Ricardinho estava empolgado depois que conhecera pela internet o Tio
Alceu. Continuou sua busca na sala de bate-papo mais não encontrara
ninguém legal. Esse episódio fez com que Ric ficasse mais confiante e
cheio de si. Começando a fazer amizades com os garotos de sua escola. Em
sua escola havia de todos os tipos de garotos. Desde os bonitinhos
popularsinhos aos esportistas e aos nerds.. E o menino não tinha pudor
ao olhá-los no corredor. Comia-os com os olhos.
Ric ficou amigo de
alguns garotos, apenas mesmo para ficar perto deles. Seu apetite por
homens se aflorava, e quase todos os fins das semanas ia com amigos ao
clube, que por sua proximidade da escola, era lotado de colegas. Como
todo clube tradicional, era proibido entrar na piscina com bermuda
grande, podia no máximo short curto. A maioria dos garotos ia assim, mas
ainda havia uns que iam de sunga para a alegria de Ric. Cadu e Davi
eram os garotos que mais despertavam sua alegria. Davi por ser o atleta
do ultimo ano e grande freqüentador do clube não tinha vergonha em
exibir sua mala em uma sunga. Cadu já era mais tímido em relação a isso,
mas em relação às garotas não tinha nenhum pudor. Mesmo magrinho,
ostentava um rostinho de anjo.
Ricardo adorava ir ao clube sacar
os amigos do terceiro ano. Às vezes os olhava tanto, que Davi, mais
esperto, percebia e o menino desviava o olhar. Em um sábado, Ric foi com
seus amigos do primeiro ano para a piscina. Claro que os garotos mais
velhos estavam lá. Estes resolveram entrar na brincadeira e jogar com os
mais velhos uma espécie de pólo aquático. Ricardinho disse aos garotos
que não se importava em marcar Davi. Foi dito e feito, toda vez que Davi
se aproximara, Ric o agarrava tentando impedi-lo de passar. Mas Davi
era forte e bronco, passava por cima de todos que lhe atrapalhasse. O
valentão do terceiro ano por inúmeras vezes foi ao gol e por inúmeras
vezes agarrado e sarrado por Ric. Davi sempre achava estranho a pegação
do garoto, mas não disse nada. Anoitecera, e vários jogadores decidem ir
embora, deixando o clube às moscas. Poucos restaram no local.
Ricardinho fica para tentar se socializar com os mais velhos. Que lhe
recebem bem ate certo ponto. Apenas Davi não gostava do jeito de Ricardo
e não lhe encarava muito bem.
Ric, Davi, Cadu e mais uns três
caras do terceiro ano ficam até altas horas no clube que iria fechar às
21h. Eles decidem ir para o vestiário então. No vestiário todos ficam de
sunga, mas ao entrar no chuveiro, alguns ficam nus. Ricardinho não
agüenta e encara a penca mole de alguns colegas. Davi, obviamente,
estava acostumado a ficar nu nos vestiários, e quando Ricardinho o viu,
não conseguia tirar os olhos. Até que Davi percebe e brinca perguntando
rispidamente se o menino estava querendo o ensaboar. Bem que o Ricardo
queria, mas não podia dar aquela bandeira. Todos se limpam do cloro da
piscina e retornam às suas casas.
Em sua casa, Ricardinho vai
direto para o banheiro se masturbar pensando nas palavras do companheiro
e fantasiando ensaboá-lo. Ele fica excitadíssimo com a virilidade do
colega, como ele poderia ser tão gostoso assim. Na segunda-feira, Ric
percebe que Cadu e Davi ficam na escola após as aulas. Decide ficar
também para observá-los, mas fica de longe. Segunda é o dia mais vazio
de alunos após as aulas. Os meninos do terceiro ano fazem o que querem:
brincam e fazem bagunça, mas estudar que é bom nada. Já eram umas 18h, e
os meninos saem da biblioteca em direção à quadra. Ric estranho eles
irem para lá a este horário e decide espioná-los. Chegando lá, os vê
entrando no banheiro mais vazio e inutilizado da escola. Entra logo em
seguida e os surpreende. Cadu estava de frente para o mictório se
masturbando enquanto Davi, atrás dele o abraçando, relava sua vara na
calça dele. Quando entrou, os meninos tomaram um susto e se vestem
rapidamente, talvez se Ric chegasse mais tarde algo a mais aconteceria.
Eles foram para cima do espião dizendo-lhe que não era o que estava
pensando e iriam lhe matar se abrisse a boca. Ricardo lhes diz que
também queria participar e adorava aquela brincadeira. Os meninos riram
dele e disse que não eram viados e foram embora.
Os dois eram
amigos desde criança, cresceram juntos e juntos aprenderam o que era ter
prazer. De um troca-troca chegaram a consumação de seus tesões. Ric se
enlouquecera de excitação, entrou em uma das cabines e socou uma bronha
imaginando os garotos brincando com seus paus.
Na outra segunda,
ele vê que os meninos ficam na escola novamente. Mas eles logo percebem
sua presença e sentam-se à sua mesa na biblioteca. Conversando os
garotos dizem que toda segunda ficam na escola, a emoção de serem pegos
os fazem ter maior adrenalina. Disseram que o zelador os pegou uma vez,
tiveram que dar para ele para ficar de bico calado. E logo depois, ele
ficou em suas mãos por serem menores de idade, deixando-os a sós todas
as segundas no banheiro da quadra. Ric se excita com as palavras de Cadu
e nem imaginava que eles gostavam de receber uma estocada no rabo. Eles
dizem que não e estavam à procura de uma bichinha para comerem.
Ricardinho fica de pau duro naquele momento. E quando deu no relógio da
biblioteca 18h, foram ao banheiro da quadra. Davi nem dera oportunidade a
Ric e com seus braços fortes lhe pressionou contra a parede e disse que
estava na hora dele receber uma pica na bunda para também ficar nas
mãos deles. Ric já nem ia contar nada, mas se eles insistiam em lhe
foder, ele já estava de ânus abertos.
Cadu já se punhetava vendo
Davi o encoxar. Ele senta com suas pernas abertas no banco do banheiro e
seu amigo ordena ao menino do primeiro ano que o mame. Ric pega o pau
roliço e rosinha de Cadu e começa a mamá-lo como um pirulito, de quatro
no meio do chão do no banheiro.
Davi abaixa sua calça e a de Ric,
logo em seguida se encaixa atrás do garoto pressionando sua pistola em
seu rego. Com dificuldade o garoto lhe intruduz o penis, fazendo
Ricardinho gemer, já que era a segunda vez que era preenchido por uma
pica. Davi lhe dá algumas estocadas e pára. Vai à sua mochila e retira
uma cenoura, envolvida por uma camisinha. Ricardinho vira e percebe que o
rapaz não tinha boas intenções e tenta fugir. Cadu o segura e prendi
sua cabeça entre suas coxas e os braços do menino em suas costas. O
menino tenta escapar, mas quanto mais se remexia mais seu pescoço doía,
pois Cadu apertava-lhe mais ainda com as pernas.
Davi segura a
cenoura que devia ter uns 25 cm e que não era grossa e penetra-lhe o
comecinho da cenoura e de uma só vez empurra-lhe uns 20 cm buraco
adentro. Ricardinho não agüentou e soltou um grito de dor. A cenoura
rasgara por dentro. Quanto mais ele gemia, mas o sádico do Davi lhe
bombeava a cenoura e lhe empurrava-a. Ricardinho se contorcia de dor, a
cenoura atolada lhe dava uma sensação estranha.
“Essa puta ta gritando demais, merece ser calada com uma pica.” Disse Davi.
Neste momento o valentão solta a cenoura, ainda enterrada no rabo de Ricardo, e vai até sua boca lhe enfiando o seu pau.
“Mama sua puta e para de gritar”
Cadu,
ainda excitado vai até o cu do menino e retira a cenoura vagarosamente,
fazendo Ric sentir uma sensação boa, de alivio. Mas ainda não tinha
terminado. O garoto retorna a colocar sua vara para fora e começa a
empurrá-la no rabo de Ricardinho. Dessa vez seu cu já estava laceado e
não doía mais. Era o momento em que Ric mais estava gostando. Já havia
se acostumado com as estocadas de Cadu, ao mesmo tempo em que se
deliciava com o pau de Davi.
Cadu não agüentou por muito tempo e
atolou o botão do garoto com sua porra. Davi também não foi diferente e
gozou na boca do menino que queria cuspir, mas foi obrigado a engolir,
quase botando tudo para fora. Após o ato, os meninos voltam para a
biblioteca e estudam como se nada tivesse ocorrido.
Na outra
semana, Ricardinho queria ser possuído pelos garotos de novo. Mas esses
não queriam mais e foram embora, deixando o menino na mão. Ric não
entendera e voltara para casa pensativo e magoado. Enfiando novamente
suas caras nos livros e na internet...
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