comecei a brincar com sua vara e fazê-la ficar novamente dura, mamei, bebi seu leitinho e novamente a guardei no seu devido lugar onde ele sempre sonhou em pó-lá, na minha bundinha gordinha dentro do meu cuzinho. Ele levantou-se, eu espetado no seu pau, debruçou-me sobre a mesa, e começou um vai e vem lento e gostoso, aos poucos foi acelerando causando-me uma sensação nunca sentida por mim, ate encher-me de leite. Agora não tiro mais notas baixas, não fico mais para segunda época e quase todo fim de ano vamos viajar e ficamos uma ou duas semanas em algum hotel ou numa chácara. Depois eu conto mais.

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