domingo, 27 de maio de 2012

FESTA DA SURUBA COLEGIAL DOS DEVASSOS

Sempre ouvi disser que uma vez que se experimentar dar o cu se torna um vício, e deveria ser isso mesmo que acontecia comigo. Entrei no prédio e informei ao porteiro que iria subir no apartamento 53. Ele me olhou debaixo acima e abriu um sorriso sacana. Fiquei vermelho de vergonha, afinal eu um homão com 1,85m de altura, 43 anos, casado, com dois filhos adultos e com cara de macho ali parado aguardando ser anunciado para subir ao apartamento de uns fedelhos que me aguardavam para me foder. O porteiro enquanto falava pelo interfone não parava de me olhar com aquele seu olhar de maroto. Quando desligou falou:
- O Seu Rodrigo mandou o senhor aguardar aqui em baixo um pouco.
Senti que aquele Seu, referindo-se a Rodrigo, dito por ele tinha um duplo sentido. Fui me sentar em uma poltrona e fiquei aguardando. O porteiro voltou a ler o jornal e de vez em quando levantava os olhos e me dava um sorriso de safado. Caralho, aqueles garotos estavam me fazendo aguardar muito ali sentado. Tentei ficar imaginando quantos garotões me aguardavam e porquê demoravam tanto para darem a ordem para eu subir. O interfone tocou e o porteiro atendeu, só respondendo: Pois não. Colocou o telefone no gancho e saiu de trás do balcão indo diretamente ao elevador, apertou o botão e me falou:
- O Seu Rodrigo disse para o Senhor subir.
E novamente ele havia pronunciado o Seu com certa malícia. Me levantei e fiquei próximo a ele aguardando o elevador. Percebi que ele começou a coçar o saco e a tocar no pau. Ele percebeu que eu olhei e pegou no pau bem desavergonhadamente. Fiquei vermelho de vergonha novamente e completamente sem ação, mas finalmente o elevador chegou e eu entrei. Antes da porta se fechar ele deu uma gostosa pegada no pau e me mostro, ainda bem que a porta se fechou. Cheguei no andar e já ouvi a zoeira que a garotada fazia. Pensei em voltar, já que até o porteiro sabia o que eu ia fazer ai, além do mais não sabia quantos garotos haviam ali dentro. Enquanto eu ficava pensando a porta se abriu e Rodrigo me viu, falando secamente:
- Entra!
Agora era tarde, ele já havia me visto e a partir daquele instante eu seria o objeto de prazer daqueles moleques. Respirei fundo e entrei. Dei uma olhada geral e lá estavam: Rodrigo, Roberto, Vitor e mais três garotos, nessa mesma faixa de idade, que eu ainda não conhecia. Todos, sem exceção, estavam completamente pelados e com seus respectivos paus duros. Rodrigo se sentou e me ordenou:
- Fica pelado!
Comecei a me despir ali na frente deles e um garoto veio se sentar atrás de mim fechando o circulo. Eles não diziam nada somente se punhetavam. Quando me abaixei pra tirar a cueca, o garoto que estava atrás de mim disse como um sussurro:
- Porra, que rabão!
Fiquei nu ali na frente deles. Eles não diziam nada e apenas se masturbavam. Comecei a ficar muito constrangido, até que Rodrigo me disse:
- Me segue, vem aqui pro quarto!
Segui-o. Ele se deitou e segurando na rola, balançou-a fazendo entender que queria que eu a chupasse. Me ajoelhei e tentei me encaixar entre suas pernas, segurei seu mastro e comecei a lamber. Senti que todos subiam naquela cama de casal. Me senti muito excitado. Logo uma boca procurava o meu cu e uma língua super quente começou a lamber o meu anel. Dei uma gemida e arrebitei ainda mais a bunda, para que o garoto executasse bem o seu trabalho. Senti uma palmada forte na bunda, parei de mamar em Rodrigo e olhei para trás. Um garoto que eu não conhecia lambia o meu cu e um outro batia na minha bunda. Olhei ao redor e percebi que estava cercado de caralhos por todos os lados. Caralhos grandes, enormes, pequenos, médios, grossos, finos, cabeçudos, brancos, negros, mulatos, de todos os tipos. Roberto e Vitor se chegaram mais próximos ao corpo de Rodrigo e eu passei a me dedicar à aqueles três caralhos, me revezando. Escutei o barulho da embalagem de uma camisinha sendo rasgada e me preparei para ser empalado. Senti que um dedo bem lubrificado de gel era enterrado no meu cu. Logo senti o segundo dedo, e um belo trabalho era executado me besuntando todo por dentro. Uma cabeça de pica foi encostada no meu cu e logo em seguida braços fortes me seguraram pela cintura. Uma rola foi socada de uma única vez inteira no meu rabo. Dei um gemido de dor. Um novo tapa foi desferido na minha bunda. Uma voz forte começou a me ordenar:
- Rebola no meu pau, putona!
Comecei a rebolar. O garoto que estava de joelhos se ergueu mais e quase sentou na minha bunda, fazendo sua pica entrar quase até as bolas no meu cu. Passei a gemer de tesão. O garoto acelerava e logo eu estava sendo fodido como uma cadela no cio. Sem avisar ele tirou o caralho e senti que uma nova pica vinha ocupar o lugar da outra. Essa era um pouco mais grossa e mais comprida. Como meteu numa bombada só dei num gemido de dor e novamente um tapaço na minha bunda. Essa rola metia mais lentamente, parando, as vezes. Nesses instantes o garoto fazia sua rola se empinar ainda mais dentro do meu cu e parecia que ela aumentava de grossura e latejava dentro. Comecei a achar aquilo uma delicia. Senti a necessidade de descobrir quem me comia daquele modo diferente do que eu já havia conhecido até aquele momento. Larguei de chupar aquelas deliciosas picas e me virando todo vi um garoto, na faixa dos 19 anos, baixinho – o menor da turma – completamente liso de pelos, corpo forte, cabelos cortados rente a cabeça e com um sorriso perdido nos lábios. Senti duas picas me batendo na cara e Roberto, aquele mulatão delicioso, dizendo:
- Vamos lá, cadela! Volta a chupar!
Cai de boca na rola dele, quase engolindo-a até o talo, como forma de presente para um garoto tão tesudo. E o garoto continuava metendo e empinando sua rola dentro do meu cu, me fazendo delirar de tesão. Senti que iria gozar e deixei a porra vir. Eu delirava, gozava, chupava e dava o cu, tudo ao mesmo tempo. O garoto tirou sua benga e uma rola, dessa vez mais fina e longa, veio preencher meu buraco vazio. Senti que deveria ser a primeira vez que aquele, novo garoto, comia um cuzinho, pois ele metia de um modo mostrando não ter experiência. Resolvi ajuda-lo, fiz ele ficar parado e eu mesmo passei à executar os movimentos de pra frente e pra trás com a minha bundana. Senti que ele gemia gostoso. Roberto saiu de perto de mim e ouvi ele dizendo:
- Saiam de perto! Vou mostrar pra vocês como se come um cuzinho arrombado de uma cadela!
Logo a pirocona preta do Roberto era socada até o talo no meu cu. Ele parou com a rola dentro e batendo na minha bunda disse:
- Rebola esse rabão na minha verga!
Obedeci. Passei a rebolar. Quanto mais eu rebolava mais ele queria e sempre me dando tapas no rabo pedia mais. Eu rebolava tanto que era impossível chupar uma daquelas duas jebas a minha disposição. Rodrigo se enfureceu e se ergueu da cama e falou com Roberto:
- Sai pra lá cara! Agora eu vou meter nesse cu que eu já arrombei!
Senti Roberto saindo e em seguida as mãos poderosas de Rodrigo me fizeram rolar na cama, ficando deitado de barriga pra cima. Ele ergueu violentamente minhas pernas e as colocou em seus ombros. Me puxou de encontro a ele, fez o encaixe e começou a empurrar para dentro aquela rola descomunal. Gemi de dor, uma vez que já estava completamente arrombado. Senti um tapa com gosto na minha cara e sua voz de macho me dizer:
- Para com essa frescura! Tu quer é rola no cu!
Vitor se achegou mais por trás da minha cabeça e enfiou sua rola na minha boca, dezendo:
- Mama na minha rola!
Eu mamava e dava praquele torpedo. Nessa posição eu podia ver todos os garotos que eu não conhecia. Percebi que o garoto que havia me comido bem gostoso era lindo, um corpo bem forte com tudo, absolutamente tudo no lugar, uma pica grande e gorducha, seu nome era Silvio. Não sei porque, mas senti uma grande simpatia por ele. Ele não me perdia de vista e pela sua cara senti que ele tinha um pouco de ciúme dos outros garotos. O que me havia fodido primeiro era um garoto, também nessa faixa de idade, alto, bem magro, poucos pêlos, mas com um cacete lindo, no tamanho ideal, de nome Joel. O último garoto que eu ainda não conhecia e que me parecia não ter experiência, tinha um belo corpo sem ser malhado, mais ou menos 1,70m, uns 72kg, muito peludo no peito, um pau muito comprido, mas muito fino, nunca vi um púbis com tantos pêlos como o dele, parecia uma floresta de pentelhos, seu nome era Rafa. Enquanto observava os garotos Rodrigo continuava me fodendo bem gostoso. Meu pau deu uma empinada e senti que iria gozar de novo. Tentei segurar, mas não houve jeito a porra saiu em esguichos indo voar longe e depois caindo no meu peito. Os garotos riram e Joel disse:
- É isso que se chama gozar pelo cu?
Vitor pra quem eu chupava a rola respondeu:
- É! E essa safada cada um que comi o cu dela ela goza!
Olhei para a cara de Rodrigo e vi que seu rosto mudava, senti sua rola inchando ainda mais no meu rabo e logo aquela quentura de porra começou a queimar o meu cu. Ele me segurou com força e socou sua rola bem fundo enquanto eu rebolava até sair a última gota. Mal Rodrigo me largou e Silvio veio ocupar seu lugar. Meteu de uma vez, e voltou a empinar aquela pica dentro do meu rabo, isso me fazia delirar. Ele resolveu bombar. Caralho, aquele garoto me fodia de um modo que eu quase desfalecia. Bombou, bombou e parou fazendo sua rola crescer dentro do meu cu. Olhei pra ele e vi que ele iria gozar, rebolei e ele soltou sua porra. Nunca senti tanta porra dentro de mim. Acho que se ele não estivesse de camisinha encheria meu rabo de litros de porra. Mal ele gozou Roberto, o mulatão, o empurrou e veio me foder. Ainda bem que Roberto gozou logo, pois meu cu estava pegando fogo. Pedi um tempo, mas eles não quiseram. Ainda faltava Vitor, Joel e Rafa gozarem. Ainda bem que Rafa pediu pra eu chupá-lo. Os dois outros me viraram na cama e enquanto eu chupava o garoto de pau fino os dois se acabaram na punheta melando minha bunda inteira de porra. Depois disso me deixaram tomar um banho. Quando voltei para o quarto um por vez foi tomar uma ducha. Rodrigo resolveu olhar o estado do meu cu e depois deu uma ordem geral:
- O cú dessa vadia está enorme de arrombado, de agora em diante ela só vai fazer boquete na gente!
Ninguém reclamou, afinal Rodrigo é quem mandava no pedaço. Fiquei até as 11h da noite chupando rola até que a molecada resolveu dar um role pelos bares e boates da cidade. Antes de sair Silvio se aproximou de mim, sem que os outros notassem e me entregou um pedaço de papel, fazendo sinal para que eu guardasse rapidamente. Sai de lá com a boca dormente de tanta chupeta que havia feito e com o cu completamente arrombado. Quando cheguei no térreo o porteiro me deu um sorriso e indo abrir a porta do edifício ficou pegando no pau. Já tinha dado uns três passos quando ouvi ele dizer atrás de mimmim:
- Bem que você podia quebrar o meu galho!
Não olhei para trás, entrei no carro e abri o bilhete que Silvio havia me entregue, dizia o seguinte: “Me liga durante essa semana, sem falta. Quero te comer sozinho! Tenho certeza que vou te fazer minha fêmea”. Abaixo o número do celular dele. Dei um sorriso de satisfação, porque também estava afim daquele garoto. Dei a partida no carro e olhei para o prédio, o porteiro estava com a pica de fora das calças, balançando-a pra mim.


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