quarta-feira, 23 de maio de 2012

ACABOU COM O MEU CUZINHO DEVASSO PARTE II

Evandro começou a bombar, 
cada estocada que ele dava eu sentia dor e desespero, 
não via a hora daquele homem parar logo com aquilo, 
 sentia as pregas do meu cuzinho totalmente
 sendo estouradas, ele metia com força, parecia um animal no cio, 
não escutava nada, eu implorava e pe
dia pra ele parar pois não estava mais agüentando, só escutava ele falar, 
você é meu, só meu, esse cu é só
 meu e pedia pra mim dizer que sim, eu respondia é seu sim, mais tira Evandro, 
por favor tira, de repente ele 
anuncia o gozo, gritei goza vai goza logo, foi quando
 senti um jato quente de porra encher meu cuzinho,
 finalmente ele tinha gozado, eu sentia um sensação de alivio, 
porem ele queria que eu gozasse mais eu não 
estava com nenhum tesão, meu pau estava mole, estava todo 
estourado por dentro e só pensava no estrago
 que Evandro tinha feito no meu cuzinho.
Quando Evandro tirou o pau de dentro de mim, saiu
 um monte de porra misturada com sangue, corri pro banheiro, 
começou a me dar cólicas e Evandro
 ficou preocupado com minha situação, eu sentia pontadas
 de cólicas e começamos a ficar desesperados, como 
chegar no pronto socorro e falar o que? Não sabíamos o
 que fazer, Evandro foi na farmácia 
comprar um remédio pra cólica e o rapaz indicou lisador, 
o rapaz indicou 30 gotas porem eu tomei 50,
 meu cu estava todo inchado, Evandro tinha me regaçado, 
depois de uns 40 minutos a dor foi aliviando mais meu cu ardia muito,
 como tomei 50 gotas de remédio deu uma certa moleza 
e acabei dormindo, acordei nos braços de Evandro.
Jamais esquecerei aquele dia, muito amor, prazer, 
dor, alegria, todos os sentimentos misturados em 1 (um) único dia, 
acordei nos braços do meu amor, ele se sentia mal e culpado, 
tipo estava arrependido, eu ainda sentia bastante dor, 
mais não culpava ele por nada, apenas nos empolgamos 
e abusamos dos prazeres que o sexo proporciona.
No domingo fui mimado pelo meu amor, ele não sabia o 
que fazer pra me agradar, eu estava bem, só sentia muito 
ardor e tinha outro detalhe, estava com medo de usar o
 banheiro, medo de sair sangue, com o passar dos dias 
fui melhorando, usei banheiro, saiu sangue algumas vezes
 mais depois normalizou, demoramos uns 10 dias pra fazer 
sexo com penetração novamente, estávamos vivendo felizes e contentes,
Evandro fazia juras de amor, 
eu sentia a pessoa mais amada e protegida.
Novembro tristeza, estava no fim da safra da cana,
 Evandro tinha prometido pra meus pais que voltaríamos
 no final da safra, eu queria muito rever minha família, mais não 
queria ficar separado de Evandro, vivíamos um pro outro e 
o fato de ficar separado dele me dava angustia, dor, desespero, 
as vezes Evandro demorava pra chegar, eu já estava no 
portão esperando por ele todo preocupado, e como 
ficar separado dele dias, semanas, talvez meses.
Evandro era acostumado a vender tudo quando acabava a safra, 
a família dele morava em Belo Horizonte MG, tínhamos combinados de passar o
 final de ano cada um com sua família e depois em janeiro ele 
viria me buscar pra passarmos férias juntos no Rio de Janeiro, 
sempre foi meu sonho conhecer o Rio de Janeiro. 
Foi muito bom rever meus Pais, irmãos e amigos,
 Evandro foi comigo na 25 de março e compramos um 
monte de lembranças, ele me dava dinheiro pra eu 
comprar as coisas que eu queria e de certa forma eu 
não gastava tudo, sempre guardava um pouco, tínhamos
 feitos vários planos, começo de janeiro ele voltaria e viajaríamos.
Chegamos na minha cidade no começo do mês de dezembro, 
meus pais estavam muito felizes e tinham muito apreço por Evandro, 
eles não desconfiaram 
de nada, apenas que Evandro era meu patrão, ele me 
deixou com meus pais e combinamos que iria falar pro 
meus pais que em janeiro ele viria me buscar pra eu trabalhar 
com ele em roças do Paraná até começar a safra da cana.
A despedida foi triste, quando o ônibus partiu, 
senti um vazio, prometemos que não deixaríamos de pensar um só minuto um no outro.
Natal ano novo, pela primeira vez não via a 
hora de passar logo essas datas, o que eu mais queria era 
que janeiro chegasse logo, contava os dias, as horas, pensava em Evandro toda hora, 
ficava imaginar o que ele estava fazendo naquele momento? 
Será que estava pensando em mim também? Já tinha tudo 
planejado na minha cabeça o que falaria quando encontrasse ele novamente, 
planejado nossas férias, nossas vidas, nosso futuro, não queria nunca mais ficar longe dele.
Finalmente janeiro chegou, Evandro tinha combinado de vir
 me buscar entre o dia 05 ao dia 10 de janeiro, estava
 vivendo dias de muita ansiedade e tensão, cada dia 
que passava aguardava Evandro bater na porta da minha 
casa e falar vamos menino! vim te buscar, 
estava com as coisas todas arrumadas, só falava na minha viagem, 
cada 10 palavras que saia da minha 
boca 09 era a respeito da minha viagem, as vezes os
meninos me chamavam pra sair eu não queria, 
ficava na espera de Evandro chegar em casa.
10 de janeiro de 1996, acordei cedo, mal dormi a noite, hoje ele vem, 
só passava isso na minha cabeça, no dia anterior
 já tinha despedido dos amigos a expectativa era grande, 
minha vontade era quando Evandro chegar pular em seus braços abraçar, beijar, 
mais sabia que tinha que me conter, não quis almoçar direito,
 queria sair pra comer junto com Evandro, tarde chegou
 foi escurecendo e nada dele chegar, 
passei a noite na porta de casa esperando, depois fui pra rodoviária 
pedir informações a respeito de ônibus que vinha de Belo Horizonte, 
ao ser informado que não chegaria
 mais nenhum fiquei triste mais ainda assim esperançoso
 de que Evandro a qualquer momento chegaria.
Noite mal dormida, não almocei novamente, nada de Evandro, 
nenhuma noticia, mais um dia se foi,
 os dias foram passando e nada de Evandro, 1 semana, 
1 mês dois meses e nada, resolvi em março ir pra São Paulo na
 cidade onde estávamos morando pra ver se 
ele apareceu por lá, porem nenhum contato, fui até a usina onde ele
 prestava serviço e nenhuma informação dele, ninguém sabia dele, 
nem endereço da cidade onde ele morava o pessoal do escritório tinha.
 
Chegou o fim de abril fui admitido na usina, mal conseguia trabalhar,
 levava no peito um vazio e uma dor insuportável de magoas, 
tristeza, nada de noticias, 
eu não tinha o endereço da casa dele,
 Belo Horizonte é enorme como procurar uma pessoa apenas pelo nome? 
O que aconteceu com ele? Até hoje não sei.

Nunca mais me relacionei com pessoa alguma, 
fui algumas vezes em Belo Horizonte a procura de noticias,
 porem difícil achar Evandro dos santos, tem vários Evandro dos santos,
 procurei nos cemitérios, nos livros de falecimento,
 procurei em tudo quanto é lugar mais até hoje não achei nada, 
simplesmente sumiu, desapareceu juntamente com os meus sonhos.
Tem duas musicas que não posso ouvir até hoje que choro, uma é (rap da alegria),
 cantava muito em 1995 essa musica e quando Evandro ia trabalhar eu ligava o radio 
e ficava cantando o dia todo – “o que eu quero é ser feliz, viver tranquilamente ,,,,,,,,”
 era tão pouco o que eu queria, depois de algum tempo Bruno
 é Marrone gravou “Se não tivesse ido” ( eu pensei que nunca ia te perder, 
mais tudo que vejo faz lembrar você,,,,,,,,) 
são 16 anos sem noticias, sem qualquer informação,
 hoje me dedico apenas ao meu trabalho, estudei, posso dizer que venci,
 porem nunca mais me relacionei com ninguém,
 nem mulher nem homem, minha vida parou.
Sei que minha historia é grande,
 gostaria de poder editar, mudar o final mais isso estou tentando a 16 anos.
Beijos a todos e obrigado por me ouvir quem sabe
 deixo o meu passado de lado e dou um passo pra uma nova vida,,,,,,,,.

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