segunda-feira, 28 de maio de 2012

ACHAVA QUE ERA HÉTERO ATÉ DESCOBRI RODRIGO


Oi, meu nome é Paulo tenho 28 anos sou médico e faço residência em São Paulo, sou branco, cabelos louros, 1,92 m de altura, olhos verdes e o corpo definido por anos de academia. Sempre me relacionei com mulheres, desde meus 17 anos pegava as minas, e até ganhei a fama de garanhão e comedor, tinha sempre várias ficantes fixas, mas namorada séria nenhuma, gostava mesmo era da farra, e isso ficou melhor quando passei para o vestibular de medicina em Pelotas, minha fama com as mulheres melhorou ainda mais. Entrei na facu e como todo bom universitário, altas farras e orgias, mas me restringia apenas as mulheres. Minha sala tinha 60 pessoas, e era composta de 38 mulheres, 21 homens e Rodrigo, um menino muito bem relacionado na facu, as meninas o adoravam, os professores davam toda credibilidade a ele, e alguns carinha do campus eram doidos pra pegá-lo, ele era gay assumido, porém ele era diferente de todos os gays já visto, ele agia como homem sempre, como ele mesmo diz: “sou homem como qualquer outro porém tenho atração por outro homem nada à mais”. Tínhamos um relacionamento restrito apenas acadêmico nunca fomos amigos, chegamos até a fazer um ou outro trabalho em grupo, mas nada de mais. Até o dia que descobri que ele estava defendendo em sua monografia uma plataforma de pesquisa para o Mal de Parkinson, e que ele faria residência para neurocirurgia, sabia que ele era capaz disso, mas mesmo assim fiquei admirado com a sua determinação.
Nós nos formamos e cada um tomou seu rumo, logo fui procurar um hospital para completar minha especialização, e consegui uma vaga num renomado hospital de São Paulo, e fui para o meu primeiro dia de residência, e para a minha surpresa, encontro Rodrigo, ele logo me reconheceu fez um aceno com a mão e eu o retribui, o chefe do hospital, apresentou nossas funções, e ao corpo médico da casa. Com 6 meses meu relacionamento com Rodrigo foi ficando cada vez mais estreito, sempre falava com ele, ele me tirava dúvidas, me ajudava bastante, pois ele sempre foi muito aplicado e logo no hospital perceberam isso e deram um jeito de transformá-lo em monitor dos residentes, minha admiração por ele só aumentava, e sabia que queria ser como ele. Mais 8 meses se passaram e Rodrigo era o residente mais cobiçado (profissonalmente) do hospital, tanto por funcionários do hospital quanto pacientes, ele se tornará, melhor que muitos atendentes do hospital, e logo apareceu a oferta para ele iniciar sua plataforma de pesquisa para o tratamento do Mal de Parkinson, e Rodrigo veio me contar pessoalmente todo eufórico, fiquei muito feliz por ele, e após esse fato comecei a olhá-lo de forma diferente, até que me ofereci para trabalhar com ele em sua pesquisa, ele me aceitou e me acolheu, trabalhamos juntos por 4 meses e percebi o quanto Rodrigo era dedicado, todos os dias revisava as anotações, tentava novas abordagens, e sempre com muita calma, doçura e muita alegria, não sabia o que estava acontecendo comigo mas quando não estava com ele sentia um vazio enorme, até que uma certa vez um médico atendente o convidou para sair e ele aceitou. Fiquei com tanta raiva, ódio, ciúmes, não era para mim ter ficado daquela forma, pois não tínhamos compromisso algum, e até onde sabia eu era exclusivamente hétero. No dia seguinte Rodrigo chegou todo feliz no hospital, e a meninas amigas dele rindo e falando que sabiam de toda sua euforia. Nisso chegou o atendente, mais feliz ainda e cheio de piadinhas (sabe aquela cara de: “trepei a noite toda e quero que o mundo se dane”, pois é essa era a cara do desgraçado). Isso me deu um ódio mortal, que a minha vontade era de quebrar a cara do sujeito. Aquele dia trabalhei muito mal, e no fim do dia Rodrigo tendo me visto pra baixo e agitado, como ele sempre notava e dava atenção as pessoas, me chamou até uma sala e perguntou o que estava acontecendo comigo. Nessa hora minha vontade era de chorar, pois tinha medo de dizer a ele que estava com ciúmes dele, e ele continuo a me questionar sobre o meu comportamento daquele dia, e eu sentado na sua frente e com a cabeça baixa, escorreu uma lágrima em meu rosto, e minha boca quase que involuntariamente balbuciou,
        -Quero você para mim.
Quando percebi o que tinha acabado de dizer não acreditei, mas tinha certeza que nunca tinha sido tão verdadeiro o que sentia, meu corpo estremeceu e fiquei ansioso pela sua resposta. E então ele disse:
        -Por que você não me disse antes?
Uma euforia tomou conta de mim e parti para beijá-lo, meu corpo, minha carne, pedia ele, e o beijei ferozmente como alguém que precisa de oxigênio quando está se afogando, ele me retribuía com a mesma intensidade ficamos um bom tempo assim, até que ele me disse:
        -Aqui não, podem nos pegar. Vamos para meu Ap. lá ficaremos melhor.
Chegando no elevador ele me agarrou e me deu um dos melhores beijos da minha vida, durou exatamente 10 andares, entramos no AP. e continuamos nos beijando e num sarro legal, ainda estávamos de roupas e sentia cada poro dele desejando meu corpo, nossas mãos sentindo os músculos um do outro sobre nossas roupas, meu corpo desejava cada centímetro daquele corpo, ele me sarrava com aquela barriga definida, e com considerável volume em sua calça e rijo como diamante, e o correspondia da mesma forma, ele começou a tirar minha blusa entre nossos beijos e fui fazendo mesmo com ele, e passava suas mãos sobre meu tórax, ia ate o quadril e voltava, me deixando louco de tesão queria muito possuí-lo e ele me deixava com mais vontade a cada toque, derrepente ele me pega pelo cinto e deixa meu corpo mais encaixado ao dele e começa a acariciar meu pau com o pau dele sobre nossas calças, eu já estava desesperado de tesão e achava que se ele encostasse a mão no meu pau gozaria instantaneamente, ele me jogou no sofá e foi tirando meus sapatos, quando ele tirou meu sapato, o cara pirou com o meu pé, sabe aquele cheiro de suor de quem trabalha de calçado fechado o dia todo, ele me disse que adorava, e ficou brincando com meus pés ainda de meias, cheirando, passando pelo rosto pelo seus mamilos mordendo os dedos, e foi tirando minhas meias, quando ele retirou a minha meia ele caiu de boca no meu pé parecia que aquilo era um órgão sexual pra ele, tenho os pés modéstia parte grandes, calço 44, meus pés são bem cuidados, são lisinhos e as unhas são brancas e cortadas. O cara chupava, gemia e punha a mão dentro da calça para se acariciar enquanto dava um banho de língua no meus pés, ele deitou no chão e pediu que passasse meus pés sobre seu rosto, passei a sola na cara, na boca e enquanto passava um pé na sua boca comecei a sarrar seu pau com o outro pé sobre a calça, o moleque urrava de prazer, até que não agüentou mais e gozou, achei que iríamos parar por ali, mas o fogo dele só aumentou e o meu também, ele tirou suas calças, e pude ver aquele mastro imponente na minha frente, era todo branquinho e com a cabeça rosinha, com o prepúcio em volta deixando só a pontinha de fora, as veias bem delineadas e o bichão pulsava como um coração, todo lisinho, grande e grosso. Não sei o que me deu, mas sabia que queria aquele pau todo na minha boca, e ajoelhei na sua frente e comecei a chupar um pouco sem jeito, pois não sabia como fazer, e ele dizendo:
        - Calma vai devagar ele vai ser todo seu, chupa como se fosse uma laranja, aprecie, isso assim, assim mesmo garotão.
Nossa como mamei gostoso aquele cara e ainda tava com o gostinho do gozo, ele pediu para mim sentar denovo no sofá, e foi tirando minha calça enquanto chupava meus mamilos, tava possesso de tesão, ele tirou a cueca e caiu de boca no meu pau assim que ele o abocanhou o gozo foi inevitável, e esporrei em todo seu rosto na sua boca, nunca tinha visto tanta porra sair do Junior aqui, dei um banho no garoto, e ele pegava meu cacete passava no seu rosto no seu peito na sua boca até deixar meu pau limpinho, e por incrível que pareça meu moleque não saiu da continência, sempre em posição de sentido, e o cara voltou ao boquete, como ele chupava com maestria, eu gritava:
        - Seu viado da porra, que boca é essa, nasceu pra chupar pinto mesmo, isso suga esse caralho inteiro é disso que você gosta, tira mais leite do seu macho, chupa minhas bolas põe tudo na sua boca.
E cada vez que falava, melhor o moleque me chupava, ele chupava minhas bolas e enquanto brincava com elas começou a passar o dedinho no meu cuzinho ficava me retorcendo de tesão, o menino parou de chupar minhas bolas levantou minhas pernas e deixou meu buraquinho todo exposto e deu um chupão na minha rosquinha que esbravejei:
        - Seu puto, que cacete de boca é essa, ta me deixando louco com ela.
E então ele me fez um cunete dos deuses, e foi virando seu corpo para fazermos um 69, com ele por cima, chupei o pau dele, e como ele que controlava a entrada as vezes enfiava o pau dele todo minha garganta a dentro e me sufocava, até que comecei a explorar seu anelzinho, e que anel, era lisinho e com o botãozinho rosinha, cai de boca nele, e logo logo fudia aquela buceta em forma de cu com minha língua, e ele rebolava na minha boca, querendo que entrasse mais língua, dei uma cuspida e coloquei o polegar e ele gemeu gostoso fiquei nessa e ele pedindo mais, depois coloquei o indicador e o médio e fudi gostoso seu cuzinho com meus dedos intercalando entradas cuspidas e saídas, ele não agüentando mais pediu:
        - Me come.
Esperava esse sinal como se fosse meu último desejo a ser realizado, coloquei uma camisinha, e ele veio descendo na minha vara, apesar de ter alargado bem seu cuzinho ele teve dificuldade para agasalhar meu cacete todo, quando sua bunda encostou na minha púbis ele disse:
        - Agora ta tudo dentro, mete forte.
        -Oh! Se é vara que você quer então toma.
Quando disse isso encaixei mais ainda meu pinto dentro dele e estoquei forte, o menino deu um grito que aumentou ainda mais minha vontade de meter forte nele, ele cavalgou na minha vara, pequei ele de frente, peguei ele no colo com as pernas abertas no meus braços, encostei ele na parede e meti com força, ele urrava:
        -Vai isso mete no seu puto, arromba meu cu caralhudo, põe essa rola com força dentro de mim. Meu cuzinho quer ser alimento, dá linguiça para ele.
        - É seu viado, quer linguiça , então pedi mais,
        - Me dá essa rola toda, me arromba.
Meti freneticamente nele nessa posição minhas pernas adormeceram, o coloquei no braço do sofá de frango assado, e enquanto o fodia o beijava, chupava seus mamilos, e o punhetava, o coloquei de quatro e metia com toda força que tinha e só escutava nossos gemidos e o barulho dos meus bagos batendo na bunda dele, e o suor jorrava de nossos corpos , o punhetava e percebi que seu cuzinho mastigava meu pau, e seu pau crescia ainda mais na minha mão e sua irrigação sanguínea peniana, era frenética, ele tava gozando e eu não suportando mais segurar meu gozo com as suas mordidas anal gozei mais uma vez fartamente, agora dentro da sua rosquinha toda arrombada e esfolada por mim, cai em cima dele todo suado e, deixei meu pau amolecer dentro do rabinho,
Percebi que mesmo ele tendo gozado o seu pau não havia amolecido, e vendo aquele monumento em riste, meu tesão foi a mil, e cai de boca nele, fazia uma sucção tipo ventosa na cabeça de sua rola que o cara se contorcia de tesão, batia com o seu caralho na minha cara, sugava suas bolas, mordiscava a base, fiz uma gulosa no cara de primeira e nada dele gozar, percebi que ele tava afim do meu anelzinho, e disse para ele:
        - Tá afim da minha rosca.
Com a cara mais safada do mundo ele deu aquele sorrisinho de canto de boca e me respondeu:
        - Bora liberar ela pra mim, to loco pra tirar seu cabaçinho.
        - Vá com calma.
Quando disse isso, ele me deu uma camisinha ficamos de 69, agora comigo por cima, e falou:
        - Quero que coloque a camisinha só com a sua boca, enquanto eu dou um trato no seu cuzinho.
Achei que não iria conseguir, mas já que tava ali, na cama vale tudo menos ficar parado, e coloquei o bico da camisinha na minha boca e fui desenrolando pinto a abaixo só com meus beicinhos, e ele doido lá chupando meu butãozinho, ele colocou um dedo achei incomodo, ele deu uma parada, e pediu pra mim continuar a gulosa e esquecer que tinha um dedo dentro de mim, continuei, e logo senti ele forçando o dedinho num vai e vem que a princípio me incomodou, mas logo tava rebolando no dedo dele, ele colocou outro, dei uma travava ele pediu pra mim relaxar, e com os dedos ainda dentro deu uma lambida no meu bota que me deixou todo arrepiado, e começou a fuder meu cuzinho com os dois dedos e a suas lambidas, já estava entregue ao prazer anal que ele me proporcionava e como os seus dedos e língua não me preenchendo mais como queria, gritei:
        - Põe essa porra de pinto dentro de mim e arregaça meu cu Filho da Puta.
O cara deu um pulo, eu estava em cima dele, ele saiu me colocou de quatro posicionou a cabeça na entrada e atolou de uma vez, vi minha tia pela greta do buraco preto, de tanta dor, soltei um berro e ele com o pau todo dentro, beijou minha orelha e disse:
        -Calma vai ser igual com os dedos no inicio dói mais depois vai pedir vara igual gente grande.
Tentei relaxar e acostumar com o corpo estranho dentro de mim, e estava disposto a fazer aquele viado gostoso gozar com minhas pregas arrombadas por ele, a dor foi passando e comecei a me movimentar, e foi o sinal verde que ele queria, começou com um vai e vem lento e dando um mexida, pra mim ir acostumando, depois com estocadas fortes e intercaladas, depois tirava a rola toda de dentro (onde sentia um vazio) e punha tudo de uma vez me arrancando profundos suspiros, me colocou de frango assado sem tirar seu caralho de dentro de mim, e colocou um pé meu no seu peito e o outro levou até sua boca, e socando pinto no meu cu, vendo que aquilo deixava-o em transe resolvi dar mobilidade a ele, enquanto ele metia na minha roseta freneticamente, passava a sola do meu pé na sua cara, e ele lambia, e metia mais forte, até que ele não agüentando mais, pegou meu pé e colocou o 5 dedos dentro da boca e começou um boquete no meu pé, ele gemia urrava com o pau atochado no meu cu e meu pé enterrado na sua boca, logo senti seu pau pulsar dentro de mim, seus urros aumentarem, seu corpo a dar espasmos, vendo e sentido o momento não me contive e jorrei litros de porra na minha barriga, ele soltou meu pé e ficou com a rola crava dentro de mim e ficou me beijando e bufando até que seu pau foi amolecendo e saindo do meu cuzinho todo arrombado.
Apagamos ali no chão onde estávamos e acordamos todo melado de minha porra, ele me pegou pelo braço me levou ao banheiro, e foi me lavando, estava extasiado, não acreditava no que tinha ocorrido. Ele me deu uma roupa dele me vesti tomamos café e saímos pro hospital. Ainda não sabemos como será daqui pra frente, só sabemos que temos que continuar um ao lado do outro.

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