sexta-feira, 29 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Moreno Devasso 2
Fico com quem eu quiser,
quero viver o HJ
No seus olhos sou Devasso,
um puto! um Cachorrão mais dentro de mim,
uma eterna criança que so quer ser feliz,
bricar com o imaginario das Pessoas ,
esse sou eu, SOLTEIRO!!!
Não tenho Rabo preso por ngm !
alías ngm ta pagando o meu Cache,
rsrsrsrsrs ,
Como é a vida né?
dos Burros e dos sentimentais ..
Sei que a Carne é fraca mais o meu coração
e de Vagabundo rsrsrsrs
quero viver o HJ
No seus olhos sou Devasso,
um puto! um Cachorrão mais dentro de mim,
uma eterna criança que so quer ser feliz,
bricar com o imaginario das Pessoas ,
esse sou eu, SOLTEIRO!!!
Não tenho Rabo preso por ngm !
alías ngm ta pagando o meu Cache,
rsrsrsrsrs ,
Como é a vida né?
dos Burros e dos sentimentais ..
Sei que a Carne é fraca mais o meu coração
e de Vagabundo rsrsrsrs
segunda-feira, 28 de maio de 2012
OS JAPAS BONS DE CAMA
Bom, este é um conto baseado em resquícios de um diário de um bisavô do
avô de um amigo meu. Seu nome era Luisinho. Seu pai era um grande
cafeeiro do sul de Minas Gerais, então o garoto passava todo dia na
fazenda junto com sua mãe, avó e empregados da família.
Ao completar
certa idade, seu pai decidira que já era hora de lhe fazer homem, por
isso o levou ao Boldel da Madame Sofia. Chegando lá, foi apresentado a
rapariga mais bonita e desejada da casa: Jesebel. Os dois foram sozinhos
até oquarto da prostituta enquanto seu pai entrega a Madame Sofia um
gordo saquinho de moedas.
No quarto, Jesebel acaricia o garoto em
seus seios, que tímido prevalece em profundo silencio. Era hora de lhe
fazer homem, então Jesebel levanta-se e retira sua roupa em frente ao
garoto que tapa os olhos. Diante do constrangimento do garoto a puta
inteligente, percebe que o garoto não gostava de garotas, ou ainda não
aflorara seu desejo. Então, os dois passam a noite conversando até
chegar o amanhecer e o menino ser apanhado por seu pai.
De volta a
fazenda, o pai está muito feliz e para lhe presentear dá-lhe de
presente e novo cavalo e para cuidar deste um negro forte e viril. Seu
nome era Tito, um negro robusto de traços finos, era forte como um
touro, não sabiam ao certo sua idade, mas aparentava ter uns 25 anos.
Luisinho adorou o presente e todos os dias cavalgava em seu alasão com a
ajuda de Tito, que lhe dava aulas de equitação.
Os dois
rapidamente se tornaram amigos, Tito era simpático e conversado, um
grande amigo para o solitário Luisinho que se afeiçoou ao negro. Os dois
ficaram inseparáveis, os dias de folga de Tito, os dois iam pescar no
lago e ficavam praticamente o dia todo fora. Certo dia, os dois se
aprontaram e foram bem cedinho ao lago.
Depois de algumas horas de
pescaria e conversa, Tito resolve cair na água para se refrescar:
retira sua camisa e calça de algodão e fica apenas de ceroula. Na água,
chama Luisinho para entrar, mas tímido o garoto prefere observar a
felicidade do moço. Já refrescado, Tito resolve sair para ficarem
juntos. Ao sair da água, sua ceroula molhada deixa toda sua geba imensa
marcada, fazendo Luisinho ficar impressionado com o tamanho da pistola e
não conseguir tirar os olhos. Tito, envergonhado, se cobre rapidamente,
perguntando ao sinhozinho o que aconteceu. O menino, embasbacado,
pergunta o que era isso, apontando para o pênis do negro.
O homem
responde que era sua vergonha, mas constrangido muda logo de assunto e
senta-se ao lado do menino. Algum tempo depois de conversa, bate uma
saudade em Tito, que conta ao menino sobre seu amigo que deixara em sua
terra natal. Ele diz que eram enormes amigos, e o nhonhô tinha que fazer
muito mais coisas para se tornarem grandes amigos como o outro. Eles
riram e perceberam que a noite estava caindo e voltaram para a casa.
Pela
manha, Luis corre até a senzala e chama Tito para ir acampar, dizendo
que hoje seu pai lhe dera folga. O escravo não acha ruim a ideia e
acompanha o garoto. Chegando ao lago, o calor era tanto que até o menino
resolve entrar na água. Os dois de ceroula brincam e se banham nas
águas do lago. Os dois passam o dia brincando e conversando. Ao
anoitecer, acendem uma fogueira e sentam-se em torno dela, ainda de
ceroulas. Luisinho então pede para desenhar o escravo. Ele fica
envergonhado e disse que é muito feio para ser desenhado. O menino então
diz para ele parar de besteira, que um touro forte e viril como ele não
era feio. Tito para não discordar do garoto aceita e deita-se de lado
perto da fogueira. O garoto começa a desenhá-lo e percebe o tamanho do
membro do escravo e pede para vê-lo. O homem acha muito estranho, mas
começa a se excitar, ficando de pau duro. Logo, Luisinho fica
espantando, pois o pau duro do amigo fazia um volume imenso sob a
ceroula. Luisinho então ordena que o companheiro abaixe as ceroulas para
ver o que era aquilo.
Tito, sem jeito, abaixa a roupa de baixo e
mostra sua trolha enorme, grossa, com uma cabeça imensa, cheio de veias
latejantes pedindo para ser mamada. O menino então vira para o negro e
mostra seu desenho: simplesmente um monte de rabiscos sem nexo nenhum. O
negro impressiona-se e começa a entender que o garoto na verdade queria
ver sua vara. Aproxima-se do garoto e lhe diz:
“Você quer ser como meu antigo amigo?”
O
garoto diz com a cabeça que sim, e Tito diz que o garoto tinha que
fazer muitas coisas com o homem para serem tão amigos quanto o outro. O
garoto pergunta que tipo de coisas. O escravo responde apenas coisas. O
garoto pede então para tocar na vergonha do escravo, que autoriza. Os
dois estavam de pé, então o garoto toca com suas mãos pequeninas na
imensa jeba do negro, que lhe diz:
“Ajoelha-te para ver melhor!”
O menino se ajoelha e fica encarando aquele caralho enorme do negro.
“Gostou? Então porque você não dá um beijinho nele?” Disse o homem.
O
menino acha estranho e pergunta se isso era certo: colocar a boca nas
vergonhas alheias. O escravo então perguntou se ele queria que fossem
grandes amigos. O menino disse que sim e dei um beijo na imensa cabeça
da banana do amigo. O menino volta a beija-la. O homem entende o gesto
de aprovação do garoto e o segura pelo rosto fortemente abrindo-lhe a
boca. Então, ele passa aquela imensa cabeçona na boquinha rosadinha e
rechonchudinha do lourinho. Depois, enfia boca adentro, que de tão
pequena mau acolhia a cabeça do dote do negro.
Luisinho acha
estranho e tenta parar, mas Tito é forte e o segura obrigando-lhe a
mamá-lo. O garoto então ensaia um boquete para o negro chupando-lhe como
se fosse um pirulito.
“Isso! Isso!” Geme baixinho Tito.
Depois
de um tempo, o negro estressasse com o garoto que, inexperiente, não
sabe mamar um pica. Então, pede ao garoto que tire sua ceroula e
deite-se de barriga pra baixo dentro da barraca, para fazer-lhe carinho
com sua vara. O menino achou estranho ter q ficar nu, mas o fato do
“fazer carinho com o seu pênis” excitou o menino que não imaginava o que
acontecer.
O menino obedece ao homem, retira sua ceroula exibindo
sua linda e redonda bundinha. Tito fica louco com o corpinho
arredondado do rapazola e apressa o garoto a deitar-se na barraca. O
menino deita-se de barriga para baixo, normalmente, o escravo então o
pede para levantar a bunda, garoto obedece e arrebita sua bundinha. O
adulto vai a loucura imaginando-se dentro daquela bundinha redondinha e
lisinha. Abrindo a aba das nadegas do menino, o escravo encosta
levemente a cabeça de sua rola na portinha do rabo do garoto. Que acha
estranho e pergunta o que era aquilo. Tito apenas responde:
“Quer seu meu amiguinho ou não?”
O
menino não responde nada e torna a deitar sua cabeça sobre seus braços.
Depois de algumas sensações gostosas sentidas na beirada de seu toba, o
menino começa a sentir uma dor descomunal penetrando-lhe o botão. Era o
negro que colocava-lhe dentro a cabeça de sua pistola. O menino pede
para parar e começa a gemer. O negro, louco de tesao, não da ouvido ao
garoto e enfia-lhe o nabo em seu cu. O garoto sente seu anus se
dilacerando e começa gritar de dor pedindo o negro que paresse. Mas
quanto mais o garoto gritava, mais Tito ficava louco.
Tito começa a
foder a bunda do garoto, que fica histérico e começa a gemer e suspirar
alto. O homem fica louco de tesao e cada vez que o garoto pedia para
parar, mais ele revirara os olhos de tanto prazer e mais ele metia com
força. A sensação foi tão boa, que Tito gozou rapidamente, e o garoto
sente algo cremoso e quentinho preenchendo-lhe o rabo. Mas Tito ainda
queria mais, e mesmo depois de gozar continuou a bombar o rabo do
garoto, que agora não sentia mais tanta dor, passando a sentir uma
imensa vontade de ser penetrado.
De repente, ouvem um grito:
“Eles estão aqui!” O capataz percebe os barulhos estranhos e diz:
“Corram, o homem está machucando o Sinhozinho!”
Tito
se assusta, e pára logo de foder o garoto e foge pelado pela mata. O
garoto, desvirginado, é encontrado e levado pelo capataz ao pai e
conta-lhe toda a historia... O pai, diante da preferência do garoto, não
admite o ocorrido e coloca seu filho em um seminário. Onde o garoto ia
passar a conviver em tempo integral com vários outros meninos e
padres... rendendo mais alguns contos!
Desventuras Adolescentes - Os Universitários
................GANHEI UMA VIAGEM DOS MEUS PAIS, POR TER CONCLUIDO A
MINHA FACULDADE. UMA VIAGEM DE NAVIO PASSANDO POR ALGUNS PAISES DA
EUROPA. ERA TUDO QUE EU QUERIA NAQUELE MOMENTO, MALAS PRONTAS E LÁ VAMOS
NÓS COM DESTINO AO CAIS DO PORTO DE SANTOS. EMBARQUEI, ACENEI PARA A
MULTIDÃO QUE FICAVA E ME DIRIGI AO MEU CAMAROTE.
EM UM DOS CORREDORES,
INDO PARA O MEU CAMAROTE,DESAJEITADO COMO SEMPRE ESBARRO EM DOIS
PASSAGEIROS ASSIATICOS QUE TAMBEM SE DIRIGIAM A SEUS CAMAROTES.DEMOS
RISADAS DO ACONTECIDO, E ELES ME CONVIDARAM PARA EU IR AO CAMAROTE
DELES, SIM!! OS DOIS VIAJAVAM JUNTOS.
CHEGANDO LÁ ME ESPANTEI COM O
TAMANHO DO CAMAROTE, EM RELAÇÃO AO MEU. UM CAMAROTE AMPLO,BEM DECORADO E
CONFORTAVEL,NÃO QUE O MEU NÃO FOSSE, APESAR DE PEQUENO ERA ACONCHEGANTE
SIM...
ME OFERECERAM UMA BEBIDA, NOS APRESENTAMOS COMO DEVIA E
PASSAMOS A CONVERSAR E A SABORIAR A BEBIDA. LÁ PELAS TANTAS, UM DELES
QUE ESTAVA MAIS PERTO DE MIM PASSOU A MÃO EM MEU PAU. EU NEM ME
IMPORTEI, E A BRINCADEIRA CONTINUOU, COM A AJUDA DO OUTRO.
AMBOS
COMEÇARAM A ME CHUPAR E EM POUCO TEMPO EU ESTAVA PELADO SENDO DEVORADO
POR AQUELES DOIS JAPAS. A SENSSAÇÃO ERA INDISCRITIVEL!! TENDO AQUELAS
DUAS BOCAS SOBRE O MEU CORPO, ME LAMBENDO E ME CHUPANDO COMO SE EU FOSSE
O MELHOR FRUTO DO MUNDO. MEUS URROS E GRITOS IA CADA VEZ MAIS ALTO, E
ISSO OS DEXAVAM MAIS ACESSO DE TESÃO.
ENQUANDO UM LABIA MEU BEITO E
ME BEIJAVA, QUASE AO MESMO TEMPO, O OUTRO ENFIAVA SUA LINGUA NO MEU CU.
EU ME CONTORCIA EM DELIRIOS. EM UM DADO MOMENTO O MAIS FORTE DOS DOIS,
JÁ COM SEU MASTRO DURO, ME OFEREÇE PARA QUE EU CHUPE, E EU SEM DEMORA
ABOCANHO AQUELA ROLA TODINHA EM MINHA BOCA.
O OUTRO CONTINUAVA A
CHUPAR MEU RABO, E AS VEZES ENFIANDO TAMBEM O DEDO. EU ESTAVA DE QUATRO,
E UM NA MINHA FRENTE COM SUA ROLA TODINHA EM MINHA BOCA, O OUTRO COMO
DISSE, LAMBENDO MEU CUZINHO E MORDENDO MINHA BUNDA.
O QUE CHUPAVA
MEU CU, PASSOU PARA FRENTE PARA QUE EU CHUPASSE TAMBEM SUA ROLA, E O
OUTRO FOI PARA TRAS DE MIM. UMA DEDADA NO MEU CU, E EM SEGUIDA SENTI SUA
ROLA ENTRANDO EM MEU CU, TODA DE UMA VEZ, ARRANCANDO DE MIM UM SONORO
HUMMMMMMMMM....
OS DOIS ESTAVA ME DEVORANDO AIND VIVO,S ENTERRADA
DO QUE ESTAVA ME COMENDO ERAM CADENCIADAS E FORTES, COMO SE QUIZESSE
ENTRAR TODO ELE DENTRO DE MIM. ESTOCADAS E MAIS ESTOCAS ERAM DADA EM MEU
CUZINHO, E EU GEMENDO QUASE AOS BERROS.
O QUE EU ESTVA CHUPANO
ACENOU PARA O QUE ESTAVA ME COMENDO, E EU SUPUS QUE ELE ESTAVA DISSENDO
QUE NAQUELA HORA QUE ERA SUA VEZ, E ELES SE REVEZARAM. O QUE EU CHUPAVA
FOI PARA TRAS DE MIM, E FEZ A MESMA COISA. ENTERROU SUA ROLA DE UMA SÓ
VEZ EM MEU CU.
ESSE POR SUA VEZ, MAIS QUE O OUTRO ME ARRANCOU MAIS
BERROS E URROS, POIS SUAS ENTERRADAS ERAM MAIS INTENSAS QUE O PRIMEIRO.
NUNCA PENSEI EM SENTIR TANTA DOR E PRAZER AO MESMO TEMPO. AGORA ELE
QUERIA METER EM MIM AO MESMO TEMPO. SENTEI EM UM DELES, E COMECEI A
CAVALGAR, E O OUTRO FICOU OLHANDO ESPERANDO O MOMENTO CERTO PARA PODER
PARTICIPAR.
DEPOIS DE O OUTRO AREGAÇAR MEU CU COM SUAS
ENTERRADAS, O QUE ESTAVA ESPERANDO, SE DIRIGIU PARA JUNTO DE NÓS E
COMEÇOU A ENTERRAR SUA ROLA NO MEU CU TAMBEM. AGORA ERAM AMBOS COM SUAS
ROLAS ME FUDENDO A TODO VAPOR. A ESSA ALTURA OS GEMIDOS DOS TRÊS ERAM
QUASE QUE UNISSOMO.
NUNCA TINHA DADO PARA DOIS AO MESMO TEMPO,
ERA UMA EXPERIENCIA IMPAR, ATÉ AQUELE MOMENTO. NOSSO GRITOS E GEMIDOS
CADA VEZ MAIS ALTO, FAZIA NOSSOS CORPOS VIBRAREM COMO UMA CANTORA LIRICA
TENTANDO QUEBRAR UM COPO DE CRISTAL COM SEU SOM.
O APA QUE ESTAVA
POR CIMA DE MIM FOI PARA BAIXO, E EU SENTEI EM SUA ROLA, E O OUTRO TOMO
UM POUCO DE FOLEGO E LOGO ENERROU SUA ROLA TAMBEM EM MIM. AS ENTERRADA
FORAM FICANDO MAIS FORTES E EU SUSPEITEI QUE AMBOS ESTAVAM PROXIMOS A
GOZAREM, E ASSIM FOI..
SEUS CORPOS COMEÇARAM A TREMER EM UM
ESPASMO ALUCINANTE, JUNTO COM AS CONTRÇÕES DO MEU CU MORDENDO SUAS
ROLAS, E POR FIM TANTO ELES COMEU EU GOZAMOS, EM EMCIMA DE UM DELES E OS
DOIS DENTRO DE MIM. CAIMOS ASSIM UM SOBRE O OUTRO E FICAMOS ATÉ NOSSOS
CORPOS SACIADOS SE RECUPERAREM.
E DESSA FORMA FOI TODA A VIAGEM, O
TEMPINHO QUE TINHAMOS CORRIAMOS PARA O QUARTO PARA NOVAS HORAS DE SEXO E
PRAZER. CONSEGUI DAR CONTA DOS DOIS JAPAS INSACIAVEIS, E ELES ASSI
FICARAM CONTENTES COM MINHA DISPOSIÇÃO....
O buraco da minhoca
O buraco da minhoca
Por volta dos anos 70, meu pai resolveu construir
uma pequena casa nos fundos do nosso terreno, para aluga-la e aumentar
nossa renda. Eu estudava na parte da manha, chegava ia tomar banho,
almoçava , depois ficava na construção vendo seu Teodoro trabalhar. Ele
um senhor de mais ou menos 35 anos, fez os alicerces, colocou os
encanamentos, fez o contra-piso e começou a erguer as paredes, mas,
ergueu primeiro as paredes do banheiro ate 1,30 mts. aproximadamente de
altura, para poder fazer xixi, sem ter que descer ate a casa. Ele tomava
muita agua durante o dia, por ordem medica e por conseguencia fazia
muito xixi tambem. Como tudo estava no provisorio, ele deixava uma lata
de 20 litros cheia de agua que servia para dar descarga. Eu ficava lá
sem ter o que fazer observando-o a trabalhar e de vez em quando ele ia
ate o banheiro improvisado e urinava. Conversavamos muito, eu sempre
muito curioso perguntava sobre o serviço, ele sempre me explicava o
porque disso ou daquilo. Comecei a ajuda-lo em pequenas coisas e fizemos
uma boa amizade. Passei a observa-lo quando urinava e cheguei a
perguntar-lhe por que fazia tanto xixi,quando ele se virou para
responder-me pude ver um pedaço da sua minhoca, esse era o nome que ele
tinha dado ao seu pau, enquanto ele a balançava, ele percebeu minha
curiosidade e daquele dia em diante fazia questão de balança-la em minha
frente, e me observava. Eu ficava entusiasmado com o tamanho daquele
pau, comparava com o meu pintinho, que tinha mais ou menos o tamanho do
seu dedo minguinho. Certa vez chegou bem perto de mim balançando a
minhoca e me falou se eu ja tinha visto ou pegado num pau de adulto,
falei que não, ele então falou pega nele para ver como é macio, fiquei
vermelho envergonhado, mas, com uma vontade doida de segura-lo. Ele
insistiu, balançando-o mais perto do meu rosto, eu peguei, achei suave
ao toque, comecei então a aperta-lo para sentir melhor sua textura e
percebi que ele aumentava de tamanho na minha mão. Tentei solta-lo,
mas,Teo, como gostava de ser chamado, pediu que eu continuasse a
aperta-lo para ver o tamanho que ele iria ficar, continuei e fiquei
assustado com o tamanho que ficou, grande, duro como uma rocha, mal
cabia em minhas mãos. Ele falou que a minhoca gostava de ficar escondida
no buraco escuro, eu muito ingenuo perguntei, em que buraco ela se
esconde? ele à guardou e falou que eu não tinha idade ainda para saber
isso é segredo de gente adulta. Fiquei mais curioso ainda e insisti em
saber onde era o buraco que ela se escondia, depois de algum tempo e
devido a minha insistencia, ele veio ate a mim e falou com uma cara de
serio. O que vou te contar é um enorme segredo, voce não pode jamais
contar isso para ninguem senão eu posso ser preso, por ter violado o
segredo, certo. Posso confiar em voce? Pode, eu juro que não conto pra
ninguem, aconteça o que acontecer. Ele então colocou-me em pe de frente
para ele e falou vou te mostrar o que voce vai sentir quando a minhoca
entrar no seu buraco. Desceu meu calção deixando minha bundinha
redondinha a mostra, lambeu o seu dedo deixando-o lubrificado com a
saliva, virou-me de costas para ele e começou suavemente a passar o dedo
pela porta do meu cuzinho. No começo fiquei muito assustado, mas,
depois comecei a gostar, eu nunca tinha sentido aquele prazer, como era
gostoso aquele dedo cutucando meu olhinho, eu falava Teo ta tão gostoso,
passa mais, passa, ele esfregava o dedo em todo o meu rego, e apertava
minhas nadegas. Voltava, rodopiava-o na portinha, eu abria as pernas e
pedia a ele que rodasse mais o dedo, ele me atendia e falava isso que
voce esta sentindo é so por fora, imagine o prazer quando estiver lá
dentro. Eu pedia, então enfia para eu sentir, ta muito gostoso, quero
mais, ele alisou um pouco mais e parou, percebi que seu calção estava
molhado, ele foi fazer xixi se limpou um pouco e voltou a trabalhar. Eu
fiquei ali pedindo, implorando a ele que continuasse a alisar o buraco
da minhoca, mas, ele disse que amanha faria mais um pouco, teria que ser
assim, um pouco por dia, ate para testar se realmente eu mantinha o
segredo. Voltou a trabalhar dizendo que minha mae poderia perceber que
ele não estava trabalhando e viria ver o que estava acontecendo. No
outro dia não via a hora de chegar em casa e subir para a obra ver o
Teo, quando cheguei ele estava sentado em um caixote almoçando. Na
posição que ele estava, com as pernas abertas, seu short de pernas
largas deixava aparecer a cabeça da minhoca. Ele percebeu que eu estava
olhando-a, ajeitou-a deixando a metade para fora e falou se eu ja estava
mais acostumado com ela, agora voce não tem mais vergonha de pega-la ou
ainda tem? respondi que Não. Ele falou que a minhoca adorava ser
chupada como se fosse um picole, ela jogava um leitinho que se fosse
bebido faria as pessoas ficarem mais inteligentes e fortes, me
intusiasmei com a ideia, e falei se depois eu poderia fazer isso, ele
confirmou dizendo que me ensinaria tudo desde que não quebrasse o
segredo. Mudei de lugar, fui sentar perto dele enfiei a mão pela perna
do short segurei a cabeça da minhoca, senti um arrepio, ela começou a
crescer ficando metade para fora. Eu estava radiante em poder segura-la e
deixa-la dura como aço, mas tinha uma vontade louca de conhecer e
sentir o que a minhoca fazia quando estava alojada no buraco. Teo
almoçou, descansou um pouco, eu brincando com a minhoca, depois voltou
na lida, eu do lado estava chateado por ele não ter-me dado atenção,
então falei vou descer e fazer a lição de casa, talves eu volte, e
deixei-o trabalhando. Estava fazendo a lição quando mamae disse-me vou
ter que sair ir ao banco e ao supermercado comprar algumas coisa, vou
pedir ao seu Teodoro para tomar conta de voce e voce fique lá em cima
perto dele, ate eu voltar. Mamae pegou confiança no Teodoro e quase toda
semana, saia duas ou tres vezes na parte da tarde, fechou a casa, subiu
comigo, pediu ao Teo para cuidar de mim e foi embora falando que ia
demorar um pouco. Teo esperou ela sair foi ate a frente da casa
certificar-se que ele tinha saido, voltou radiante e disse-me, ta vendo
voce ficou chateado por eu não ter dado atenção aquela hora, agora vamos
ficar a sós, vou ensinar-lhe tudo que sei. Pediu que eu tirasse meu
calção ele tirou seu short, mostrando a minhoca pronta para dar um bote,
colocou-me deitado de bruços no andaime, não reagi, sentia confiança
nele, abriu bem minhas pernas começou a mordiscar minha bundinha. Eu
nunca tinha sentido esse prazer, estava radiante e pedia que ele fizesse
mais, ate que sem esperar ele abriu minhas nadegas e começou a chupar
meu cuzinho. Tentava entrar nele com a lingua, descia vinha ate meu
saquinho voltava e chupava meu cu com força. Eu me retorcia, rebolava,
gemia e pedia a ele que fizesse a famosa cosquinha na porta do buraco.
Desceu-me do andaime sentou-se no caixote, colocou-me em sua frente e
pediu que eu chupasse a minhoca como se chupa um picole. Acariciando
minha cabeça foi trazendo-me para junto de seu pau, com o desejo que
estava sentindo, vi de relance ele lubrificar os dedos com saliva, abri
bem a bundinha, agarrei com a boca aquele sorvetão comecei a mama-lo.
Senti seus dedos na porta do meu cuzinho, rodava e forçava a entrada, eu
mamando rebolava ao toque magico de seus dedos. Ele falava que estava
muito gostoso sendo mamado, mama que vou te dar um leitinho, e nessa
hora forçou o dedo e senti que entrou. Parei de mamar e concentrei-me na
sensação que estava me dominando, seu dedo sendo enterrado no meu
cuzinho, massageando as bordas, uma verdadeira loucura. Ele enterrou o
dedo inteiro e rodopiou varias vezes no meu rabinho eu rebolava, gemia
igual cadela no cio, voltei a mama-lo com muita vontade e recebi uma
bela descarga de leite quentinho que ele me fez beber. Continuei
chupando-o ate limpa-lo por inteiro, ele foi devagarinho tirando o dedo
do meu rabinho deixando um vasio dentro de mim. Fomos na torneira, nos
lavamos, ele voltou a trabalhar agora bem mais alegre e eu tambem. No
outro dia cheguei, tomei banho, almocei e subi ele estava almoçando com
metade do pau para fora do calção, parece que me esperando, sentei-me
junto a ele, agarrei a minhoca e comecei a massagea-la fazendo-a
crescer. Ele não deixou eu bolinar muito e nem chupar, falando que era
arriscado, acabou o almoço, descansou um pouquinho, subiu no andaime e
pediu que eu pegasse uns tijolos que estavam debaixo do andaime.
Enquanto eu pegava e entregava-lhe os tijolos, mamae chegou e falou para
ele se eu não estava atrapalhando. Teo disse que ate achava bom eu
estar por perto evitaria estar descendo e subindo no andaime, para pegar
coisas pequenas. Mamae riu e falou se o ajudante estiver atrapalhando
mande ele descer e ficar em casa vou ate a costureira mas volto logo. Lá
do alto do andaime Teo via a rua, e viu que ela realmente saíra. Pulou
para baixo e disse-me hoje sera a lição dois, venha. Tirou a jeba para
fora encaminhando-a para a minha boquinha gulosa, eu ja sem o calção
senti o dedo magico roçar meu buraquinho. Virou-me, meteu a cara na
minha bunda chupando meu cuzinho levando-me a loucura de tanto prazer,
deixou meu cuzinho bem melado de saliva e voltou a enfiar o dedo, eu
vibrava com a massagem no rabinho. De repente sinto que mais um intruso
forçava a entrada, comecou a doer, pedi que tirasse ele falou para
aquentar um pouco que iria ficar mais gostoso ainda, lubrificou os dedos
e foi com tudo, forçou e entrou dois dedos no meu cuzinho. No começo a
dor incomodava mas ao rodopia-los a dor sumiu e veio o prazer de ter o
rabo alargado, sendo massageado por dentro. Eu sentia tonturas,
arrepios, quase desmaiava, nunca pensei que meu cuzinho fosse me dar
tanto prazer. Essa massagem durou uns cinco minutos, ainda com os dedos
dentro virou-me e deu-me a minhoca para chupa-la, fui com muita sede ao
pote, abocanhei quase a verga toda, chegou na garganta, comecei a gostar
da coisa e logo o leite em jatos continuos, engasguei tirei a boca e
recebi os jatos na cara. Fui para o banheiro improvisado, lavei o rosto e
a bunda na lata de agua que ele deixava para jogar no vaso, estava me
enxugando quando ouço minha mae me chamar, fui atende-la era para levar
um pedaço de bolo e cafe para o pedreiro. Naquele dia ficamos só nisso
eu ate tentei e pedi para ele tentar enfiar a minhoca no buraco mas ele
falou que ainda não dava certo, não estava alargado bem o buraco e a
minhoca não ia entrar.Terminamos de trabalhar, guardamos as ferramentas,
fomos nos lavar, eu pedi a ele que queria mamar mais um pouquinho, era
gostoso sentir aquela bela vara na boca, fomos atraz da parede, ele me
atendeu, mamei e queria mais ainda, mas, ele puxou meu calção para baixo
enfiou a cara no meu rego e chupou o meu cuzinho com uma volupia danada
tentava enfiar a lingua, eu gemia e rebolava na ponta de sua lingua.
Descemos ele se despediu, eu fui para o banheiro tomar banho e lá eu me
acabava enfiando o dedo e batendo uma, pensando na minhoca do Teo. Com
muito custo chegou o outro dia, parte da manha normal escola, casa,
banho,almoço e na hora de subir para a construção mamae pediu que eu
usasse um calção mais velho, bem mais largo nas pernas, esse eu podia
suja-lo que não teria problema. Gostava do outro calção ficava mais
justinho ao meu corpo delineava bem minha bundinha redondinha e
arrebitada, e isso deixava o Teo com mais fome, eu ja estava me tornando
mestre em provoca-lo, descia o calção agachava-me e arrebitava a bunda
para seu lado ele olhava e falava toma cuidado, a minhoca pode te
atacar. Eu andava muito excitado, não via a hora de colocar a minhoca em
seu buraco, com o pouco carinho que tinha recebido eu ja estava
gostando demais, a massagem feita pelos seus dedos no meu cuzinho,
chupar seu cacete e beber o leitinho, as passadas de mãos e as mordidas
na minha bundinha, já demonstrava para mim o enorme prazer que eu ia
sentir quando a minhoca estivesse alojada. Comecei a ficar meio
insatisfeito com o Teo, ele todos os dias só me dava de beber o leitinho
e enfiava seus dedos no meu cuzinho. Falava que o resto das caricias
seria amanha e assim foi por muitos dias, so dedinhos e chupadas.
Coincidiu de uma segunda feira ser o dia do Professor, não tinha aula,
minha mae aproveitou para ir ao medico e depois à cidade fazer compras,
só voltaria a tarde. Esperou que o Teo chegasse e recomendou-lhe que
tomasse conta de mim, não me deixasse sair a rua etc e tal. e foi
embora. Subimos para a construção, eu com meu calção velho e uma
camiseta, ao entrarmos na construção, Teo ja foi pedindo para eu tirar
meu calção, aproveitei e tirei a camiseta tambem, ele desceu seu short e
o afastou com os pes,deixando a mostra aquele exuberante pau, colocou
sua moxila proximo a nos, ajoelhou-se virou-me de costas e começou a
morder e lamber minha bunda. Eu dobrava o meu corpinho para a frente,
facilitando para ele lamber meu olhinho, que era uma delicia e
roucamente falava faz mais Teo ta gostoso demais, chupa, chupa meu
cuzinho, que delicia Teo. Ele chupava, apertava e abria minhas nadegas
levando-me a loucura, nunca tinha sentido tanto prazer. Ele levantou-se e
seu pau percorreu por entre minhas pernas e foi subindo passando pelo
reguinho fazendo-me tremer de excitação. Abraçou-me forte por traz, pude
sentir a pulsação do seu pau em minhas costas, beijava e mordia meu
pescocinho, tentava enfiar a lingua no meu ouvido e falava: hoje a
minhoca vai entrar e te fazer feliz, é isso que voce quer?,ta gostando
do que te ensinei. Eu não conseguia falar, confirmava com a cabeça, vou
comer sua bundinha, vou te encher de leitinho, voce vai ficar gamado na
minhoca e querer ela todo dia, não vai?, eu estava totalmente entregue
aos prazeres que ele me proporcionava. De repente ele me larga, abre sua
mochila, retira um frasco igual a desodorante, espirra em seu pau e
passa a mão, era vaselina liquida, espirrou em sua mão e lambuzou a
minha bundinha e meu reguinho, depois pediu que colocasse as mãos na
parede abrisse bem as pernas e encostou o dedo no meu olhinho e atolou
suavemente. Retirou e em seguida colocou dois dedos, que deslizaram sem
que eu sentisse dor alguma rodou-os um pouco e como se estivesse dando
uma ordem falou: Agora minhoca é sua vez de faze-lo feliz, entre sem
machuca-lo, quero esse rabinho por muito tempo ainda, nesse instante
senti a cabeça da minhoca encostar no meu cuzinho. Ele empurrava a vara e
me puxava, a minhoca deslizava e foi entrando suavemente, sentia meu
buraquinho sendo alargado e uma sensação estranha tomava conta de mim
pedi que parasse. Ficamos um pouco parado ele começou a retirar a vara,
mas, pedi para não tirar quero sentir o prazer todo, ta muito gostoso.
Ele então falou, falta pouco meu jovem e voce vai recebe-lo agora e
socou a restante da minhoca no meu buraco, numa só tacada. Dobrei mais
um pouco o meu corpo, ele começou o vai e vem, lentamente, eu estava
totalmente largado, sem forças, ele agarrou-me e mesmo espetado,
carregou-me ate o andaime onde me colocou deitado de bruços. Abriu bem
minhas nadegas e voltou a fazer o vai e vem agora bem mais rapido, senti
meu cuzinho ser massageado por um cacete enorme grosso, gostoso. Eu
mesmo não acreditava que tudo que eu tinha visto, e achado grande,
estava agora escondido no meu buraquinho, passei a mão pela bunda para
confirmar e sentir que realmente eu estava espetado por aquele lindo
pau. Comecei a rebolar, a gemer de excitação, estava euforico, mas, logo
percebo que Teo me agarra com muita força, soca a vara o mais possivel e
despeja jatos de leite bem no fundo. Fiquei estatico sentindo as
ejaculações dentro do meu rabinho e a saida triunfante de sua vara que
agora mais parecia um pedaço de linguiça mole. Teo sentou-se no caixote,
e falou se eu estava contente, nem respondi fui e beijei-o na face,
falei em seu ouvido, gostei demais, vou querer todo dia a minhoca dentro
de mim, ele riu e falou vamos trabalhar um pouco que depois eu tambem
quero mais, temos que aproveitar bem este dia. Acabei ficando o resto do
dia peladinho, dentro da casa, Teo sempre que estava por perto apertava
minha bunda e falava: não acredito que essa bundinha comeu minha vara
inteirinha. Eu respondia: a culpa é sua agora a minhoca tem onde
morar.Passado umas duas horas eu ja estava novamente excitado, com os
apertos que ele dava, debrucei-me no andaime deixei o tubo de vaselina
perto e falei, Ai que fome, ele pulou para baixo, lavou as mãos engraxou
a minhoca e meu rabinho e disse vai comer minhoca a caçadora, e lascou a
vara na olhota, que a engoliu por inteiro outra vez. Agora foi mais
legal ele bombou um pouco comigo de bruços, depois virou-me e falou que
ia me comer de frango assado ergueu minhas pernas em seus ombros e
pimba, enterrou tudo massageando muito bem meu buraquinho, o restante
foi de quatro. Trabalhamos mais um pouco, na hora de ir fazer xixi ele
saiu com a verga na mão balançando-a e falando me chamou, me chamou, eu
peladinho mostrei-lhe minha bundinha e falei chamei sim senta no
caixote. Ele sentou eu fui, engraxei a minhoca e passei a mão pelo meu
reguinho, fiquei em pé na sua frente com as pernas abertas e fui
descendo ate sentir a ponta da vara, encaixei-a e desci mais um pouco,
estava um pouco dolorido meu cuzinho, parei para dar uma pausa, foi ai
que ele puxou-me e sentei em seu colo. Doeu muito, mas, passou logo ele
socava meu cuzinho dando pulos para cima, eu então comecei uma
brincadeira infantil, comecei a galopar no pau, como é gostoso abraçar e
galopar, sentir a vara entrar e sair com a rapidez que voce quer no seu
cuzinho. Essa brincadeira durou algum tempo, depois fui sentindo o pau
engrossar e ficar mais duro ate que BUM estourou a comporta e fui
enchido por um mar de porra, que escorreu bunda abaixo e melou toda sua
perna tambem. Trabalhamos mais um pouco, paramos para tomar o lanche que
mamae tinha deixado,deitamos um pouco para descansar em cima de
papelão, e foi dessa maneira que a minhoca voraz comeu meu cuzinho
dolorido de ladinho. Fui para a lata dagua e lavei bastante minha
olhotinha que estava ardendo pelas massagens, e nesse dia não deu mais
para a minhoca entrar no buraco. Mas eu não fiquei sem o meu leitinho da
tarde, e sem uma boa chupada e lambida no cuzinho. Teo achava que eu
era muito guloso, mas, ele tambem não conseguia ver minha bundinha, sem
lambe-la ou aperta-la. Durante o restante da obra, mais de dois meses,
aproveitavamos ao maximo quando mamae não estava. Quando estava em casa,
trepavamos na hora que ela estava mais ocupada, sabiamos que naquela
hora ela não ia na construção. Todos os dias no final do expediente o
Teo descia para levar a garrafa de cafe e o prato para mamae, via que
ela estava fazendo a janta e preparando a roupa para tomarmos banho, ele
falava que eu estava guardando as ferramentas mas ja descia. Na
realidade eu ja estava pelado com o cu lubrificado, esperando pela
minhoca que vinha com tudo e entrava fundo bombava satisfatoriamente,
enchia-me de leite, e deixava eu ainda dar umas boas chupadas.
Voltavamos no outro dia, e repetiamos tudo de novo. Se gostou, vote e
seja feliz.
Minha primeira transa a três
Meu nome é Rafael, sou o tipo de cara que faz, que quando quer uma coisa
vai até o fim, não importando qual ou quais as conseqüências. Sempre
fui do tipo intempestivo e no que diz respeito os sexo não sou
diferente. Quando estou a fim de alguém vou em busca da realização desse
desejo, da realização desse prazer. Recentemente resolvi entrar em uma
dessas salas de bate-papo, estava entediado e queria apenas teclar com
alguém, jogar um pouco de conversa fora, ficar no virtual mesmo. Mas
como entre com nick que chama atenção, logo um monte de caras veio falar
comigo, entre tantos papos os mesmo tempo, um em particular chamou
minha atenção. Seu nick era: Mulato safado 21. A princípio pensava que
21 era sua idade e não seu dote. Depois de bater papo por quase uma
hora resolvemos nos encontrarmos para um bate papo real, uma conversa
cara a cara. Como não tenho local, pois moro com minha família e esta
não sabe nada sobre minhas preferências sexuais fui até sua casa. Quando
cheguei fiquei um pouco decepcionado, pois o cara que estava a minha
frente não parecia quase nada com o que me mostrara a foto no msn, mas
resolvi arriscar assim mesmo.
Ele me convidou a beber alguma coisa, aceitei um pouco de vinho e ficamos conversando, sentados no sofá. Eu estava ainda receoso, mas nada como um bom papo para desfazer uma primeira ou segunda impressão sobre alguém. E foi o que aconteceu. Depois da segunda taça de vinho já estávamos aos beijos e quando me dei conta já estávamos fazendo um delicioso 69. Como tamanho nem sempre significa qualidade fiquei imaginando se seria um sexo bom ou ruim com um cara que tinha 21 cm, se eu agüentaria ou não. Depois de algum tempo nesta posição ele me perguntou se eu não queria ser invadido, ser penetrado. Claro que concordei na hora, mesmo com receio. Ele me colocou de quatro, passou um pouco de gel em minha bunda, colocou uma camisinha e foi introduzindo, introduzindo cm por cm. Sempre me perguntando se estava me machucando. Na verdade estava doendo um pouco sem, mesmo do que eu imaginava, era verdade, mas preferi dizer que não, que não estava sentindo nada. Esse foi meu erro, pois ele me pegou de jeito, tirava e colocava com toda a força. Eu gritava baixinho e pedia que ele fosse com calma, mas ele respondia “você não disse que não estava sentindo nada, agora sinta, sinta, sinta tudo até as bolas”. Eu ia à loucura em uma mistura de êxtase e dor. Ele me colocou em várias posições, depois de uns dez minutos sendo bombando me acostumei com aquele monstro dentro de mim e pude finalmente sentir apenas prazer. Depois foi a minha vez de dar prazer. Coloquei-o na posição de frango assado e comecei a foder aquele rabo. Ele rebolava em minha caceta como se fosse uma dançarina de pagode no palco. Fiquei metendo naquele rabo por uns 30 minutos. Gozei e fomos tomar banhos. Quando estávamos no chuveiro ele começou a roçar sua vara já dura em meu rabo e outra vez eu acabei ajoelhado com água caindo em minha cabeça e com uma vara de 21 cm que mal cabia em minha boca. Mas mesmo assim chupava como se fosse uma criança mamando no seio de sua mãe. Depois voltamos ao quarto para repetir mais uma vez a foda gostosa, quando a campanhia tocou. Fiquei tenso pra caramba, mas fiquei calado. Ele olhou pelo olho mágico, voltou até onde eu estava e disse que era um amigo dele, amigo de longa data e que o cara curtia também. “Que tal uma festa a três?”, perguntou sorrindo. “A casa é sua, respondi e eu sou convidado, sendo assim, você decide quem entra na sua festa”, completei sorrindo também. Ele se rolou na toalha e foi abrir a porta. O cara entrou com um sorriso cúmplice. Olhou pra mim e piscou, no que foi retribuído. Fomos para o quarto, assim que entramos ele, o convidado me pegou por trás, me puxou e encontou sua vara dura como ferro em minha bunda, me virou e me beijou forte. Enquanto isso Marcelo estava observando. Eu meio que sem graça não entedia nada, mas acabei sacando que eles já haviam combinado. Perguntei se ele sabia que eu iria e ele confirmou com a cabeça. Melhor assim, disse eu. Marcelo tirou a roupa e revelou um belo cacete. Otávio, o dono da casa ficou do lado dele e o beijo, enquanto isso eu chupava duas varas ao mesmo tempo, fiquei assim por uns dez minutos e Marcelo resolveu que iria me explorar um pouco mais profundamente. Me colocou deitado e começou a socar sua vara que era um pouco menor que a minha e a de Otávio, mas ganhava em grossura. Otávio ficou na frente, enquanto eu chupava ele, Marcelo socava em mim. Depois a vez de Otávio socar e Marcelo ser chupado e finalmente eu pude socar em Marcelo enquanto ele chupava Otávio. Depois dessa putaria toda que durou umas horas voltamos ao banheiro e tomamos um banho e tanto, todo mundo passando sabão em todo mundo. Depois do banho voltamos ao quarto e ficamos deitados em uma espécie de circulo, onde eu chupava Otávio, que chupava Marcelo, que me chupava. Foi uma delícia a minha primeira transa a três. Marcamos para repetir outras vezes essa experiência, espero que seja tão boa quanto foi da primeira vez.
Ele me convidou a beber alguma coisa, aceitei um pouco de vinho e ficamos conversando, sentados no sofá. Eu estava ainda receoso, mas nada como um bom papo para desfazer uma primeira ou segunda impressão sobre alguém. E foi o que aconteceu. Depois da segunda taça de vinho já estávamos aos beijos e quando me dei conta já estávamos fazendo um delicioso 69. Como tamanho nem sempre significa qualidade fiquei imaginando se seria um sexo bom ou ruim com um cara que tinha 21 cm, se eu agüentaria ou não. Depois de algum tempo nesta posição ele me perguntou se eu não queria ser invadido, ser penetrado. Claro que concordei na hora, mesmo com receio. Ele me colocou de quatro, passou um pouco de gel em minha bunda, colocou uma camisinha e foi introduzindo, introduzindo cm por cm. Sempre me perguntando se estava me machucando. Na verdade estava doendo um pouco sem, mesmo do que eu imaginava, era verdade, mas preferi dizer que não, que não estava sentindo nada. Esse foi meu erro, pois ele me pegou de jeito, tirava e colocava com toda a força. Eu gritava baixinho e pedia que ele fosse com calma, mas ele respondia “você não disse que não estava sentindo nada, agora sinta, sinta, sinta tudo até as bolas”. Eu ia à loucura em uma mistura de êxtase e dor. Ele me colocou em várias posições, depois de uns dez minutos sendo bombando me acostumei com aquele monstro dentro de mim e pude finalmente sentir apenas prazer. Depois foi a minha vez de dar prazer. Coloquei-o na posição de frango assado e comecei a foder aquele rabo. Ele rebolava em minha caceta como se fosse uma dançarina de pagode no palco. Fiquei metendo naquele rabo por uns 30 minutos. Gozei e fomos tomar banhos. Quando estávamos no chuveiro ele começou a roçar sua vara já dura em meu rabo e outra vez eu acabei ajoelhado com água caindo em minha cabeça e com uma vara de 21 cm que mal cabia em minha boca. Mas mesmo assim chupava como se fosse uma criança mamando no seio de sua mãe. Depois voltamos ao quarto para repetir mais uma vez a foda gostosa, quando a campanhia tocou. Fiquei tenso pra caramba, mas fiquei calado. Ele olhou pelo olho mágico, voltou até onde eu estava e disse que era um amigo dele, amigo de longa data e que o cara curtia também. “Que tal uma festa a três?”, perguntou sorrindo. “A casa é sua, respondi e eu sou convidado, sendo assim, você decide quem entra na sua festa”, completei sorrindo também. Ele se rolou na toalha e foi abrir a porta. O cara entrou com um sorriso cúmplice. Olhou pra mim e piscou, no que foi retribuído. Fomos para o quarto, assim que entramos ele, o convidado me pegou por trás, me puxou e encontou sua vara dura como ferro em minha bunda, me virou e me beijou forte. Enquanto isso Marcelo estava observando. Eu meio que sem graça não entedia nada, mas acabei sacando que eles já haviam combinado. Perguntei se ele sabia que eu iria e ele confirmou com a cabeça. Melhor assim, disse eu. Marcelo tirou a roupa e revelou um belo cacete. Otávio, o dono da casa ficou do lado dele e o beijo, enquanto isso eu chupava duas varas ao mesmo tempo, fiquei assim por uns dez minutos e Marcelo resolveu que iria me explorar um pouco mais profundamente. Me colocou deitado e começou a socar sua vara que era um pouco menor que a minha e a de Otávio, mas ganhava em grossura. Otávio ficou na frente, enquanto eu chupava ele, Marcelo socava em mim. Depois a vez de Otávio socar e Marcelo ser chupado e finalmente eu pude socar em Marcelo enquanto ele chupava Otávio. Depois dessa putaria toda que durou umas horas voltamos ao banheiro e tomamos um banho e tanto, todo mundo passando sabão em todo mundo. Depois do banho voltamos ao quarto e ficamos deitados em uma espécie de circulo, onde eu chupava Otávio, que chupava Marcelo, que me chupava. Foi uma delícia a minha primeira transa a três. Marcamos para repetir outras vezes essa experiência, espero que seja tão boa quanto foi da primeira vez.
No curral A provocação
Rodamos muito e ao anoitecer chegamos à empresa, já fora de hora de
descarregamento, ficamos no pátio do outro lado da rua. Fomos tomar
banho, lanchamos e voltamos para o caminhão (curral) vimos um pouco de
TV, e como estava calor, estávamos de cueca, tirei a roupa deitei-me de
bruços entre as pernas de papai, abri sua cueca tirei o linguição para
fora e comecei a mamar. Papai não resistiu ver minha bundinha redondinha
em sua frente a mexer-se. Levantou-se fechou os vidros e as cortinas,
ligou o aparelho de ar, eu continuava deitado rebolando, provocando-o,
deitou-se sobre meu corpo deu umas boas encoxadas, para eu sentir o
estado de sua vara, depois enfiou a cara e mamou no meu cuzinho. Passou
gel no buraquinho e na rola encostou e fê-laela deslizar pelo vale ate
chegar ao famoso e gostoso buraco negro. Forçou o cogumelo e o buraco
negro reconheceu a fera, abriu-se e agasalhou o perdido da noite.
Deitou-se em minhas costas, eu gosto de sentir o peso de quem me enraba,
e fala, ele falava coisas que faziam meu cuzinho reagir e morder sua
vara, como: que cu gostoso você tem, vou enchê-lo de vara, toma no
buraco, toma você gosta meu pau, to todo atolado, morde, morde meu pau
gostoso. Pena que ele bombava pouco e já descarregava seu leitinho.
Limpei-me e voltei a trabalhar com a boca, mantendo a bundinha para
cima, ele não tirava os olhos dela e eu provocando há erguia um pouco e
rebolava, fechava e abria o rego, como se chamasse a vara. Ele novamente
não agüentou e com o pau a meia bomba, foi novamente fazê-la sumir
dentro de mim. Antes, mordeu minhas nadegas, passou os dedos pelo
anelzinho, falou que já estava curado e calejado e que o mesmo estava
com a cara de uma cuceta. Eu disse então o que ta esperando taca o ferro
na cuceta que ela gosta e eu te agradeço. Foi o tempo de passar gel e a
danada encostou-se, forçou um pouco e foi recebida e caminhou pelo
tapete vermelho que existe dentro do meu cuzinho. Agora demorou um pouco
mais as bombadas, meu rabinho estava se deliciando e recebendo com
muito bom agrado aquela vara de 20 cm. que estocava sem parar, eu gemia e
urrava de tesão, ele suava e falava vai ser guloso assim na casa do
baralho. Nem acredito que estou comendo o cuzinho de meu filho, de tão
guloso que é, quer mais vara então toma, e bombava aceleradamente
deixando meu cuzinho vermelho e ardente. Gozou encheu-me de leite,
deitou-se ao lado e falou agora dá um tempo, depois te pego de novo, não
agüento ver sua bundinha, muito gostosa, durinha, redondinha e gosta de
pau grosso. Ficamos muito tempo descansando, ele ate dormiu um soninho,
eu aproveitei e taquei pomada com um pouco de anestésico no cuzinho,
para aliviar a tensão e dar mais fome ao gulosinho. Quando ele acordou,
eu falei esta preparada, para mais um round, de vara? meu cuzinho esta
esperando para comer essa lingüiça. Estava justamente na posição que ele
mais gosta de bruços com um travesseiro embaixo dos quadris, deixando a
bundinha bem rebitadinha. Levei a mão na vara, comecei a apertá-la, fiz
crescer, ele a levou ate meu reguinho e começou a esfregá-la para cima e
para baixo. Coloquei a mão para traz segurei-a apontei para o orifício e
bundei, deixei a cabeçuda dentro, ele ajeitou-se em cima de mim e
começou o vai e vem bem devagar. Eu falava, vai pai, mais rápido meu
cuzinho esta com fome, acelera, eu rebolava e o pau escapava, colocava
de novo e as bombadas eram fracas, escapava de novo, resolvi, senta na
cama papai, vou cavalgar na sua rola, ele sentou e fiquei de frente para
ele e fui abaixando, rebolando, descendo ate encostar a bundinha na
cabeçuda. Encaixei e desci, comecei a cavalgar e a morder sua vara,
falava uma enxurrada de besteiras provocando-o, vai meu velho agüenta
esse gulosinho, mostra que você é bom de vara, soca no meu cu, soca,
mostra o seu potencial, meu cuzinho não gosta de ficar com fome, cadê
aquele pau gostoso que ia me arrombar. Quanto mais eu falava mais mole o
pau ficava e quando eu descia chegava a dobrar, forcei tanto que quando
ele ejaculou sentiu dor e saiu porra com sangue. Falou agora vai ter
que dar um tempo, ta muito dolorida o canal. Ta vendo pai como é,
naquela noite se o senhor tivesse lubrificado antes de penetrar eu teria
agüentado muito mais penetrações, mas a seco, não há cu que agüente
duas penetrações. Ele entendeu balançou a cabeça e foi dormir me limpei e
fui também.Pela manha pedi que mostrasse o linguição e perguntei se
estava melhor, disse que estava e o pau estava normal apenas dolorido.
fiquei dois dias sem mamar e sem usar o linguição. Depois eu conto o
resto da historia
MiNHA PRIMEIRA VEZ NA ACADEMIA
Meu nome é Matheus, tenho 28 anos e sou casado há pouco mais de 3 anos.
Casei com a intenção de ser fiel até morrer, pois é o que juramos no
altar diante de Deus e das testemunhas. Sou uma pessoa normal, tenho
1,75 de altura, 82 kg, pele negra. Não sou um cara sarado, mas cuido do
meu corpo de da minha mente fazendo academia de 4 a 5 dias por semana,
às vezes a correria do trabalho não permite que vá todos os dias. Vamos
ao que interessa.
Nunca, nunca mesmo havia passado pela minha cabeça ter qualquer tipo de relação homo-erótica ou homo-afetiva, contudo aconteceu e não pude evitar. Aconteceu o seguinte: comi um cara da academia. Malhar sozinho não é bom e quem faz academia sabe o quanto precisamos de alguém para dar aquele incentivo, ajudar nas séries e tudo o mais. Quando comecei a freqüentar a academia conheci Beto, aluno já de algum tempo do lugar e por conta disso sabia todas as séries e como fazer para deixar alguém em forma. De início nada saquei, não imaginava quais eram suas reais intenções para com minha pessoa. Todas as vezes que ia me ensinar alguma série sempre ficava em minha frente, às vezes de costas para mim. Em alguns exercícios de solo empinava ainda mais aquela bunda linda, parecia a bunda de uma mulher, senão melhor que muitas, garanto que algumas gostaria de ter aquele traseiro. Era simplesmente lindo.
Depois de pouco mais de 5 meses de academia já manjava quais séries fazer e como fazer, mas mesmo assim não dispensava a ajuda do Beto, sua confiança em mim me deixava mais confiante e com mais vontade de fazer bem os exercícios. Nossa amizade foi crescendo e já estávamos em sintonia, não era preciso pedir ajuda nem falar qual seria a próxima série, automaticamente íamos para os mesmos exercícios. Uma manhã de sábado, como combinado fomos fazer nossa atividade de rotina, mas naquele dia a academia estava quase vazia, somente eu, ele e outros carinhas. Logo a galera foi saindo e ficamos apenas nós dois. Como não iria poder ir fazer academia na segunda-feira seguinte resolvi pegar um pouco mais pesado nos exercícios, conclusão ele também ficou para me auxiliar e eu a ele se fosse o caso. Depois do exercício físico, como habitualmente fazíamos fomos tomar uma chuveirada e foi lá que pela primeira vez um cara do mesmo sexo que eu pegou em meu pênis. Não foi chegando e pegando, foi assim: eu estava um pouco exitado, estava com uma vontade de dar uma trepada gostosa, pois minha esposa estava naqueles dias. Beto estava tomando banho ao meu lado, olhou pra mim e falou :”Está animado não, isso que chamo de saúde”. “O que você falou?”, perguntei. E ele repetiu sorrindo. “Ah! É normal, sempre fico assim quando estou a perigo, o quando fico com sexo na cabeça” “Por que você está a perigo?, sua mulher fez greve de sexo?”, perguntou ele e eu respondi qual era o motivo. “Então pega uma gata na rua e come mané, para um cara como você não é difícil arranjar alguém, imagino”. Eu disse que havia jurado pra minha esposa que jamais a trairia com mulher alguma, que seria fiel e coisa e tal. E ele com um sorriso perguntou na lata: “E com outro homem, teria coragem?”. “Nunca passou isso por minha cabeça, além do mais não sou gay, sou hetero, nunca pegaria um desses frescos como tem aqui na academia, você pegaria?”, perguntei. “Não, pegaria, já peguei”,respondeu ele. “Você nunca percebeu que sou gay?”. “Não mesmo”, respondi e era verdade pois ele tinha pinta de garanhão. “Pois eu sou e fique sabendo que resolveria seu problema com prazer, claro, se você deixar” e foi pegando em meu pênis que ainda estava duro. Fiquei meio sem ação, sem saber o que fazer, mas confesso que estava gostando daquela mão macia em minha vara. De repente ele abaixa um pouco e coloca na sua boca, nossa, que boca quente e macia. Mas o medo de ser pego, não pelo fato de estar fazendo sexo oral, mas pelo fato de ser com outro homem, o que iriam pensar de mim? “Pare com isso cara, vai aparecer alguém, ficou louco?” “Se for isso podemos terminar esse assunto em minha casa,você sabe que moro sozinho. “Então, vamos?”, respondi de sobressalto. Quando chegamos perguntei onde poderia tomar um banho, mas ele disse que me queria todo suado, me queria transpirando pelos poros do meu corpo o suor de macho, o cheiro de macho e foi novamente se ajoelhando e colocando sua boca em meu pênis, nossa que delícia. Ficou me chupando por algum tempo, se levantou e conduziu até seu quarto, me jogou cama e caiu em cima de mim com sua boca sedenta por mel, meu mel. Depois de algum tempo o coloquei de quatro na minha frente e comecei a meter gostosos naquele rabo guloso. “Isso cara, isso, fode, fode e cu de macho, vai, vai meu Deus do ébano , vai, vai mete gostoso, assim, assim” dizia ele bem baixinho. Para alguém que pela primeira vez estava transando com outro cara fui muito bem. Foi um foda maravilhosa, transamos naquela manhã duas vezes. Foi a descoberta de outras possibilidades de prazer e que prazer. Voltamos a transar outras vezes, mas hoje quase não nos encontramos, pois nossos horários não se batem mais, questão de trabalho. Mesmo assim foi um aprendizado que vou levar sempre comigo, meu amigo e professor me ensinou os prazeres do sexo proibido.
Nunca, nunca mesmo havia passado pela minha cabeça ter qualquer tipo de relação homo-erótica ou homo-afetiva, contudo aconteceu e não pude evitar. Aconteceu o seguinte: comi um cara da academia. Malhar sozinho não é bom e quem faz academia sabe o quanto precisamos de alguém para dar aquele incentivo, ajudar nas séries e tudo o mais. Quando comecei a freqüentar a academia conheci Beto, aluno já de algum tempo do lugar e por conta disso sabia todas as séries e como fazer para deixar alguém em forma. De início nada saquei, não imaginava quais eram suas reais intenções para com minha pessoa. Todas as vezes que ia me ensinar alguma série sempre ficava em minha frente, às vezes de costas para mim. Em alguns exercícios de solo empinava ainda mais aquela bunda linda, parecia a bunda de uma mulher, senão melhor que muitas, garanto que algumas gostaria de ter aquele traseiro. Era simplesmente lindo.
Depois de pouco mais de 5 meses de academia já manjava quais séries fazer e como fazer, mas mesmo assim não dispensava a ajuda do Beto, sua confiança em mim me deixava mais confiante e com mais vontade de fazer bem os exercícios. Nossa amizade foi crescendo e já estávamos em sintonia, não era preciso pedir ajuda nem falar qual seria a próxima série, automaticamente íamos para os mesmos exercícios. Uma manhã de sábado, como combinado fomos fazer nossa atividade de rotina, mas naquele dia a academia estava quase vazia, somente eu, ele e outros carinhas. Logo a galera foi saindo e ficamos apenas nós dois. Como não iria poder ir fazer academia na segunda-feira seguinte resolvi pegar um pouco mais pesado nos exercícios, conclusão ele também ficou para me auxiliar e eu a ele se fosse o caso. Depois do exercício físico, como habitualmente fazíamos fomos tomar uma chuveirada e foi lá que pela primeira vez um cara do mesmo sexo que eu pegou em meu pênis. Não foi chegando e pegando, foi assim: eu estava um pouco exitado, estava com uma vontade de dar uma trepada gostosa, pois minha esposa estava naqueles dias. Beto estava tomando banho ao meu lado, olhou pra mim e falou :”Está animado não, isso que chamo de saúde”. “O que você falou?”, perguntei. E ele repetiu sorrindo. “Ah! É normal, sempre fico assim quando estou a perigo, o quando fico com sexo na cabeça” “Por que você está a perigo?, sua mulher fez greve de sexo?”, perguntou ele e eu respondi qual era o motivo. “Então pega uma gata na rua e come mané, para um cara como você não é difícil arranjar alguém, imagino”. Eu disse que havia jurado pra minha esposa que jamais a trairia com mulher alguma, que seria fiel e coisa e tal. E ele com um sorriso perguntou na lata: “E com outro homem, teria coragem?”. “Nunca passou isso por minha cabeça, além do mais não sou gay, sou hetero, nunca pegaria um desses frescos como tem aqui na academia, você pegaria?”, perguntei. “Não, pegaria, já peguei”,respondeu ele. “Você nunca percebeu que sou gay?”. “Não mesmo”, respondi e era verdade pois ele tinha pinta de garanhão. “Pois eu sou e fique sabendo que resolveria seu problema com prazer, claro, se você deixar” e foi pegando em meu pênis que ainda estava duro. Fiquei meio sem ação, sem saber o que fazer, mas confesso que estava gostando daquela mão macia em minha vara. De repente ele abaixa um pouco e coloca na sua boca, nossa, que boca quente e macia. Mas o medo de ser pego, não pelo fato de estar fazendo sexo oral, mas pelo fato de ser com outro homem, o que iriam pensar de mim? “Pare com isso cara, vai aparecer alguém, ficou louco?” “Se for isso podemos terminar esse assunto em minha casa,você sabe que moro sozinho. “Então, vamos?”, respondi de sobressalto. Quando chegamos perguntei onde poderia tomar um banho, mas ele disse que me queria todo suado, me queria transpirando pelos poros do meu corpo o suor de macho, o cheiro de macho e foi novamente se ajoelhando e colocando sua boca em meu pênis, nossa que delícia. Ficou me chupando por algum tempo, se levantou e conduziu até seu quarto, me jogou cama e caiu em cima de mim com sua boca sedenta por mel, meu mel. Depois de algum tempo o coloquei de quatro na minha frente e comecei a meter gostosos naquele rabo guloso. “Isso cara, isso, fode, fode e cu de macho, vai, vai meu Deus do ébano , vai, vai mete gostoso, assim, assim” dizia ele bem baixinho. Para alguém que pela primeira vez estava transando com outro cara fui muito bem. Foi um foda maravilhosa, transamos naquela manhã duas vezes. Foi a descoberta de outras possibilidades de prazer e que prazer. Voltamos a transar outras vezes, mas hoje quase não nos encontramos, pois nossos horários não se batem mais, questão de trabalho. Mesmo assim foi um aprendizado que vou levar sempre comigo, meu amigo e professor me ensinou os prazeres do sexo proibido.
UM FUSCA 74 POR AQUELE CABAÇO
Quanto vale a realização de um sonho? Difícil responder, não?
O que você seria capaz de fazer para realizar um desejo que está com você há mais de uma década? Mais difícil ainda, não?
Pois o que passo a contar agora tem mais ou menos a ver com isso, Trata-se da realização de uma fantasia que nasceu dentro de mim quando eu ainda era uma criança, passou algum tempo adormecida em algum cômodo da minha mente, e, num certo momento aflorou e o momento favoreceu que eu a realizasse.
Tudo tem início no início da década de noventa, quando eu tinha por volta de nove anos e morávamos num bairro periférico de Fortaleza. Ali vivi os melhores anos da minha vida e tive a oportunidade de conhecer os mais diferentes tipos humanos, dentro os quais destacarei um: o Aluisio da Baixa – mais conhecido que pipoca, naquela região. Ele era popular tanto na ala masculina, quanto na ala feminina.
Com relação aos homens, o sucesso do cara estava relacionado ao futebol e à sinuca. Disputar uma pelada ou “bater um racha”, como era mais usado, sem a presença do Aluísio era como se faltasse a própria bola. O cara jogava pela metade do time... Ele era bom demais! Perdesse ou ganhasse, o Aluísio não saia de campo sem fazer pelo menos um gol. Eu, embora não suportasse futebol, sempre ia assistir, não o jogo, mas a performance dele.
Por mim, bastava o Aluísio dentro de campo, pelado, suado, correndo atrás da bola... Já me daria por satisfeito... mas, era querer demais! Então, o jeito era me deleitar com aquelas pernas grossas, peludas e suadas que estavam em movimento constante, fazendo balançar sua pomba protegida apenas por aquele nylon branco que rapidinho ficava transparente e fazia minha cabeça imaginar mil e uma situações que sempre culminavam com aquela chibata – que eu nunca havia visto – na minha boca.
Mas a melhor parte era quando o juiz apitava o final do jogo. A primeira coisa que ele fazia era tirar a camisa... Ah! Eu ficava sem ar! E em seguida, para meu desespero, ele sempre entrava nos matos que haviam ao redor daquele campo improvisado e dava uma bela e demorada mijada. Eu ficava de longe, vendo-o de costas, segurando a pica e só esperando a balançadinha – que eu tanta vontade tinha de dar por ele. Esses dois momentos, pra mim, valiam mais que dez gols!
A pele morena dele brilhava... Quando o sol batia, chegava a ofuscar minha visão... E o sorriso?!? Ahhhh...! A impressão que eu tinha era que o Aluísio estava sendo fotografado direto! Era um sorriso que nunca fazia careta, ou seja, tinha um certo ponto de intensidade que ele não ultrapassava, daí, não se via franzidos na testa, ou a boca sendo aberta demais... enfim, esses detalhes que tornam a expressão da risada quase como de uma careta.
Mas tinha a parte chata também: a saída de Aluísio de campo era sempre aguardada por uma turma de moças (Bem... estou apenas sendo gentil!) que ficavam à espera como um mostruário para ser, uma delas, escolhida para uma comemoraçãozinha particular. Ahwrrr...! Eu tinha vontade de depená-las e pedir a vovó que fizesse uma canja! A pior de todas era uma tal de Ivone – figurinha tarimbada pela redondeza. E não era exagero! Ivone tinha mais experiência com cacete que a Jhonson&Jhonson com produtos infantis!
Mas, quem era eu? Um menino de nove anos que nem punheta batia ainda e vivia só de fantasias tendo-o como figura central: nu, de pau duro e desejoso por meu cuzinho!!!
Meu pai tinha um bar, onde havia duas mesas de sinuca. Aluísio, todas noites “batia cartão” por lá... e eu, obviamente, dava meu jeitinho de aparecer por lá. Tentava aproveitar ao máximo aqueles poucos minutos e ficar pertinho dele, escutando sua voz ou, algumas vezes, ouvindo parte das histórias picantes que ele contava aos colegas que estavam no local.
Era um instante rápido pois bastava meu pai perceber minha presença e imediatamente mandava-me entrar. Eu era muito criança para ficar num local onde rolava bebida, cigarros, palavrões e, ainda que raramente, cenas quentes – que mal sabia ele, não eram nada diante das que eu tinha guardadas na minha cabecinha precoce.
Mas um momento protagonizado por Aluísio próximo à sinuca e com o taco na mão, eu jamais esqueci!
Ele jogava com outro cara – que também era uma delícia! – quando, depois de encaçapar uma bola, Aluísio passou o taco na bunda do adversário. Aquilo foi o início de uma brincadeira entre os dois. O cara olhou rindo para o Aluísio e falou:
_ Ei, baitola! Deixa de putaria! Se eu encaçapar uma eu não vou passar o taco no teu cu, não! Eu meto-lhe é minha rola!
_ Então começa a procurar logo aí dentro da cueca, porque daqui que você encontre! E nem de óculos você está!
[Risos]
_ Vai nessa! Quando teu cu tiver sem prega nenhuma, quero ver se você vai ficar dizendo que minha rola é pequena! Pequena deve ser a tua! Tão pequena que precisa usar um taco...!
[Risos]
_ Eu usei o taco pra você ir se acostumando! A gente sempre abre espaço pra comer um cu com os dedos, mas um dedo, comparado com minha pomba, é o mesmo que nada!
_ [Risos] É... eu sei! [Risos] Mete aqui no meu ouvido pra ver se faz cosquinha!
[Risos]
_ Vem, se abaixa aí pra eu fazer cosquinha! O o tananho do contonete aqui!
Nesse momento eu perdi o chão! O Aluísio botou a tola pra fora... e balançou de forma que a cabeça batia abaixo do umbigo! Eu quase entrava em transe!
Mas meu transe foi cortado pelo grito do meu pai..
_ Passa pra dentro, rapaz. Aqui não é lugar de criança... Eu já disse!
Ai como eu era tarado por aquele moreno gostoso. E ele gostava de mim... Só me chamava de “baxim” (baixinho) e me rodava segurando meus braços, de modo que a velocidade fazia minhas pernas ficarem suspensas do chão, e eu ficar super tonto ao se posto de volta no piso.
A atitude mais ousada aconteceu quando eu tinha doze anos. Era aniversário do meu pai. EWm certo instante vejo Aluísio ir ao quintal buscar bebida. Ele já estava grogue. Cheguei perto dele e fui curto e grosso:
_ Aluísio, deixa eu ver sua piroca!
Ele prendeu o copo descartável vazio entre os dentes, rindo, levou as mãos ao zíper, abriu e meteu a mão para puxar... Minha mãe vinha vindo com uma bandeija e ele colocou o caralho de volta! Ahhhhhhhhhhhh...! Ainda vi a pele marronzinha!!!
_ Depois eu te mostro!
E esse depois nunca chegou! Passei a noite toda esperando para ver aquela chibata e não houve uma só oportunidade. Chegava a ser engraçado: enquanto os outros meninos da minha idade aguardavam ansiosamente o momento de partir o bolo, eu estava ansioso para ver e quem sabe, pegar naquele cacete, que eu já conhecia na versão “mole”... mas a versão que me interessava era outra!
Até ele ficava falando sobre o bolo confeitado de acordo com a bandeira do time de meu pai!
Meu pai ficava todo encabulado com os comentários dos amigos que se divertiam com o fato de minha mãe todos os anos fazer questão de preparar o bolo e chamar todos os amigos dele para cantar “Parabéns pra você”. E todo ano era sagrado!
Foi durante essas brincadeiras que ouvi Aluísio falar:
_ Ahhh... No meu, não queria nada de festa... Nem uma cervejinha! [...] O que eu queria era um fusquinha setenta e quatro!
Meu pai disse:
_ Macho, tu só fala nesse fusquinha! Esquece isso... Sonha grande, cara!
_ Bicho é um sonho! Porra! Justamente por ser tão besta eu talvez nunca venha a possuir! Mas se eu tivesse uma oportunidade... eu faria qualquer coisa!
_ Qualquer coisa, Aluísio!
_ Dava até meu cu! Não ia deixar de ser homem mesmo... só uma vezinha!
E pra completar, sentado ali próximo, escutei duas moças comentando as putarias que tinham feito com ele... individualmente. Lá pela metade do papo, a coisa estava assim:
_ Sabe o que me deixa doida? Essa bunda dele! Mulher, que bunda deliciosa ele tem. Eu vi num motel que fomos e tinha espelho no teto... Ahhh,... Rler mryia em mim, e eu ali só vendo a bundinha se mexendo... Gozei muuuuuito!
_ Ali, minha filha, é território proibido. Uma vez fui tentar fazer um “fio-terra” nele... Pra quê?!? Quase o trepada ia pro espaço!
Foi a partir desse dia que passei a cobiçar, além da rola, também a bunda!
Mas o tempo foi passando, passando... e quando eu tinha dezesseis anos nos mudamos dali
Não sei porque, mas aquilo fico e nunca mais tive notícias do povo dali.
Sete anos mais tarde eu já nem lembrava daquele Aluísio! Tantos outros Aluísios foram aparecendo, e cada vez mais as chances de ver aquele cacete foram sumindo... A vida era outra.
Pelo menos eu pensava que era!
Uma colega de trabalho havia sido abordada numa blitz e, com os documentos vencidos, o carro foi recolhido e encaminhado ao depósito do DETRAN. Como ela não tinha como arranjar o dinheiro, o carro foi ficando lá, ficando lá, ficando lá. Até que ela soube a respeito de um leilão que acontecia no próprio DETRAN, com os carros apreendidos e cujos donos não foram buscar e tal.
Ela me convidou para assistirmos a um, e eu fui.
Aquela coisa chata bia rolando, pê-pê-pê... pá-pá-pá... den repente o cara anuncia UM FUSCA SETENTA E QUATRO.
Não sei o que foi que deu em mim... eu tremia, eu suava... e todas as lembranças do meu passado vieram de uma vez. Eu nem conseguia falar... nervoso... Pra resumir: comprei o carro... quer dizer, o Fusca... por quinhentos e trinta reais. E o carro, por incrível que pareça, estava excelente. Chamei logo um profissional para avaliar o automóvel e ele aprovou. Agora, sujo... Isso o coitado estava! De amarelo clarinho, o carro estava cinza!
Deixei minha amiga usar o carro enquanto eu tratava de “outros” detalhes... Em troca, pedi apenas que, no momento certo, deixasse a casa livre para o meu desfrute! Troca aceita!
Em sete dias já tinha todas as informações que eu precisava: o endereço do Aluísio, pois ele tinha casado e mudado do antigo bairro, onde ele poderia ser encontrado, telefones...
Era só entrar em ação.
Mas não era tão simples assim. Afinal, sete anos tinham se passado! Eu mudei. Ele mudou. E, obviamente, o tempo e a distância, provocaram mudanças na relação que tínhamos quando éramos , podemos dizer, vizinhos.
Demorei, ainda, uma semana até tomar a iniciativa de entrar em contato. Fiz isso por telefone, e quem atendeu foi a esposa dele. Em seguida, sua voz fez explodir dentro de mim o mesmo desejo de antes. Foi então que tive a certeza: o desejo não tinha morrido... estava só hibernando, e agora, acordado, estava mais forte que antes.
_ Aluísio?
_ É ele. Quem fala?
_ [Silêncio]
_ Alôôôô...ô! Quem está falando?
_ É o baxim... [Risos]
_ [Risos] Baxim? Que Baxim?
_ [Risos] Aquele que no aniversário do pai dele, você prometeu de mostrar uma coisa e ater hoje não mostrou! [Risos]
_ [Risos] Cara! [Risos] Não to acreditando, não! [Risos] É o Baxim... filho do Bené?
_ Ah... Se lembrou quem era, lembrou também da dívida!
_ [Risos] Cara... Puta que pariu... Não acredito mesmo, bicho! Ontem eu falei no teu pai... Como é que ele está? Voc~es estão morando onde? Porra... Quanto tempo...!
_ Está bem. Se você o vir... Não mudou nada!
_ E tu?
_ Eu o quê?
_ Mudou muito?
_ Mudei. Mas continuo curioso! [Risos]
_ Continua curioso, é? [Risos] Bicho sacana! [Risos] E aí, cara... O que você manda?
_ Resolvi cobrar tudo o que me devem... Comecei pelas dividas maiores... Você foi o primeiro!
_ [Risos] Putaria, cara! [Risos] Verdade? [Falando baixinho] Você ainda quer ver?
_ Como faz tempo... Você sabe... Juros, correções... Agora ao “ver”, vai ser acrescido um “pegar”
_ “chupar”... [Risos]
_ Rapaz... é bem melhor negociar isso pessoalmente!
_ Gosta?
_ Oi?
_ [Falando baixinho] De chupar... Gosta?
_ Pouco, não! Só se for muito!
_ Fuleiro! [Risos] Baxin... não gosto do meu nome no SPC e nem no CERASA... vamos logo liquidar essa dívida! O que você sugere?
_ Ah... Eu gosto é assim... Diz aí tuas disponibilidades...
Ele falou os dias e os horários que daria certo e marcamos dois dias depois. Ele iria direto para a casa da minha amiga.
Pontualmente, ele chegou. Eu fui abrir o portão e, de cara, ele não me reconheceu. A começar, ele logo percebeu que o “Baxim” não combinava mais comigo pois eu estava mais alto que ele! Depois notou que o gordinho desapareceu, e ali estava um cara que tinha um corpinho nos “trinques”, aquele rosto que mais parecia uma maquete de uma área cheia de montanhas e crateras, também não existia mais, mas uma barba ralinha ajudava a emoldurar o rosto.
Ele, porém, não tinha mudado em nada. As pernas, o corpo, o sorriso, o jeito de andar... e o pacote estufado na bermuda... Tudo igual! Eu me senti voltando ao passado.
Passado o primeiro impacto, passamos a conversar... e a conversa não foi de muitos rodeios, não...
_ Baxim... Quer dizer que você passou esse tempo todinho esperando pelo pagamento daquela dívida? [Risos]
_ Pra você ver!
_ É bom que eu descontei!
_ Descontou o quê?
_ Ora... Pensa que eu não sabia que você era doido pra fazer umas brincadeirinhas?
Fiquei envergonhado...
_ Ah, sabia? E ficou matando na unha...
_ Fiquei roendo a unha! Doido que tu crescesse logo... Tu é doido, bicho, tu era um “pivetim”... Eu ia ser preso! E mesmo assim... Não ia ter condições de fazer nada mesmo... Pra ficar só na vontade...
_ Bem que dava!
_ Dava nada! Tá pensando que eu não ficava te analisando, não? Eu olhava assim... Porra, nem pra chupar dar certo... Essa boquinha não vai conseguir engolir nem a cabeça da minha pomba!
_ [Risos]
_ Mas agora dá!
Ele falou isso já abrindo o zíper e sacando o cacete para fora... Ele disse:
_ Vamos logo quitar essa dívida!
Segurei seu pau.
_ Assim? Não vai nem querer negociar um desconto, não?
_ Desconto? Eu quero é que acrescente bem muita multa, juros, encargos, correções... o caralho! A gente parcela essa porra! Essa dívida eu quero pagar com muito prazer... Chupa aqui... Esperei demais
Eu nem acreditava naquilo! A cara dele ficou diferente... os olhos baixos, a voz sussurrante, a respiração mais forte, a boca salivava e ele dava umas engolidas! Ele estava vestido, assim como eu. Tirei minha camisa e a dele. Um cordão prateado, nem muito fino e nem grosso, descia até seu tórax e dava um toque a mais naquele monumento de Ébano.
Em seu bíceps esquerdo havia uma linda tatuagem colorida. Era uma imagem que juntava água, fogo, ar, terra... Essa tatoo era mais um elemento que contribuía para a imagem que eu construía dele em meus devaneios sexuais. Abaixei-me entre suas pernas... Ele me olhava... Já me aproximando do seu lindo e possante caralho, ele sussurrou:
_ Vai... Vai, Baxim!
Dei uma lambida naquela cabeça quente e logo dei uma chupada que estalou!
_ Delícia!
_ Isso... Chupa essa pomba forte... Chupa!
_ Você pediu... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahh…! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Issssss...! Porra, Baxim... Assim mesmo! Ohhh...! Issssssss...!
_ E assim? Hummmmmmmmm...! Ahrrh...! Ahrrh...! Hummmmmmmmmm...! Hummm...!
_ Caralho! Isso, Baxim! Engole todinha! Ahhhhhhhhhhhh...! Isss...! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Vem pra cá!
_ Pra cama, não é? É melhor!
Chegamos no quarto, tiramos o restante das roupas. Ele pediu:
_ Senta aí!
Eu fui chupar e ele interrompeu...
_ Não! Não! Abre a boca e deixa que eu fodo!
Ele ficou em pé, colocou um pé na cama, de modo que fiquei
Com o rosto bem dentro das pernas dele... Um cheiro delicioso exalava... Meteu a rola na minha boca, segurou minha cabeça... E começou !a socar...
_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Eu gosto assim! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! cabra bom!
_ Ohhhh... Aluísio! Que gostoso! Faz novamente!
_ Você é quem manda! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mais?
_ Mais! Fode!
_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! [Risos]
_ Ohhh...! Adorei!
_ Você vai adorar mais ainda isso... Fica de quatro... Deixa eu ver esse cuzinho! Isso! Abre mais as pernas... Sente... Hummmm...! Hummmmm...! Isss...! Cuzinho gostoso! Hummm...!
Ele abria minha bunda com tanta força que estava prestes a partir ao meio, e passava a língua sobre as preguinhas, em seguida ia bem no buraquinho e dava umas pinceladinhas rápidas, fazendo meu cuzinho piscar freneticamente... Meu corpo estava todo arrepiado e minha rola expelindo babinha.
_ Hummmm...! O cuzinho pisca alegre! Doido por rola! Por enquanto, cuzinho, você vai sentir só minha língua entrando... Hummmm...! Hummmmm...! Isso, aperta minha língua! Hummmmmm...! Hummmm...! Tá gostoso?
_ Ahrrrrrrrrrrr...! Tá! Ahrrrrrrrrrrr...! Delicioso! Enfia essa língua bem fundo! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!
Ai, que coisa de louco! Isssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
Ele parou e deu um tapa em minha bunda... Voltou a lamber minmhas preguinhas...
_ Hummmmmmmmmmm...! Hummmmmmmmmmmm...! Esse cuzinho vai ser meu?
_ Ele já é seu! Mete a rola bem gostoso, Mete!
_ Eu quero te comer de frente,,, Quero olhar essa cara safada sentindo eu arrombando essas preguinhas...
Fui mais para o centro da cama...
_ Pois vem! Me deixa bem arrombado! Quero sentir essa pica inteirinha no meu cuzinho...
_ Quer mesmo? Levanta as pernas... [...] Quer
mesmo que eu te arregasse? Diz que quer...
_ Quero, gostoso! Quero essa pica fazendo a festa no meu buraquinho!
_ Hummm... Tá apertadinho... Relaxa! Ahhh...!
_ Aiiii!
_ Issss,,,! Delícia... Relaxa pra eu meter o restante...
_ Mete tudo! Aiiii...! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Deixa aí... Deixa só um pouquinho...
_ Atolei inteira! Isssss...! O cu tá quentinho!
_ Vai Aluísio... Fode gostoso!
_ Ahh...! Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Gosta?! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!
_ Mete gostoso! Mete forte! Aiiui...! Issssssssssss...! Que delícia esse cacete! Ahhh...! Aiii...! Mais forte!
_ Pede! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Pede mais, pede! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!
_ Eu estou louco! Quero esse pau me esfolando! Forte! Mais! Mais! Aiiii...! Aiiii...! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Porra... Delícia! Vou gozar! Bebe minha gala, bebe!?
_ Eu quero beber!
Ele saiu de dentro de mim e veio por cima, me deixando entre suas pernas grossas... Agarrei sua bunda puxando seu corpo mais para perto . Ele apontou a cabeça da rola para a minha boca...
_ Abtre a boquinha! Isso! Bebe tudinho! Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrw! Porra! Tem mais! Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrhrh... Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrh... Ohhh...! Porra! Que tanta gala foi essa! [Risos] E voc~e bebeu todinha, heim... Seu safado! [Risos] valkeu a pena esperar! Não valeu?
_ Ahhhhh...! Como valeu! Mas ainda não acabou, não!
_ Não acredito! Esse cuzinho agüenta outra rolada dessas? Por mim... Tá de boa!
_ Calma! Vamos tomar uma cervejinha?
_ Ahhh! Tudo de bom!
Peguei duas latinhas... Conversamos... deitei em suas coxas... Depois mais duas... Ele bebeu a terceira... começou a beber a quarta. Ele já estava todo carinhoso... alisava meu cabelo. Arrisquei dar um beijo, só encostando os lábios. Ele correspondeu, mas ficou todo sem graça, emendando um assunto assim que os lábios se afastaram. Eu voltei a deitar a cabeça em sua coxa. Enquanto conversávamos, fiquei fazendo carinho em seus ovos... Ele abriu mais as pernas...
Comecei a cheirar seu corpo... começando do saco e subindo... Ele ria e dizia sentir cócegas. Nos mamilos, dei umas lambidinhas e leves chupadas... Ele me olhava. Encarando-o, fui cheirando até chegar em seu cangote. Ele riu e mostrou-me os braços arrepiados. Afastei-me. Ficamos poucos segundos em silêncio, olhos nos olhos... Decidi ir mais adiante...
_ Me dá um pouquinho...
Ele estendeu o braço para me passar a lata.
_ Assim não!
_ Como então? Quer que eu dê na boquinha?
_ É.
Ele riu e foi aproximando a lata da minha boca...
_ Assim não... Quero que você me dê na boquinha, mas com sua boca...
_ Hum?
_ Põe um pouco na boca e passa pra minha...
Ele ficou calado, sorrindo, mas nitidamente surpreso com meu pedido... Sem saber o que dizer. Acabou falando...
_ Eu não sei fazer isso, não!
_ Sabe...
Ficou mais um pouco calado. Deu um baita gole de cerveja e fez sinal com, a mão para eu me aproximar... Acabou engolindo a cerveja e colocando na minha sua língua. Abri os olhos e ele estava de olhos fechados... Olhei para baixo NE seu pau estava duro.
Eu pensei que fosse ser rápido, mas ele não mostrava sinais de querer parar. Acabou me deitando na cama , continuando o beijo. Depois parou, deu outro gole de cerveja e falou:
_ Você foi três vezes privilegiado...
_ Como?
_ [Risos] Primeiro cu de homem que eu comi, primeiro beijo que dei num homem, e o beijo mais demorado da minha vida – Eu acho que meus beijos não iam nem até a metade do tempo desse contigo!
_ Ainda há tanta coisa que se pode experimentar...
_ Como o quê?
_ Quer outra cerveja?
_ Quero.
Fui pegar. Entreguei-lhe e resolvi ver logo no que ia dar...
_ Aluísio... vamos brincar de realizar desejos!?
_ Oi? [Gargalhadas] Gênio da Lâmpada? Como é isso?
_ Assim: Eu digo uma coisa que eu desejo muito. Se essa coisa tiver ao seu alcance, você realiza... depois é sua vez.
_ Mas no meu alcance como?
_ Se você tiver condições de realizar... Só não realiza se não quiser!
_ Rapaz... Isso é muito estranho! Qual é a parada?
_ Jogo dos desejos!
_ Não... Sei lá... Isso não tá me cheirando bem... É cilada é?
_ Claro que não... Vai ou não vai?
_ Tô com medo... [Risos]
_ Por quê? Besteira...
_ Tá... vamos...
_ vai mesmo? Dá sua palavra...?
_ Se eu puder realizar sem prejudicar ninguém... eu realizo!
_ Pois já que você deu sua palavra... o seu eu já realizei...
_ Mas eu nem falei o que era!
_ Mas eu sei um desejo seu... Já tá na mão... Você vai adorar!
_ Baxim! Baxim!...
_ [Risos]
_ Tá. Qual é o teu?
_ Bebe a cerveja. [...] Deita...
_ Ai, ai, ai... Tomara que eu não me arrependa... [Risos]
Fiquei deitadinho com ele...
_ Me dá outro beijo...
_ Ah... Ainda bem que o desejo é esse... Ufa!
_ Ainda não é esse...
Ele me beijou carinhosamente... Deitei sobre ele e nossos paus estavam colados... Nossas bocas também... Parei o beijo, cheguei pertinho do seu ouvido...
_ Meu desejo é comer teu cuzinho...
Ele deu um pulo...
_ Oi?!
Rimos...
_ Ah! Tá de sacanagem... Ainda bem...
_ Não! Não é sacanagem... É meu desejo...
_ Eu disse que realizaria se estivesse ao meu alcance e não prejudicasse ninguém...
_ E aí:
_ E aí, que prejudica...
_ A quem?
_ A mim!
_ [Gargalhadas] Por favor, não é, Aluísio! Não quer cumprir o prometido, diz. Mas uma desculpa dessas é... sem comentários! Deixa pra lá. Mas o seu eu vou realizar... Aliás, já está realizado... e nada mudaria você realizando o meu ou não!
Ele voltou a deitar do meu lado e esticou o braço para que eu pudesse deitar encostado ao seu peito. Fez um carinho na minha cabeça... Respirava fundo... Nada dizia.
_ Baxim... vamos devagar... Você está querendo tudo de uma vez! A gente transou pela primeira vez hoje e já fiz três coisas que nunca tinha feito!
_ Você sentiu prazer nas três?
_ Senti.
_ Então não fale como se tivesse feito um sacrifício.
_ Não... Não quis dizer isso... Mas eram coisas que eu nem cogitava fazer. Entende? ... Por que você inventou isso agora?
_ Porque eu olhei essa tua bundinha tão linda... Aí pensei: “Como deve ser gostosa!”. Aí já fiquei imaginando eu entrando nela... Assim, com carinho... A gente se beijando...
Eu falava isso e ele ria, quando vi, seu pau estava duro feito rocha...
_ Olha aí como você está com vontade...
_ [Risos] Não... É porque você foi falando e eu fiquei imaginando...
_ Deixa eu fazer assim, só uns carinhos... Aí, se você quiser... A gente vai em frente...
_ Carinhos como?
_ Fica de costas e põe esses dois travesseiros aqui... Isso! Pra bunda ficar assim mesmo... Abre um pouquinho as pernas... Pronto, deixa agora comigo...
_ Certo...
Comecei a dar uns beijinhos na bunda dele. Depois umas mordidinhas... Então passei a lamber indo em direção ao cuzinho. Ele facilitou abrindo um pouco mais as pernas. Comecei a lamber do saco, passando pelas preguinhas, indo até mais em cima. Ia pouco a pouco me concentrando só nas preguinhas... e ele começou a gemer...
_ Ahhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!
_ Tá bom assim? Tá gostando? Hummm? Hummmmmmmmmmm...? Hummmmmm...?
_ Tá beleza! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Issssssssssssss...!
Passei a meter a língua no cuzinho, e ele começou a piscar... e, levemente, dar umas mexidas .
_ Hummmmmm...! Que cuzinho gostoso! Hmmmmmmmm...! Hummmmmmmmm...!
_ Tá gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...!Isssssssssss...!
Agora eu já metia como se tivesse penetrando... Ele ficava cada vez mais excitado...
_ Ahhhhhhhhh...! Ahh...! Ahh...! Ahhhhhhhhhh...! Ahh...! Massa! Ahh...! Ahh...! Mete mais dentro... Issss...! Ahh...!
Fui sobre ele, meu pau encostando em sua bunda e perguntei...
_ Deixa eu botar... só um pouquinho? Deixa!
_ Vai... Mas cuidado! Com jeito!
Eu nem acreditei! Dei-lhe uma cuspida no meio das pregas e outra na cabeça do meu pau. Encaixei e deitei sobre ele. Comecei a meter e ele mordia os lábios como se não tivesse satisfeito...
_ Me dá um beijo!
Quando começamos a nos beijar, fui forçando um pouco... Mais um pouco... E a pomba já estava na metade. Ele parou...
_ Espera... Vamos ficar de frente...
Voltei a posicionar o cacete e ao mesmo tempo voltamos a nos beijar. Desta vez a rola entrou com menos resitência... Enfiei... Enfiei... Enfiei...
_ Porra! Ai... Tira, tira...
_ Espera... deixa... Relaxa. Anda vamos nos beijar...
Com um pedacinho, comecei a meter e tirar, meter e tirar... e ele já não reclamava mais. Parei o beijo para melhor mexer e ele começou a tocar punheta e a me olhar... cheio de tesão.
_ Cuzinho gostoso... Isssssssssssss...! delícia!
_ Tá bom agora... Mexe mais rápido!
_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Delícia, Aluísio!
_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Tá gostoso! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Vou gozar!
Eu acompanhei o ritmo dele e comecei a estocar forte. Quando ele começou a gozar, minha gala também começou a jorrar dentro dele...
O que você seria capaz de fazer para realizar um desejo que está com você há mais de uma década? Mais difícil ainda, não?
Pois o que passo a contar agora tem mais ou menos a ver com isso, Trata-se da realização de uma fantasia que nasceu dentro de mim quando eu ainda era uma criança, passou algum tempo adormecida em algum cômodo da minha mente, e, num certo momento aflorou e o momento favoreceu que eu a realizasse.
Tudo tem início no início da década de noventa, quando eu tinha por volta de nove anos e morávamos num bairro periférico de Fortaleza. Ali vivi os melhores anos da minha vida e tive a oportunidade de conhecer os mais diferentes tipos humanos, dentro os quais destacarei um: o Aluisio da Baixa – mais conhecido que pipoca, naquela região. Ele era popular tanto na ala masculina, quanto na ala feminina.
Com relação aos homens, o sucesso do cara estava relacionado ao futebol e à sinuca. Disputar uma pelada ou “bater um racha”, como era mais usado, sem a presença do Aluísio era como se faltasse a própria bola. O cara jogava pela metade do time... Ele era bom demais! Perdesse ou ganhasse, o Aluísio não saia de campo sem fazer pelo menos um gol. Eu, embora não suportasse futebol, sempre ia assistir, não o jogo, mas a performance dele.
Por mim, bastava o Aluísio dentro de campo, pelado, suado, correndo atrás da bola... Já me daria por satisfeito... mas, era querer demais! Então, o jeito era me deleitar com aquelas pernas grossas, peludas e suadas que estavam em movimento constante, fazendo balançar sua pomba protegida apenas por aquele nylon branco que rapidinho ficava transparente e fazia minha cabeça imaginar mil e uma situações que sempre culminavam com aquela chibata – que eu nunca havia visto – na minha boca.
Mas a melhor parte era quando o juiz apitava o final do jogo. A primeira coisa que ele fazia era tirar a camisa... Ah! Eu ficava sem ar! E em seguida, para meu desespero, ele sempre entrava nos matos que haviam ao redor daquele campo improvisado e dava uma bela e demorada mijada. Eu ficava de longe, vendo-o de costas, segurando a pica e só esperando a balançadinha – que eu tanta vontade tinha de dar por ele. Esses dois momentos, pra mim, valiam mais que dez gols!
A pele morena dele brilhava... Quando o sol batia, chegava a ofuscar minha visão... E o sorriso?!? Ahhhh...! A impressão que eu tinha era que o Aluísio estava sendo fotografado direto! Era um sorriso que nunca fazia careta, ou seja, tinha um certo ponto de intensidade que ele não ultrapassava, daí, não se via franzidos na testa, ou a boca sendo aberta demais... enfim, esses detalhes que tornam a expressão da risada quase como de uma careta.
Mas tinha a parte chata também: a saída de Aluísio de campo era sempre aguardada por uma turma de moças (Bem... estou apenas sendo gentil!) que ficavam à espera como um mostruário para ser, uma delas, escolhida para uma comemoraçãozinha particular. Ahwrrr...! Eu tinha vontade de depená-las e pedir a vovó que fizesse uma canja! A pior de todas era uma tal de Ivone – figurinha tarimbada pela redondeza. E não era exagero! Ivone tinha mais experiência com cacete que a Jhonson&Jhonson com produtos infantis!
Mas, quem era eu? Um menino de nove anos que nem punheta batia ainda e vivia só de fantasias tendo-o como figura central: nu, de pau duro e desejoso por meu cuzinho!!!
Meu pai tinha um bar, onde havia duas mesas de sinuca. Aluísio, todas noites “batia cartão” por lá... e eu, obviamente, dava meu jeitinho de aparecer por lá. Tentava aproveitar ao máximo aqueles poucos minutos e ficar pertinho dele, escutando sua voz ou, algumas vezes, ouvindo parte das histórias picantes que ele contava aos colegas que estavam no local.
Era um instante rápido pois bastava meu pai perceber minha presença e imediatamente mandava-me entrar. Eu era muito criança para ficar num local onde rolava bebida, cigarros, palavrões e, ainda que raramente, cenas quentes – que mal sabia ele, não eram nada diante das que eu tinha guardadas na minha cabecinha precoce.
Mas um momento protagonizado por Aluísio próximo à sinuca e com o taco na mão, eu jamais esqueci!
Ele jogava com outro cara – que também era uma delícia! – quando, depois de encaçapar uma bola, Aluísio passou o taco na bunda do adversário. Aquilo foi o início de uma brincadeira entre os dois. O cara olhou rindo para o Aluísio e falou:
_ Ei, baitola! Deixa de putaria! Se eu encaçapar uma eu não vou passar o taco no teu cu, não! Eu meto-lhe é minha rola!
_ Então começa a procurar logo aí dentro da cueca, porque daqui que você encontre! E nem de óculos você está!
[Risos]
_ Vai nessa! Quando teu cu tiver sem prega nenhuma, quero ver se você vai ficar dizendo que minha rola é pequena! Pequena deve ser a tua! Tão pequena que precisa usar um taco...!
[Risos]
_ Eu usei o taco pra você ir se acostumando! A gente sempre abre espaço pra comer um cu com os dedos, mas um dedo, comparado com minha pomba, é o mesmo que nada!
_ [Risos] É... eu sei! [Risos] Mete aqui no meu ouvido pra ver se faz cosquinha!
[Risos]
_ Vem, se abaixa aí pra eu fazer cosquinha! O o tananho do contonete aqui!
Nesse momento eu perdi o chão! O Aluísio botou a tola pra fora... e balançou de forma que a cabeça batia abaixo do umbigo! Eu quase entrava em transe!
Mas meu transe foi cortado pelo grito do meu pai..
_ Passa pra dentro, rapaz. Aqui não é lugar de criança... Eu já disse!
Ai como eu era tarado por aquele moreno gostoso. E ele gostava de mim... Só me chamava de “baxim” (baixinho) e me rodava segurando meus braços, de modo que a velocidade fazia minhas pernas ficarem suspensas do chão, e eu ficar super tonto ao se posto de volta no piso.
A atitude mais ousada aconteceu quando eu tinha doze anos. Era aniversário do meu pai. EWm certo instante vejo Aluísio ir ao quintal buscar bebida. Ele já estava grogue. Cheguei perto dele e fui curto e grosso:
_ Aluísio, deixa eu ver sua piroca!
Ele prendeu o copo descartável vazio entre os dentes, rindo, levou as mãos ao zíper, abriu e meteu a mão para puxar... Minha mãe vinha vindo com uma bandeija e ele colocou o caralho de volta! Ahhhhhhhhhhhh...! Ainda vi a pele marronzinha!!!
_ Depois eu te mostro!
E esse depois nunca chegou! Passei a noite toda esperando para ver aquela chibata e não houve uma só oportunidade. Chegava a ser engraçado: enquanto os outros meninos da minha idade aguardavam ansiosamente o momento de partir o bolo, eu estava ansioso para ver e quem sabe, pegar naquele cacete, que eu já conhecia na versão “mole”... mas a versão que me interessava era outra!
Até ele ficava falando sobre o bolo confeitado de acordo com a bandeira do time de meu pai!
Meu pai ficava todo encabulado com os comentários dos amigos que se divertiam com o fato de minha mãe todos os anos fazer questão de preparar o bolo e chamar todos os amigos dele para cantar “Parabéns pra você”. E todo ano era sagrado!
Foi durante essas brincadeiras que ouvi Aluísio falar:
_ Ahhh... No meu, não queria nada de festa... Nem uma cervejinha! [...] O que eu queria era um fusquinha setenta e quatro!
Meu pai disse:
_ Macho, tu só fala nesse fusquinha! Esquece isso... Sonha grande, cara!
_ Bicho é um sonho! Porra! Justamente por ser tão besta eu talvez nunca venha a possuir! Mas se eu tivesse uma oportunidade... eu faria qualquer coisa!
_ Qualquer coisa, Aluísio!
_ Dava até meu cu! Não ia deixar de ser homem mesmo... só uma vezinha!
E pra completar, sentado ali próximo, escutei duas moças comentando as putarias que tinham feito com ele... individualmente. Lá pela metade do papo, a coisa estava assim:
_ Sabe o que me deixa doida? Essa bunda dele! Mulher, que bunda deliciosa ele tem. Eu vi num motel que fomos e tinha espelho no teto... Ahhh,... Rler mryia em mim, e eu ali só vendo a bundinha se mexendo... Gozei muuuuuito!
_ Ali, minha filha, é território proibido. Uma vez fui tentar fazer um “fio-terra” nele... Pra quê?!? Quase o trepada ia pro espaço!
Foi a partir desse dia que passei a cobiçar, além da rola, também a bunda!
Mas o tempo foi passando, passando... e quando eu tinha dezesseis anos nos mudamos dali
Não sei porque, mas aquilo fico e nunca mais tive notícias do povo dali.
Sete anos mais tarde eu já nem lembrava daquele Aluísio! Tantos outros Aluísios foram aparecendo, e cada vez mais as chances de ver aquele cacete foram sumindo... A vida era outra.
Pelo menos eu pensava que era!
Uma colega de trabalho havia sido abordada numa blitz e, com os documentos vencidos, o carro foi recolhido e encaminhado ao depósito do DETRAN. Como ela não tinha como arranjar o dinheiro, o carro foi ficando lá, ficando lá, ficando lá. Até que ela soube a respeito de um leilão que acontecia no próprio DETRAN, com os carros apreendidos e cujos donos não foram buscar e tal.
Ela me convidou para assistirmos a um, e eu fui.
Aquela coisa chata bia rolando, pê-pê-pê... pá-pá-pá... den repente o cara anuncia UM FUSCA SETENTA E QUATRO.
Não sei o que foi que deu em mim... eu tremia, eu suava... e todas as lembranças do meu passado vieram de uma vez. Eu nem conseguia falar... nervoso... Pra resumir: comprei o carro... quer dizer, o Fusca... por quinhentos e trinta reais. E o carro, por incrível que pareça, estava excelente. Chamei logo um profissional para avaliar o automóvel e ele aprovou. Agora, sujo... Isso o coitado estava! De amarelo clarinho, o carro estava cinza!
Deixei minha amiga usar o carro enquanto eu tratava de “outros” detalhes... Em troca, pedi apenas que, no momento certo, deixasse a casa livre para o meu desfrute! Troca aceita!
Em sete dias já tinha todas as informações que eu precisava: o endereço do Aluísio, pois ele tinha casado e mudado do antigo bairro, onde ele poderia ser encontrado, telefones...
Era só entrar em ação.
Mas não era tão simples assim. Afinal, sete anos tinham se passado! Eu mudei. Ele mudou. E, obviamente, o tempo e a distância, provocaram mudanças na relação que tínhamos quando éramos , podemos dizer, vizinhos.
Demorei, ainda, uma semana até tomar a iniciativa de entrar em contato. Fiz isso por telefone, e quem atendeu foi a esposa dele. Em seguida, sua voz fez explodir dentro de mim o mesmo desejo de antes. Foi então que tive a certeza: o desejo não tinha morrido... estava só hibernando, e agora, acordado, estava mais forte que antes.
_ Aluísio?
_ É ele. Quem fala?
_ [Silêncio]
_ Alôôôô...ô! Quem está falando?
_ É o baxim... [Risos]
_ [Risos] Baxim? Que Baxim?
_ [Risos] Aquele que no aniversário do pai dele, você prometeu de mostrar uma coisa e ater hoje não mostrou! [Risos]
_ [Risos] Cara! [Risos] Não to acreditando, não! [Risos] É o Baxim... filho do Bené?
_ Ah... Se lembrou quem era, lembrou também da dívida!
_ [Risos] Cara... Puta que pariu... Não acredito mesmo, bicho! Ontem eu falei no teu pai... Como é que ele está? Voc~es estão morando onde? Porra... Quanto tempo...!
_ Está bem. Se você o vir... Não mudou nada!
_ E tu?
_ Eu o quê?
_ Mudou muito?
_ Mudei. Mas continuo curioso! [Risos]
_ Continua curioso, é? [Risos] Bicho sacana! [Risos] E aí, cara... O que você manda?
_ Resolvi cobrar tudo o que me devem... Comecei pelas dividas maiores... Você foi o primeiro!
_ [Risos] Putaria, cara! [Risos] Verdade? [Falando baixinho] Você ainda quer ver?
_ Como faz tempo... Você sabe... Juros, correções... Agora ao “ver”, vai ser acrescido um “pegar”
_ “chupar”... [Risos]
_ Rapaz... é bem melhor negociar isso pessoalmente!
_ Gosta?
_ Oi?
_ [Falando baixinho] De chupar... Gosta?
_ Pouco, não! Só se for muito!
_ Fuleiro! [Risos] Baxin... não gosto do meu nome no SPC e nem no CERASA... vamos logo liquidar essa dívida! O que você sugere?
_ Ah... Eu gosto é assim... Diz aí tuas disponibilidades...
Ele falou os dias e os horários que daria certo e marcamos dois dias depois. Ele iria direto para a casa da minha amiga.
Pontualmente, ele chegou. Eu fui abrir o portão e, de cara, ele não me reconheceu. A começar, ele logo percebeu que o “Baxim” não combinava mais comigo pois eu estava mais alto que ele! Depois notou que o gordinho desapareceu, e ali estava um cara que tinha um corpinho nos “trinques”, aquele rosto que mais parecia uma maquete de uma área cheia de montanhas e crateras, também não existia mais, mas uma barba ralinha ajudava a emoldurar o rosto.
Ele, porém, não tinha mudado em nada. As pernas, o corpo, o sorriso, o jeito de andar... e o pacote estufado na bermuda... Tudo igual! Eu me senti voltando ao passado.
Passado o primeiro impacto, passamos a conversar... e a conversa não foi de muitos rodeios, não...
_ Baxim... Quer dizer que você passou esse tempo todinho esperando pelo pagamento daquela dívida? [Risos]
_ Pra você ver!
_ É bom que eu descontei!
_ Descontou o quê?
_ Ora... Pensa que eu não sabia que você era doido pra fazer umas brincadeirinhas?
Fiquei envergonhado...
_ Ah, sabia? E ficou matando na unha...
_ Fiquei roendo a unha! Doido que tu crescesse logo... Tu é doido, bicho, tu era um “pivetim”... Eu ia ser preso! E mesmo assim... Não ia ter condições de fazer nada mesmo... Pra ficar só na vontade...
_ Bem que dava!
_ Dava nada! Tá pensando que eu não ficava te analisando, não? Eu olhava assim... Porra, nem pra chupar dar certo... Essa boquinha não vai conseguir engolir nem a cabeça da minha pomba!
_ [Risos]
_ Mas agora dá!
Ele falou isso já abrindo o zíper e sacando o cacete para fora... Ele disse:
_ Vamos logo quitar essa dívida!
Segurei seu pau.
_ Assim? Não vai nem querer negociar um desconto, não?
_ Desconto? Eu quero é que acrescente bem muita multa, juros, encargos, correções... o caralho! A gente parcela essa porra! Essa dívida eu quero pagar com muito prazer... Chupa aqui... Esperei demais
Eu nem acreditava naquilo! A cara dele ficou diferente... os olhos baixos, a voz sussurrante, a respiração mais forte, a boca salivava e ele dava umas engolidas! Ele estava vestido, assim como eu. Tirei minha camisa e a dele. Um cordão prateado, nem muito fino e nem grosso, descia até seu tórax e dava um toque a mais naquele monumento de Ébano.
Em seu bíceps esquerdo havia uma linda tatuagem colorida. Era uma imagem que juntava água, fogo, ar, terra... Essa tatoo era mais um elemento que contribuía para a imagem que eu construía dele em meus devaneios sexuais. Abaixei-me entre suas pernas... Ele me olhava... Já me aproximando do seu lindo e possante caralho, ele sussurrou:
_ Vai... Vai, Baxim!
Dei uma lambida naquela cabeça quente e logo dei uma chupada que estalou!
_ Delícia!
_ Isso... Chupa essa pomba forte... Chupa!
_ Você pediu... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahh…! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Issssss...! Porra, Baxim... Assim mesmo! Ohhh...! Issssssss...!
_ E assim? Hummmmmmmmm...! Ahrrh...! Ahrrh...! Hummmmmmmmmm...! Hummm...!
_ Caralho! Isso, Baxim! Engole todinha! Ahhhhhhhhhhhh...! Isss...! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Vem pra cá!
_ Pra cama, não é? É melhor!
Chegamos no quarto, tiramos o restante das roupas. Ele pediu:
_ Senta aí!
Eu fui chupar e ele interrompeu...
_ Não! Não! Abre a boca e deixa que eu fodo!
Ele ficou em pé, colocou um pé na cama, de modo que fiquei
Com o rosto bem dentro das pernas dele... Um cheiro delicioso exalava... Meteu a rola na minha boca, segurou minha cabeça... E começou !a socar...
_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Eu gosto assim! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! cabra bom!
_ Ohhhh... Aluísio! Que gostoso! Faz novamente!
_ Você é quem manda! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mais?
_ Mais! Fode!
_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! [Risos]
_ Ohhh...! Adorei!
_ Você vai adorar mais ainda isso... Fica de quatro... Deixa eu ver esse cuzinho! Isso! Abre mais as pernas... Sente... Hummmm...! Hummmmm...! Isss...! Cuzinho gostoso! Hummm...!
Ele abria minha bunda com tanta força que estava prestes a partir ao meio, e passava a língua sobre as preguinhas, em seguida ia bem no buraquinho e dava umas pinceladinhas rápidas, fazendo meu cuzinho piscar freneticamente... Meu corpo estava todo arrepiado e minha rola expelindo babinha.
_ Hummmm...! O cuzinho pisca alegre! Doido por rola! Por enquanto, cuzinho, você vai sentir só minha língua entrando... Hummmm...! Hummmmm...! Isso, aperta minha língua! Hummmmmm...! Hummmm...! Tá gostoso?
_ Ahrrrrrrrrrrr...! Tá! Ahrrrrrrrrrrr...! Delicioso! Enfia essa língua bem fundo! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!
Ai, que coisa de louco! Isssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
Ele parou e deu um tapa em minha bunda... Voltou a lamber minmhas preguinhas...
_ Hummmmmmmmmmm...! Hummmmmmmmmmmm...! Esse cuzinho vai ser meu?
_ Ele já é seu! Mete a rola bem gostoso, Mete!
_ Eu quero te comer de frente,,, Quero olhar essa cara safada sentindo eu arrombando essas preguinhas...
Fui mais para o centro da cama...
_ Pois vem! Me deixa bem arrombado! Quero sentir essa pica inteirinha no meu cuzinho...
_ Quer mesmo? Levanta as pernas... [...] Quer
mesmo que eu te arregasse? Diz que quer...
_ Quero, gostoso! Quero essa pica fazendo a festa no meu buraquinho!
_ Hummm... Tá apertadinho... Relaxa! Ahhh...!
_ Aiiii!
_ Issss,,,! Delícia... Relaxa pra eu meter o restante...
_ Mete tudo! Aiiii...! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Deixa aí... Deixa só um pouquinho...
_ Atolei inteira! Isssss...! O cu tá quentinho!
_ Vai Aluísio... Fode gostoso!
_ Ahh...! Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Gosta?! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!
_ Mete gostoso! Mete forte! Aiiui...! Issssssssssss...! Que delícia esse cacete! Ahhh...! Aiii...! Mais forte!
_ Pede! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Pede mais, pede! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!
_ Eu estou louco! Quero esse pau me esfolando! Forte! Mais! Mais! Aiiii...! Aiiii...! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Porra... Delícia! Vou gozar! Bebe minha gala, bebe!?
_ Eu quero beber!
Ele saiu de dentro de mim e veio por cima, me deixando entre suas pernas grossas... Agarrei sua bunda puxando seu corpo mais para perto . Ele apontou a cabeça da rola para a minha boca...
_ Abtre a boquinha! Isso! Bebe tudinho! Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrw! Porra! Tem mais! Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrhrh... Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrh... Ohhh...! Porra! Que tanta gala foi essa! [Risos] E voc~e bebeu todinha, heim... Seu safado! [Risos] valkeu a pena esperar! Não valeu?
_ Ahhhhh...! Como valeu! Mas ainda não acabou, não!
_ Não acredito! Esse cuzinho agüenta outra rolada dessas? Por mim... Tá de boa!
_ Calma! Vamos tomar uma cervejinha?
_ Ahhh! Tudo de bom!
Peguei duas latinhas... Conversamos... deitei em suas coxas... Depois mais duas... Ele bebeu a terceira... começou a beber a quarta. Ele já estava todo carinhoso... alisava meu cabelo. Arrisquei dar um beijo, só encostando os lábios. Ele correspondeu, mas ficou todo sem graça, emendando um assunto assim que os lábios se afastaram. Eu voltei a deitar a cabeça em sua coxa. Enquanto conversávamos, fiquei fazendo carinho em seus ovos... Ele abriu mais as pernas...
Comecei a cheirar seu corpo... começando do saco e subindo... Ele ria e dizia sentir cócegas. Nos mamilos, dei umas lambidinhas e leves chupadas... Ele me olhava. Encarando-o, fui cheirando até chegar em seu cangote. Ele riu e mostrou-me os braços arrepiados. Afastei-me. Ficamos poucos segundos em silêncio, olhos nos olhos... Decidi ir mais adiante...
_ Me dá um pouquinho...
Ele estendeu o braço para me passar a lata.
_ Assim não!
_ Como então? Quer que eu dê na boquinha?
_ É.
Ele riu e foi aproximando a lata da minha boca...
_ Assim não... Quero que você me dê na boquinha, mas com sua boca...
_ Hum?
_ Põe um pouco na boca e passa pra minha...
Ele ficou calado, sorrindo, mas nitidamente surpreso com meu pedido... Sem saber o que dizer. Acabou falando...
_ Eu não sei fazer isso, não!
_ Sabe...
Ficou mais um pouco calado. Deu um baita gole de cerveja e fez sinal com, a mão para eu me aproximar... Acabou engolindo a cerveja e colocando na minha sua língua. Abri os olhos e ele estava de olhos fechados... Olhei para baixo NE seu pau estava duro.
Eu pensei que fosse ser rápido, mas ele não mostrava sinais de querer parar. Acabou me deitando na cama , continuando o beijo. Depois parou, deu outro gole de cerveja e falou:
_ Você foi três vezes privilegiado...
_ Como?
_ [Risos] Primeiro cu de homem que eu comi, primeiro beijo que dei num homem, e o beijo mais demorado da minha vida – Eu acho que meus beijos não iam nem até a metade do tempo desse contigo!
_ Ainda há tanta coisa que se pode experimentar...
_ Como o quê?
_ Quer outra cerveja?
_ Quero.
Fui pegar. Entreguei-lhe e resolvi ver logo no que ia dar...
_ Aluísio... vamos brincar de realizar desejos!?
_ Oi? [Gargalhadas] Gênio da Lâmpada? Como é isso?
_ Assim: Eu digo uma coisa que eu desejo muito. Se essa coisa tiver ao seu alcance, você realiza... depois é sua vez.
_ Mas no meu alcance como?
_ Se você tiver condições de realizar... Só não realiza se não quiser!
_ Rapaz... Isso é muito estranho! Qual é a parada?
_ Jogo dos desejos!
_ Não... Sei lá... Isso não tá me cheirando bem... É cilada é?
_ Claro que não... Vai ou não vai?
_ Tô com medo... [Risos]
_ Por quê? Besteira...
_ Tá... vamos...
_ vai mesmo? Dá sua palavra...?
_ Se eu puder realizar sem prejudicar ninguém... eu realizo!
_ Pois já que você deu sua palavra... o seu eu já realizei...
_ Mas eu nem falei o que era!
_ Mas eu sei um desejo seu... Já tá na mão... Você vai adorar!
_ Baxim! Baxim!...
_ [Risos]
_ Tá. Qual é o teu?
_ Bebe a cerveja. [...] Deita...
_ Ai, ai, ai... Tomara que eu não me arrependa... [Risos]
Fiquei deitadinho com ele...
_ Me dá outro beijo...
_ Ah... Ainda bem que o desejo é esse... Ufa!
_ Ainda não é esse...
Ele me beijou carinhosamente... Deitei sobre ele e nossos paus estavam colados... Nossas bocas também... Parei o beijo, cheguei pertinho do seu ouvido...
_ Meu desejo é comer teu cuzinho...
Ele deu um pulo...
_ Oi?!
Rimos...
_ Ah! Tá de sacanagem... Ainda bem...
_ Não! Não é sacanagem... É meu desejo...
_ Eu disse que realizaria se estivesse ao meu alcance e não prejudicasse ninguém...
_ E aí:
_ E aí, que prejudica...
_ A quem?
_ A mim!
_ [Gargalhadas] Por favor, não é, Aluísio! Não quer cumprir o prometido, diz. Mas uma desculpa dessas é... sem comentários! Deixa pra lá. Mas o seu eu vou realizar... Aliás, já está realizado... e nada mudaria você realizando o meu ou não!
Ele voltou a deitar do meu lado e esticou o braço para que eu pudesse deitar encostado ao seu peito. Fez um carinho na minha cabeça... Respirava fundo... Nada dizia.
_ Baxim... vamos devagar... Você está querendo tudo de uma vez! A gente transou pela primeira vez hoje e já fiz três coisas que nunca tinha feito!
_ Você sentiu prazer nas três?
_ Senti.
_ Então não fale como se tivesse feito um sacrifício.
_ Não... Não quis dizer isso... Mas eram coisas que eu nem cogitava fazer. Entende? ... Por que você inventou isso agora?
_ Porque eu olhei essa tua bundinha tão linda... Aí pensei: “Como deve ser gostosa!”. Aí já fiquei imaginando eu entrando nela... Assim, com carinho... A gente se beijando...
Eu falava isso e ele ria, quando vi, seu pau estava duro feito rocha...
_ Olha aí como você está com vontade...
_ [Risos] Não... É porque você foi falando e eu fiquei imaginando...
_ Deixa eu fazer assim, só uns carinhos... Aí, se você quiser... A gente vai em frente...
_ Carinhos como?
_ Fica de costas e põe esses dois travesseiros aqui... Isso! Pra bunda ficar assim mesmo... Abre um pouquinho as pernas... Pronto, deixa agora comigo...
_ Certo...
Comecei a dar uns beijinhos na bunda dele. Depois umas mordidinhas... Então passei a lamber indo em direção ao cuzinho. Ele facilitou abrindo um pouco mais as pernas. Comecei a lamber do saco, passando pelas preguinhas, indo até mais em cima. Ia pouco a pouco me concentrando só nas preguinhas... e ele começou a gemer...
_ Ahhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!
_ Tá bom assim? Tá gostando? Hummm? Hummmmmmmmmmm...? Hummmmmm...?
_ Tá beleza! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Issssssssssssss...!
Passei a meter a língua no cuzinho, e ele começou a piscar... e, levemente, dar umas mexidas .
_ Hummmmmm...! Que cuzinho gostoso! Hmmmmmmmm...! Hummmmmmmmm...!
_ Tá gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...!Isssssssssss...!
Agora eu já metia como se tivesse penetrando... Ele ficava cada vez mais excitado...
_ Ahhhhhhhhh...! Ahh...! Ahh...! Ahhhhhhhhhh...! Ahh...! Massa! Ahh...! Ahh...! Mete mais dentro... Issss...! Ahh...!
Fui sobre ele, meu pau encostando em sua bunda e perguntei...
_ Deixa eu botar... só um pouquinho? Deixa!
_ Vai... Mas cuidado! Com jeito!
Eu nem acreditei! Dei-lhe uma cuspida no meio das pregas e outra na cabeça do meu pau. Encaixei e deitei sobre ele. Comecei a meter e ele mordia os lábios como se não tivesse satisfeito...
_ Me dá um beijo!
Quando começamos a nos beijar, fui forçando um pouco... Mais um pouco... E a pomba já estava na metade. Ele parou...
_ Espera... Vamos ficar de frente...
Voltei a posicionar o cacete e ao mesmo tempo voltamos a nos beijar. Desta vez a rola entrou com menos resitência... Enfiei... Enfiei... Enfiei...
_ Porra! Ai... Tira, tira...
_ Espera... deixa... Relaxa. Anda vamos nos beijar...
Com um pedacinho, comecei a meter e tirar, meter e tirar... e ele já não reclamava mais. Parei o beijo para melhor mexer e ele começou a tocar punheta e a me olhar... cheio de tesão.
_ Cuzinho gostoso... Isssssssssssss...! delícia!
_ Tá bom agora... Mexe mais rápido!
_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Delícia, Aluísio!
_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Tá gostoso! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Vou gozar!
Eu acompanhei o ritmo dele e comecei a estocar forte. Quando ele começou a gozar, minha gala também começou a jorrar dentro dele...
No fim, acabamos rindo. Já passavam
das oito da noite. Começamos a nos vestir para irmos embora e liguei
para que minha amiga trouxesse o carro. Ele ficou na dele... nem tocava
no assunto do desejo que eu deveria cumprir.
Ela chegou, eu os apresentei e ela me entrgou a chave e os documentos. Ele viu e perguntou, enquanto saíamos:
_ Ah, você tem carro... Eu não sabia!
Nesse momento abríamos o portão...
_ Eu não! Você tem!
Ele olhou pro Fusquinha parecia que estava olhando para uma BMW.
Aí foi aquela lorota de “Não, eu não posso aceitar” pê-pê-pê... pá-pá-pá...
O que eu sei é que, deste dia para cá, não conto as vezes que comi aquele cuzinho dentro daquele cubículo – o que... cá pra nós... é ótimo!
Quer saber? Por aquele cabacinho, eu dava até uma BMW!
Oh cu gostoso!
Ela chegou, eu os apresentei e ela me entrgou a chave e os documentos. Ele viu e perguntou, enquanto saíamos:
_ Ah, você tem carro... Eu não sabia!
Nesse momento abríamos o portão...
_ Eu não! Você tem!
Ele olhou pro Fusquinha parecia que estava olhando para uma BMW.
Aí foi aquela lorota de “Não, eu não posso aceitar” pê-pê-pê... pá-pá-pá...
O que eu sei é que, deste dia para cá, não conto as vezes que comi aquele cuzinho dentro daquele cubículo – o que... cá pra nós... é ótimo!
Quer saber? Por aquele cabacinho, eu dava até uma BMW!
Oh cu gostoso!
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